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BNDES adia saída do Marfrig
23/08/2018Ainda que por vias oblíquas, a venda da Keystone pelo Marfrig abalroou os planos do BNDES. O banco está revendo a decisão de vender sua participação no frigorífico ainda neste ano, por meio de um leilão em bolsa. O motivo é a queda do papel, acentuada pelo impacto da negociação da subsidiária norte-americana. Em menos de um mês, o Marfrig perdeu 20% do seu valor de mercado.
Rearrumando as peças
10/04/2018O Marfrig rearruma suas peças nos EUA. Paralelamente à compra da National Beef, já teria aberto negociações para a venda da Keystone à Tyson Foods.
Entre o filé e o acém
28/09/2017A abertura de capital da Keystone é o fiel da balança em relação ao preocupante nível de alavancagem do Marfrig. Se o IPO da subsidiária norte-americana sair, a relação dívida líquida/ebitda cai de 4,5 para o mais do que palatável nível de 2,5. Caso contrário, nos cálculos do próprio Marfrig, o índice vai romper a barreira do cinco para um já no primeiro trimestre de 2018.
Acervo RR
Cabeça de ponte
31/07/2017Dois anos após vender a irlandesa Moy Park por cerca de US$ 1,5 bilhão, o Marfrig voltou a mirar a Europa. Vai partir para aquisições no Velho Continente logo após o IPO do braço internacional do grupo, a Keystone. É uma forma de entrar no campo do “inimigo” e contornar os efeitos da Carne Fraca sobre as exportações do Brasil. Procurada, a empresa não se pronunciou, alegando se encontrar em período de silêncio.
Marfrig tempera o IPO da Keystone
13/06/2017O Marfrig está engordando o valuation da Keystone, sua subsidiária internacional, de olho no IPO previsto para o segundo semestre. Já autorizou a construção de uma nova fábrica de alimentos na Tailândia e o projeto de expansão da unidade da Malásia.
Marfrig dá a partida no IPO da Keystone
25/04/2017O Marfrig bateu o martelo: o IPO da Keystone, sua subsidiária nos Estados Unidos, vai sair no início do segundo semestre, provavelmente em julho. Tão ou mais importante do que a data da operação são as projeções com as quais a empresa trabalha. A expectativa do Marfrig é que a precificação da Keystone atinja uma relação Ev (Enterprise Value)/ Ebitda de 10 vezes – as previsões iniciais apontavam para um valor em torno de seis vezes o Ebitda.
Caso a nova estimativa se confirme, a empresa terá, na partida, um valor de mercado da ordem de US$ 2,5 bilhões. Se a oferta alcançar 30% do capital, significa dizer que o Marfrig poderá embolsar algo em torno de US$ 750 milhões. Seria um alívio e tanto para o caixa do frigorífico. Essa cifra corresponde, por exemplo, a 50% da dívida de curto prazo. O salto na precificação da Keystone está diretamente ligado aos resultados recentes da empresa.
No ano passado, o braço do Marfrig nos Estados Unidos teve o maior Ebitda de sua história – US$ 252 milhões. Além disso, nos últimos dois anos, a companhia reduziu sua “indexação” ao Mc Donald ´s, que sempre foi vista pelos analistas como um fator de risco. A participação da rede de fast food no faturamento caiu de 90% para 57%.
American arm
9/02/2017O Marfrig pretende realizar o IPO da Keystone, seu braço nos Estados Unidos, até setembro.