Tag: Ministério da Cultura

Um cargo a mais

17/06/2021
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O PP, de Ciro Nogueira, é quem mais tem instigado o presidente Jair Bolsonaro a recriar o Ministério da Cultura. Logicamente, sem o atual secretário, Mario Frias, no cargo.

#Ciro Nogueira #Ministério da Cultura

É o Centrão, estúpido

29/01/2021
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Nos últimos dias, Jair Bolsonaro tem cogitado a recriação do Ministério da Cultura. Não porque tenha apreço ao tema.

#Ministério da Cultura

Sinhozinho e Porcina

23/01/2020
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Artistas do “cast bolsonarista” se mobilizam para lançar um manifesto de apoio à indicação de Regina Duarte para a Cultura. O elenco vai de Carlos Vereza, que chegou a ser sondado para o cargo, aos sertanejos Chitãozinho e Gusttavo Lima.

#Ministério da Cultura #Regina Duarte

A “namoradinha dos ruralistas”

22/01/2020
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A indicação de Regina Duarte para a Cultura está sendo celebrada pela “bancada ruralista”. Ao longo dos próximos dias, integrantes da Frente Parlamentar da Agropecuária deverão divulgar manifestações de apoio a sua nomeação. Já há uma mobilização para a realização de um evento em torno da nova Secretária e de seu marido, o pecuarista Eduardo Lippincott. Há notória afinidade de interesses entre o casal e os ruralistas. Regina e Eduardo figuram entre os maiores criadores de gado da raça Brahman do Brasil. A atividade agropecuária, por sinal, nem sempre faz bem à imagem da atriz. Vez por outra, Regina e seu marido acabam por pisar em terras “pantanosas”. Em 2009, por exemplo, ambos se reuniram com o então vice-governador do Piauí, Wilson Martins, para investir no estado. Consta que o encontro teria sido intermediado pelo pecuarista Herbert Carranca, sobre quem repousam suspeitas de grilagem de terras e de perseguição a comunidades indígenas no Paraguai.

#Ministério da Cultura #Regina Duarte

Uma “parceria público-privada” pela extinção do INPI

6/01/2020
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Há um frentão público-privado contra o INPI. CNI, Fiesp, entidades do agronegócio, Ministérios da Economia e da Agricultura e bancada ruralista, entre outros atores, estão se unindo em uma forte campanha pela extinção do Instituto Nacional de Propriedade Industrial. A coalizão – articulada pelo próprio ministro Paulo Guedes e pelo Secretário Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, Carlos Costa – tem como objetivo a aprovação da Medida Provisória em gestação no Ministério da Economia que dá um ponto final ao INPI. A MP prevê a transferências das atribuições da autarquia para uma revigorada Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), do Sistema S. Além da indústria – a mais atingida pela letargia do Instituto –, chama a atenção o peso com o que o agronegócio entrou na campanha pela extinção da autarquia. Os produtores rurais enxergam no INPI um vilão, que, ainda que por vias oblíquas, tem feito o jogo das grandes multinacionais de agrociência. A barafunda de consultas e processos que não raramente se arrastam por mais de uma década é uma das principais razões para o crescente grau de judicialização do agronegócio na esfera da propriedade industrial. Os tribunais estão apinhado de ações de produtores rurais contra empresas como Bayer, Syngenta etc etc. O agronegócio acusa esses grupos de cobrarem royalties por patentes que já caducaram. O contencioso mais grave diz respeito à semente de soja transgênica Round Up, produzida pela Monsanto, adquirida pela Bayer em 2018. As disputas judiciais relativas aos royalties do produto somam mais de R$ 15 bilhões.

Talvez seja apenas coincidência; talvez, não. Em meio às articulações para o fim do INPI, o RR tem a informação de que o governo brasileiro não pretende apresentar candidatura própria para o cargo de diretor-geral da Organização Mundial da Propriedade Industrial (OMPI) – a eleição será realizada em setembro. Roberto Jaguaribe, ex-presidente do próprio INPI no governo Lula, era o nome mais cotado para disputar o cargo. De acordo com a mesma fonte, José Graça Aranha, atual representante da OMPI no Brasil, também vinha trabalhando sua candidatura dentro do Itamaraty. Deve ficar para a próxima…

#CNI #Fiesp #INPI #Ministério da Cultura #Ministério da Economia

Um nome ambivalente para a Pasta da Cultura

19/07/2017
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Atual diretor do Teatro Sergio Cardoso, em São Paulo, Luis Sobral foi sondado para assumir o Ministério da Cultura. A rigor, sua indicação deve ser creditada na conta do PSD, de Gilberto Kassab e de Andrea Matarazzo – Sobral foi adjunto do próprio Matarazzo na Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo. No entanto, estrategicamente o ministeriável mantém também um pé no PSDB: em 2012, foi tesoureiro de campanha de José Serra na eleição à Prefeitura de São Paulo.

#Ministério da Cultura #PSD #PSDB

Memória curta

28/06/2017
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O ex-ministro da Cultura Marcelo Calero tem buscado o apoio da classe artística para se candidatar ao governo do Rio em 2018. Torce para que muitos já tenham se esquecido dos cortes que ele promoveu em verbas culturais.

#Marcelo Calero #Ministério da Cultura

Os gastos nada olímpicos da Autoridade Pública

9/11/2016
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Promete ser árdua a missão de Marcelo Calero, ministro da Cultura, designado pelo presidente Michel Temer para comandar o processo de encerramento da Autoridade Pública Olímpica (APO). Os custos totais previstos para este ano não cabem no orçamento de R$ 20 milhões liberado pela entidade, criada para centralizar a atuação dos governos federal, estadual e municipal na realização da Rio 2016. Calero vai se deparar com uma situação, no mínimo sui generis. Mesmo após a Olimpíada, a pira das contratações continuou acesa. Um exemplo dos gastos desmedidos é o escritório de Brasília. No início do ano, a representação foi extinta e os sete funcionários acabaram dispensados. Por mais incrível que possa parecer, a Olimpíada passou e a APO reativou sua operação na Capital Federal, desta vez com um contingente ainda maior: 12 profissionais.  No Rio, onde fica sua sede, a temporada de contratações também foi reaberta, inclusive com a vinda de profissionais de outros estados. Pela lei que criou a Autoridade Olímpica, executivos vindos de outra cidade com sua família recebem, na partida, o equivalente a um salário a mais para cada dependente. Ou seja: um funcionário com esposa e filho e remuneração de R$ 15 mil vira, na chegada, um custo de R$ 45 mil para os cofres da APO. Há ainda um adicional ao salário para pagamento de aluguel. A festa, tudo leva a crer, está com os dias contados. Uma lembrança: pouco depois de ter assumido o Ministério da Cultura, Calero demitiu 81 funcionários. • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Autoridade Pública.

#Jogos Olímpicos #Michel Temer #Ministério da Cultura

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