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A Shein tem planos de se unir a fundos de real estate no Brasil. Dinheiro não é exatamente o problema do gigante global do e-commerce, mas tempo, sim. A ideia da varejista é se associar a fundos que já tenham em seu portfólio centros de distribuição em operação, o que permitiria aos chineses acelerar a montagem de uma rede de logística e armazenamento no país, paralelamente à construção de novas estruturas de estocagem. Hoje, os chineses têm cinco centros de distribuição no país. De acordo com informações filtradas da própria Shein, a empresa quer duplicar esse número ainda no primeiro semestre de 2024.
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