Tag: Justiça do Trabalho


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Empresa

Vale deixa a agenda ESG a pé pelo caminho

27/05/2024
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Causa até perplexidade que a Vale, com tantas máculas na área de ESG, bata de frente com seus colaboradores por tão pouco. Mas é justamente o que está acontecendo no Complexo de Tubarão, no Espírito Santo. Segundo informações apuradas pelo RR, o sindicato dos ferroviários entrou com uma ação na Justiça do Trabalho contra a empresa, exigindo a manutenção do serviço de transporte para os funcionários de Tubarão. Não deve parar por aí. A questão está escalando degraus mais altos do sindicalismo. Há informações de que a CUT entrou diretamente no caso, dando apoio jurídico aos funcionários da companhia. A entidade estaria também mobilizando sindicatos do Espírito Santo para uma manifestação contra a mineradora. É o preço que a Vale paga por ser a Vale: pode até ser um assunto comezinho, mas, tratando-se de quem se trata, essa é uma briga boa para ser capitalizada pela CUT. O RR fez contato com a Vale, mas a empresa não se manifestou até o fechamento desta matéria.
O pomo da discórdia é a decisão da Vale de encerrar, a partir de 31 de julho, o serviço de transporte para os funcionários moradores de cinco cidades capixabas – João Neiva, Ibiraçu, Fundão, Aracruz e Viana. Os trabalhadores alegam que o benefício já está incorporado ao contrato de trabalho e, portanto, não pode ser retirado sem negociação com os sindicatos. A empresa é acusada de agir deliberadamente com o intuito de forçar os funcionários a se mudarem para áreas mais próximas ao Complexo de Tubarão. João Neiva, por exemplo, fica a quase 100 km das instalações. A menor distância é para a cidade de Neiva – 54 km. A suspensão das linhas de ônibus atingirá cerca de 300 funcionários. Há um pequeno grande detalhe que contribui para aumentar o azedume em relação à Vale. Aracruz e Fundão estão entre as cidades atingidas pela tragédia socioambiental de Mariana. Pior: a Samarco, controlada pela Vale e BHP e responsável pela Barragem do Fundão, questionou a inclusão dos dois municípios, além de outras três cidades do litoral capixaba, na relação das áreas afetadas pela catástrofe. Em abril deste não, a Justiça de Minas Gerais confirmou que essas regiões têm, sim, direito à reparação financeira.

#ESG #Justiça do Trabalho #Vale

Justiça

É pouco juiz para muito tribunal

30/10/2023
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Há uma discussão na Justiça do Trabalho em torno de mudanças dos critérios de distribuição de juízes entre as Cortes Regionais. O pleito vem, sobretudo, de Tribunais de estados menores, que sofrem com o reduzido número de magistrados vis-à-vis o elevado volume de processos. Um exemplo usado é o do atual concurso do TST para juízes substitutos. Até o momento, são 269 aprovados. Some-se um novo certame que deverá ser realizado no início de 2024 para o preenchimento de outras 31 vagas disponíveis. Desse total de 300 juízes substitutos, TRT-1 (RJ), TRT-2 (SP) e TRT-3 (MG) receberão 164 deles. Ou seja: o trio concentrará 54% dos aprovados. Por sua vez, as outras 21 Cortes regionais terão de repartir entre si os demais 136 futuros magistrados. Ou seja, na média, pouco mais de seis novos juízes por Tribunal.   

#Justiça do Trabalho #TST

Judiciário

Justiça do Trabalho fecha o cerco à Uber 

13/03/2023
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Além da pressão do governo, notadamente do ministro do Trabalho, Luiz Marinho, a Uber começa a se deparar com um ambiente hostil aos seus interesses também na Justiça do Trabalho. Segundo o RR apurou, entre os ministros do TST está se consolidando o entendimento de há, sim, vínculo trabalhista entre os motoristas da plataforma e a companhia. A 4ª, 5ª e 8ª Turmas da Corte já proferiram decisões neste sentido. Segundo fonte do próprio TST, a 6ª Turma também já teria formado maioria na mesma direção. Em um julgamento recente, o ministro Alexandre Agra Belmonte se recusou a referendar uma proposta de acordo oferecida pela Uber e considerou que a empresa agia de má fé. De acordo com a mesma fonte, a tendência é que as sentenças favoráveis a motoristas estabeleçam jurisprudência quanto ao vínculo trabalhista.

#Justiça do Trabalho #Uber


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CLT ainda vale para algo

28/06/2022
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O TST deverá retomar em agosto, logo após o recesso do Judiciário, um julgamento com razoável impacto sobre o setor portuário. O Tribunal vai uniformizar a jurisprudência da Corte sobre a contratação de mão-de-obra para trabalhar em navios estrangeiros, objeto de idas e vindas de decisões desencontradas. Segundo o RR apurou, a tendência é que o TST bata o martelo determinando que os contratos de trabalho devem seguir a CLT e não a legislação do país da bandeira da embarcação. Centenas de processos em torno do tema correm nas instâncias inferiores da Justiça do Trabalho.

#CLT #Justiça do Trabalho #TST


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Justiça do Trabalho

23/11/2021
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O que se diz nos corredores da Justiça do Trabalho é que o desembargador Sergio Pinto Martins, do TRT-2, de São Paulo, é o favorito do Palácio do Planalto para a vaga de ministro do TST. A lista tríplice enviada ao presidente Jair Bolsonaro tem ainda os nomes dos desembargadores Morgana Richa e Paulo Régis Machado Botelho.

#Justiça do Trabalho #Sergio Pinto Martins #TST


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Justiça do Trabalho já prevê a sua própria “pandemia”

1/04/2020
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A Justiça do Trabalho prepara-se para uma “pandemia” de ações, na esteira do novo coronavírus. Um dos principais fatores de preocupação entre os próprios ministros do TST (Tribunal Superior do Trabalho) é o regime de home office. Há um vácuo na legislação trabalhista em relação ao instrumento. Apesar de previsto no novo texto da CLT, promulgado em 2017, no governo Temer, o “teletrabalho” jamais foi regulamentado. Itens fundamentais como o pagamento de horas-extras não estão previstos na legislação. Em conversa com o RR, um dos ministros do TST foi categórico ao dizer que a questão está totalmente descoberta, dada a falta de jurisprudência e a existência de decisões conflitantes nas diversas instâncias da Justiça do Trabalho.

Por ora, no calor dos fatos, o que resta ao TST é trabalhar com paliativos, atacando não necessariamente o mérito do problema. Já existe uma força-tarefa na Corte com o objetivo de acelerar o julgamento de ações na Justiça do Trabalho e, com isso, abrir espaço nos tribunais para a torrente de processos que certamente virá na esteira do novo coronavírus e do seu impacto sobre as relações e os contratos trabalhistas. Segundo o RR apurou, os ministros do TST pretendem acelerar a implantação de novos instrumentos de conciliação. O principal líder desta pauta é o vice-presidente da Corte, Vieira de Mello Filho. Ele tem defendido a adoção imediata de aplicativos de mensagens eletrônicas e videoconferências para a mediação de acordos.

#Justiça do Trabalho #TST

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