Você buscou por: Nestor Cerveró

Ho ho ho

6/12/2017
  • Share

O espírito natalino invadiu a Lava Jato. Além de Marcelo Odebrecht, que deixará o regime fechado no dia 19, o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró poderá sair de casa nos dias úteis a partir de 26 de dezembro.

#Lava Jato #Marcelo Odebrecht #Nestor Cerveró #Petrobras

Cerveró II, a missão

10/05/2017
  • Share

O ex-diretor da área internacional da Petrobras, Nestor Cerveró, deverá fazer uma nova rodada de depoimentos à força tarefa da Lava Jato. O recall estaria relacionado a denúncias feitas recentemente pelo seu ex-colega de estatal, Renato Duque. Não custa lembrar que Cerveró fez delação premiada.

#Nestor Cerveró #Petrobras

Problemas de caixa

13/03/2017
  • Share

Nestor Cerveró pretende vender seu apartamento de R$ 6 milhões em Ipanema recém-devolvido pelo juiz Sérgio Moro. Aos amigos, diz estar com “problemas de caixa”.

#Nestor Cerveró #Sérgio Moro

“Brilho” e Collor

7/02/2017
  • Share

Fernando Collor “brilha” nos novos depoimentos do ex-Petrobras Nestor Cerveró.

#Fernando Collor #Nestor Cerveró #Petrobras

Bernardo Pactual

9/12/2016
  • Share

Bernardo Cerveró está voltando para o Brasil. Já procura, inclusive, projetos teatrais para 2017. Ator, o filho do ex-
diretor da Petrobras Nestor Cerveró ficou famoso por sua interpretação nas reuniões com Delcídio do Amaral. A gravação das conversas levou o então senador e o banqueiro André Esteves para a prisão. Depois da peça, Bernardo partiu para uma prudente temporada no exterior.

#Delcídio do Amaral #Nestor Cerveró #Petrobras

Baú aberto

4/10/2016
  • Share

 Além de mencionar o suposto envolvimento do senador Valdir Raupp em um esquema de corrupção na BR Distribuidora, a delação de Nestor Cerveró também descortina sinuosas relações do peemedebista com a Eletronorte .

#BR Distribuidora #Delação premiada #Eletronorte #Lava Jato #Nestor Cerveró

Alcateia

4/05/2016
  • Share

 O que se diz nos corredores da Lava Jato é que os novos depoimentos de Nestor Cerveró jogam lava quente em cima do ex-ministro de Minas e Energia Edison Lobão.

#Lava Jato #Nestor Cerveró

Ricardo III

14/03/2016
  • Share

 Bernardo Cerveró, filho de Nestor Cerveró e algoz de Delcidio do Amaral, deverá passar uma longa temporada no exterior, para todos os efeitos estudando artes dramáticas. Precisa?

#Delcídio do Amaral #Lava Jato #Nestor Cerveró

Moto contínuo

26/01/2016
  • Share

 Nestor Cerveró está descarregando sua metralhadora em cima da BR Distribuidora . Além das menções a José Zonis e Luis Claudio Caseira Sanches, seus recentes depoimentos avançam sobre outros dois ex-diretores da estatal também indicados por Fernando Collor: Vilson Reichemback e Luis Alves de Lima Filho, justamente os sucessores de Zonis e Sanches na empresa.

#BR Distribuidora #Nestor Cerveró

Mais um processo na conta de Cerveró

22/01/2016
  • Share

 Demorou, mas Nestor Cerveró também entrou na linha de tiro do Dodge & Cox, um dos minoritários da Petrobras que tem adotado uma postura mais agressiva contra a empresa na Justiça dos Estados Unidos. O fundo norte-americano, que já processa a estatal, os ex-presidentes José Sergio Gabrielli e Maria das Graças Foster e cinco antigos diretores da companhia, prepara-se para entrar com uma ação contra Cerveró, responsabilizando-o especificamente pelos prejuízos decorrentes da compra de Pasadena. Ele era o diretor internacional da Petrobras quando a empresa fechou a malfadada operação. A Petrobras não comentou o assunto.

#Dodge & Cox #Maria das Graças Foster #Nestor Cerveró #Pasadena #Petrobras

A caveira de burro da Casa Civil

14/01/2016
  • Share

  A Polícia Federal acredita que o “Bacalhau” é o ingrediente que falta para transformar em um sarapatel as contas de campanha do ministro Jaques Wagner. Antes de mais nada, “Bacalhau” é o apelido de Armando Tripodi, figurão do Sindicato dos Petroleiros da Bahia, e “muy amigo” de Wagner. Ele é que sustentou com maior ênfase junto a Nestor Cerveró que a grana de campanha do ministro era oriunda de propina da Petrobras. Cerveró, é claro, está entregando até a própria mãe. A PF pretende fritar o “Bacalhau” até ele virar bolinho. Por enquanto, é tudo suspeição e dedurismo. Mas, caso algo venha a ser confirmado, seria como se dois raios caíssem no mesmo lugar.  Hoje, depois do onipotente Lula, Jaques Wagner é o quadro mais importante do PT, e, certamente, depois de Dilma Rousseff, a figura mais relevante do atual governo. É como se fosse um José Dirceu mais jeitoso politicamente e temperado com dendê. Tem feito a diferença entre os seus pares no governo. Talvez haja uma maldição no gabinete da Casa Civil. Recomendase folha de arruda e banho de sal grosso, além de conduta ilibada, é claro.

#Nestor Cerveró #Petrobras #PT

Delcídio entre a Omertá e a remissão

23/12/2015
  • Share

 De 25 de novembro, quando André Esteves e Delcídio do Amaral foram presos, até o último dia 16, a única versão sobre o episódio envolvendo os dois personagens foi extraída de uma conversa grampeada na qual o senador implicava o banqueiro no pagamento da fuga de um criminoso – o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró – para o exterior.  No dia 16, por espontânea vontade, Delcídio autorizou sua defesa a desmentir suas próprias declarações, inocentando Esteves, que teria servido como blefe nas negociações com Bernardo, filho de Cerveró e autor das gravações. O boi de piranha poderia ser ele ou um outro banqueiro qualquer (pode ser que sim, pode ser que não).  Delcídio demorou 21 dias para se arrepender, expondo sua canalhice em praça pública, em um ato calhorda que levou Esteves à humilhação e desgraça (pode ser que sim, pode ser que não). O que teria ganho Delcídio contando a verdade sobre Esteves além da purga católica da própria culpa? Terá sido melhor para sua defesa ter coberto de lama e imoralidade sua imagem? (pode ser que sim, pode ser que não).  Ou teria Delcidio simplesmente sentido medo? Um medo desesperador de que uma terrível ameaça se concretizasse e algo obsceno e ignominioso atingisse a ele e a seus entes mais queridos (pode ser que sim, pode ser que não).  Quando será que Delcídio do Amaral mentiu? Antes ou agora? Vai ver, recebeu um peixe morto enrolado em jornal.

#André Esteves #Delcídio do Amaral #Nestor Cerveró #Petrobras

Recompensa

22/12/2015
  • Share

 Após o indulto de Natal, a família de Nestor Cerveró nutre a expectativa de que a Justiça aceite um pedido de relaxamento da sua prisão. Afinal, Cerveró tem sido um excelente colaborador – vide a recente ofensiva da Polícia Federal contra parlamentares do PMDB.

#Nestor Cerveró #PMDB

Interseção

2/12/2015
  • Share

 Em seu depoimento mais recente, Fernando Baiano colocou foco sobre as relações cruzadas entre Renan Calheiros e os ex-diretores da Petrobras Nestor Cerveró e Jorge Zelada.

#Fernando Baiano #Jorge Zelada #Nestor Cerveró #Petrobras #Renan Calheiros

Por que Mr. Batista chora e ri com a Lava Jato

27/11/2015
  • Share

  Os fatos da última quarta-feira devem ter despertado em Eike Batista as lembranças e os sentimentos mais antagônicos. Tanto André Esteves quanto Delcídio do Amaral estão indissociavelmente ligados a sua trajetória, ainda que em polos opostos. O banqueiro remete a alguns dos maiores insucessos de Eike. Em sua biografia, Esteves aparece como o adviser de dupla face, por vezes mais empenhado em ludibriá-lo e tirar proveito dos problemas do empresário do que ajudar a solucioná-los. Já Delcídio é o parceiro fiel que o conduziu pela mão entre os corredores mais estreitos do poder e ajudou Eike a se livrar do complexo de não ser um “empresário do PT”, como ele mesmo dizia.  Para Eike, André Esteves foi quase sempre sinônimo de operações sinuosas e malsucedidas. Foi Esteves quem expôs o empresário a uma situação constrangedora ao convencê-lo a visitar o Bradesco e externar sua disposição de comprar a participação do banco na Vale. Poucos dias depois, o banqueiro vazava aos jornais o interesse de Eike e a fictícia negociação. Aliás, não foram poucas as vezes em que as reais intenções de Esteves só se revelariam posteriormente. Assim foi por ocasião do IPO da OSX, em 2010. Só bem mais tarde Eike identificou que o BTG usava um duplo chapéu. Adviser da operação, o banco trabalhou na ponta contrária e forçou a oferta a um piso mais baixo, com o propósito de ele próprio encarteirar os títulos. Algo similar ocorreu em 2013, quando os negócios de Eike já derretiam. Convocado para assessorar a EBX na venda de ativos, o banco avaliou a LLX a um preço três vezes menor do que, posteriormente, o grupo viria a conseguir no mercado. Mais uma vez, o BTG estava nas duas pontas. Esteves teria subapreciado o negócio com o objetivo de fazer uma oferta pela LLX por meio de um fundo. Antes da ruptura em definitivo, o banqueiro ofertou a Eike um crédito de R$ 1 bilhão e pediu participação nos resultados das empresas, um modelo que se revelaria um trampolim para uma tentativa de take over do grupo.  Já Delcídio sempre se notabilizou-se por ser um grande facilitador para os negócios da EBX. A relação começou por conta do projeto de Eike de construir um complexo minero-siderúrgico em Corumbá (MS). Ainda no governo FHC, antes de deixar a diretoria de gás e energia da Petrobras, Delcidio modelou, juntamente com Nestor Cerveró, o controverso contrato que beneficiaria a EBX e, em especial, a Termoluma com um retorno inusitado para o setor. Gradativamente, o petista se tornou um dos mais importantes canais de interlocução entre Eike e o governo Lula. Com o tempo, passou a recrutar executivos para o grupo, sobretudo na Petrobras. Paulo Monteiro, que formalmente cuidava da área de sustentabilidade, transformou-se em uma extensão do parlamentar na EBX tanto quanto uma extensão do empresário no gabinete de Delcídio. Foi o senador também quem aproximou Eike de José Dirceu, na frustrada tentativa de equacionar um imbroglio com o governo boliviano. Por todos estes fatos, os novos capítulos da Lava Jato deixaram Eike dividido. Os sentimentos difusos não somam um resultado conclusivo. Nessa pororoca de emoções, talvez o melhor mesmo é que nem Esteves nem Delcídio tivessem passado por sua vida.

#André Esteves #BTG Pactual #Delcídio do Amaral #EBX #Eike Batista #Lava Jato #OSX

Delcídio I

27/11/2015
  • Share

 Escritórios de advocacia e consultores políticos estavam elétricos ontem procurando dados sobre o perfil psicológico e emocional de Delcídio Amaral. A questão é saber se ele está mais para Nestor Cerveró ou para Marcos Valério.

#Delcídio do Amaral #Lava Jato #Nestor Cerveró

Como Esteves tentou forçar o silêncio do RR

26/11/2015
  • Share

  André Esteves sempre foi um vencedor, mas não necessariamente um bom desportista. Quando contrariado, o banqueiro tentou invariavelmente pressionar o RR. Em abril deste ano, entrou com uma ação na Justiça com o claro propósito de coagir, da pior maneira, a publicação e evitar a divulgação de novas informações eventualmente avessas aos seus interesses. No processo, além de um pedido de indenização na casa dos seis dígitos, Esteves evocou a figura do crime contra o Sistema Financeiro Nacional, com menção à possível reclusão de dois a seis anos, o que tornou ainda mais flagrante o objetivo de constranger a newsletter. O RR jamais fez menção ou levantou qualquer dúvida em relação à saúde financeira do BTG. Muito pelo contrário. Uma busca no site da publicação revela uma série de notas e matérias vinculando o banco a importantes negociações de M&A ou a investimentos na área de private equity. Em todos os casos, ressalte-se, o RR abriu espaço para o posicionamento da instituição, que, na maioria das vezes, optou por não se pronunciar. Agora, sabe-se por quê.  No processo, André Esteves faz menção fundamentalmente à matéria veiculada na edição de 27 de março, com o título “Esteves mergulha nas águas viscosas da Petrobras”. O banqueiro questionou a veracidade de informações que, hoje, à luz dos fatos, no mínimo são objeto de averiguação da força-tarefa da Lava Jato, como a compra de 50% de uma série de blocos de óleo e gás da Petrobras na África. Em sua defesa, Esteves afirmou que pagou o “nada módico” preço de US$ 1,525 bilhão. Depende do ponto de vista. Há fartas evidências de que os ativos foram subapreciados – inicialmente, os blocos estavam avaliados em US$ 7 bilhões. Curiosamente, deve-se dizer, tais operações estavam sob a esfera da diretoria internacional da Petrobras, no passado recente ocupada por Nestor Cerveró, personagem central dos fatos que levaram a Justiça a decretar a prisão de André Esteves. A operação lembra, por vias tortas, o caso da refinaria de Pasadena, pois o contrato permitia a Esteves abandonar o negócio sem aportar os investimentos acordados.  André Esteves contestou também informações relacionadas à compra de postos da BR Distribuidora pela Derivados do Brasil (DVBR). Como não poderia negar a existência da operação, o banqueiro procurou o expediente do diversionismo ao dizer que a DVBR “não integra o Grupo BTG” e é controlada pela “BTG Alpha, companhia de um grupo de acionistas do BTG Pactual”. Neste ponto, o banqueiro tentou fazer crer que a publicação creditava ao BTG Pactual a participação no episódio, como se tal associação colocasse em risco a credibilidade da instituição financeira. Só que em nenhum momento o RR atribuiu o negócio ao banco, mas, sim, ao próprio Esteves. O banqueiro negou também qualquer relação com o doleiro Alberto Youssef, desmentindo todos os veículos de comunicação do país. Nota  O RR não se jacta do desenrolar dos fatos e, como todos, espera que as denúncias relacionadas à Lava Jato sejam investigadas a fundo. Diante das circunstâncias, apenas se sente no dever de esclarecer algumas questões, em respeito aos seus leitores e a sua própria história, prestes a completar meio século. André Esteves não precisa constranger um veículo jornalístico cuja função é produzir subsídios para analistas argutos, a exemplo do que dizia o saudoso ex-ministro Mario Henrique Simonsen. O banqueiro sempre foi um vencedor. Ao menos até ontem.

#Alberto Youssef #André Esteves #BR Distribuidora #BTG Pactual #Lava Jato #Nestor Cerveró

Okinawa é um sushi de Pasadena no estômago da Petrobras

5/11/2015
  • Share

 O Conselho de Administração da Petrobras vive um dilema: divulgar a extensão da lambança feita com a compra da refinaria de Okinawa ou esperar que TCU, Ministério Público, Polícia Federal etc. prossigam seu trabalho de higienização da companhia com seu estilo espetaculoso? Todos sabem, na estatal, que a refinaria asiática é um carryover da gestão de José Sergio Gabrielli, do pantagruelismo corrupto de Nestor Cerveró e da omissão de Maria das Graças Foster, para resumir a história. O Conselho tem o caso todo mapeado e conhece de cor e salteado os prejuízos, malversações e resumos propositalmente incipientes do projeto. Uma opção é divulgar sua versão antes que a cavalaria de Sérgio Moro entre em campo, com o apoio dos órgãos de fiscalização e prisão. Imagine, entretanto, como tal notí- cia, vinda do esquadrão da justiça, vai contaminar a imagem da companhia, quando se esperava que ela tivesse construído uma compliance wall separando as bandalheiras de ontem da assepsia de hoje. E como explicar que o passado não tem um pé no presente?  A ilha de Okinawa está localizada a 1.500 km de Tóquio. A participação de 87,5% do estorvo que ela abriga foi comprada da Nansei, em 2007, por US$ 52 milhões. Três anos depois, a Petrobras pagou mais US$ 29 milhões à Sumitomo para ficar com os 12,5% restantes. Em março deste ano, a estatal anunciou a intenção de desativar a unidade, uma forma também de sepultar a arqueologia de equívocos do empreendimento. No entanto, o custo de retirada está orçado em aproximadamente US$ 130 milhões, montante que só multiplicará a contabilidade negativa. A companhia investiu ainda US$ 111 milhões – e só não gastou mais porque os meliantes foram descobertos. Apesar da dinheirama, a unidade trabalha com 40% da sua capacidade de 100 mil barris. O retorno do investimento exige aporte de bilhão. A associação com Pasadena é inevitável. Para o Conselho, ficam as batatas de decidir como as entranhas dessa Pearl Harbor petroquímica serão divulgadas. De qualquer forma, para prejuízo da companhia.

#Petrobras

Plantão médico

6/10/2015
  • Share

Além de receber tratamento psiquiátrico na prisão, o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró vem tendo crises de hipertensão.

#Petrobras

Lava Jato

19/05/2015
  • Share

Citada na Lava Jato, a japonesa JB Minovix tenta pular fora da Ecovix, dona do estaleiro Rio Grande. Com as atividades praticamente paralisadas, a companhia já teria feito mais de três mil demissões desde setembro do ano passado. *** A defesa de Nestor Cerveró voltou a considerar a possibilidade de chamar o ex-presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, como testemunha de defesa. Os advogados do executivo já haviam desistido da ideia. Mas, se Renato Duque pode, por que não Cerveró?

#Lava Jato

Fala, Cerveró!

20/04/2015
  • Share

 Nestor Cerveró deverá prestar novo depoimento a  Justiça na primeira quinzena de maio. O juiz Sergio Moro está convicto de que Cerveró pode e deve dizer bem mais do que já falou até agora.

#Lava Jato #Nestor Cerveró #Sérgio Moro

Enfim, um substituto para Cerveró na BR

20/03/2015
  • Share

 Na reunião prevista para a próxima quinta-feira, dia 26 de março, o Conselho de Administração da BR Distribuidora deverá anunciar o nome de Carlos Alberto Barra Tessarollo como novo diretor financeiro da estatal. Já não era sem tempo. O cargo está vago há exatamente um ano, desde que Nestor Cerveró foi afastado por conta das investigações na Lava Jato. De lá para cá, a área financeira foi acumulada pelo próprio presidente da BR, José Lima de Andrade Neto. A escolha de Carlos Alberto Tessarollo é uma evidência de que o poder de Aldemir Bendine já começa a se espraiar pelas subsidiárias da Petrobras. Atual gerente de seguros da estatal, Tessarollo é ligado a Ivan Monteiro, executivo que Bendine trouxe consigo do BB para assumir a diretoria financeira da Petrobras. Em tempo: o novo responsável pelas finanças da BR integra também o corpo técnico da Associação Brasileira de Gerência de Riscos. Faz sentido!

#Aldemir Bendine #BR Distribuidora #Lava Jato #Nestor Cerveró #Petrobras

Classificados

24/02/2015
  • Share

Segundo pessoas próximas a Nestor Cerveró, os filhos do executivo teriam colocado a  venda um apartamento em Ipanema, avaliado no mercado em cerca de R$ 3 milhões. Este seria um dos imóveis que Cerveró teria transferido para os rebentos tão logo a Lava Jato estourou. Consultado pelo RR, o advogado do ex-diretor da Petrobras, Edson Ribeiro, afirmou que nenhum dos filhos de Cerveró está se desfazendo de patrimônio. Está feito o registro.

Dono do cofre

25/11/2014
  • Share

O ano vai chegando ao fim e o cargo de diretor financeiro da BR Distribuidora não foi preenchido. Desde que Nestor Cerveró deixou a companhia, em março, o próprio presidente da estatal, José Lima de Andrade Neto, acumula a função. Já são quase nove meses como “interino”.

Afinal, qual foi o crime que a Petrobras cometeu?

17/09/2014
  • Share

Há uma proposta em discussão de um livro com testemunhais de ex-presidentes da Petrobras, em desagravo a  empresa e repúdio ao seu estupro. Se a iniciativa vingar, os ex-dirigentes José Sérgio Gabrielli, Nestor Cerveró e Paulo Roberto Costa deveriam protagonizar um capítulo especial. Suas malfeitorias, não obstante a gravidade de atentarem contra a lei e o patrimônio público, seriam tratadas como um estrago menor se comparadas ao enorme desserviço de desatar as amarras do ódio a  estatal. Os malefícios praticados pelos ex-dirigentes da Petrobras têm servido para um acerto de contas histórico com a companhia. É difícil definir com uma palavra quem são os “inimigos” da estatal. Eles têm muitos nomes: são os liberais, as elites, os privatistas, os entreguistas, os inimigos da soberania do país. As denúncias contra Gabrielli, Costa e Cerveró foram estendidas, como que por magia negra, a toda a companhia, do ascensorista a Maria das Graças Foster, na mais perfeita ideologização de um crime da história republicana. São tempos vilanescos esses de aversão e asco a um braço exitoso do Estado. Há um prazer quase indômito com a depreciação da companhia, inclusive daqueles que perdem com a erosão do seu valor de mercado. O próprio advento do pré-sal é um bom exemplo da má vontade desses grupos. Apesar de toda a propaganda, do governo e da estatal, é possível afirmar que o orgulho pela descoberta se restringiu aos profissionais da companhia. No meio político e na própria mídia, mal as primeiras estimativas sobre as novas reservas vieram a  tona, teve inicio o apedrejamento da Geni. A definição do modelo de exploração do pré-sal destilou uma forma de peste contra a estatal e o governo. A camada geológica é vítima de desconfiança, a exploração é criticada pela sua gastança e o projeto é considerado até um problema para o país, devido ao risco de contaminação pela doença holandesa. “O petróleo será um combustível superado quando conseguirem alcançar as metas de exploração”, dizem. A brutal instrumentalização dos crimes que lesaram a Petrobras tem cegado a Nação em relação aos enormes avanços da companhia. Em agosto, a produção de petróleo subiu pelo sétimo mês consecutivo, atingindo novo recorde: 2,1 milhões de barris por dia. Esse número deverá romper a barreira dos quatro milhões de barris em 2030. Tais indicadores vêm sendo capturados pelas bolsas. Em agosto, a empresa atingiu seu maior valor de mercado em quase dois anos: R$ 290 bilhões. E este número só tende a subir, com o já anunciado reajuste dos combustíveis no início de 2015 e o retorno da Cide. Enquanto isso, os detratores da Petrobras, em vez de personificar, insistem em institucionalizar os delitos que foram cometidos na empresa. Como se houvesse uma pessoa jurídica biltre, safardana, canalha. Tomara que essa história seja realmente contada em livro, para que fique registrada para sempre como uma das mais enojantes campanhas de difamação e destruição reputacional feitas neste pais.

BR Distribuidora

8/05/2014
  • Share

No que depender de Graça Foster, o presidente da BR, José Lima Netto, permanecerá até o fim do ano a  frente da diretoria financeira da estatal, cargo que acumula desde a saída de Nestor Cerveró. Quanto menos marola, melhor.

Acervo RR

Petrobras Distribuidora não escapa da dança das cadeiras

15/06/2011
  • Share

A reunião do Conselho de Administração da Petrobras Distribuidora (BR), prevista para a próxima sexta- feira, vai marcar uma dança das cadeiras na gestão da estatal. As mudanças devem começar pelo cargo máximo da companhia. O atual presidente, José Lima de Andrade Neto, está com os dias contados. O nome mais forte para suceder-lhe é o de Nestor Cerveró, que hoje ocupa a diretoria financeira da companhia. A indicação de Cerveró tem a assinatura do senador Delcídio do Amaral, petista com notória influência no Sistema Petrobras. Delcídio, que ocupou a diretoria de Gás e Energia da holding no governo Fernando Henrique Cardoso, aumentou ainda mais o seu poder na era Lula. No primeiro mandato do ex-presidente, foi responsável pela nomeação do próprio Cerveró para a diretoria da área internacional da Petrobras. Na ocasião, o senador conseguiu também emplacar mais dois apadrinhados políticos na equipe de Cerveró. Com a iminente ida de Nestor Cerveró para a presidência, a cobiçada diretoria financeira da BR será entregue a um nome indicado diretamente pelo PT ou egresso das fileiras da própria Petrobras, o que, atualmente, vem a dar no mesmo. Trata-se de um cargo estratégico. Para o partido, é absolutamente fundamental ter o controle da área financeira da distribuidora. O PT já mira em 2012, mais precisamente nas eleições municipais. A BR, como se sabe, é uma vaca leiteira, cuja ordenha fica ainda mais frenética em anos eleitorais. Ressalte-se que há uma reviravolta a  vista entre as mudanças no comando da BR. Tudo indica que o diretor de Operações e Logística, José Zonis, vai escapar do cadafalso. Nas últimas semanas, sua saída era dada como fato consumado dentro da própria empresa ? ver RR – Negócios & Finanças nº 4.140. Caso se confirme, a permanência de Zonis significará o fortalecimento do senador Fernando Collor de Mello no governo Dilma Rousseff. Responsável direto pela nomeação do executivo, Collor vem trabalhando com empenho redobrado para assegurar sua manutenção no cargo. Quem não deverá ter a mesma sorte é o diretor da Rede de Postos de Serviço, Luiz Claudio Caseira Sanchez. Também indicado pelo PTB, Sanchez está com um corpo e meio fora da BR. A expectativa na estatal é que a sua saída seja oficializada na reunião do Conselho desta sexta-feira.

Todos os direitos reservados 1966-2024.