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Mercado

Chinesa Temu quer demarcar seu território junto ao governo brasileiro

19/03/2024
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Executivos da chinesa Temu solicitaram uma agenda com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. A plataforma de e-commerce vai levar a Haddad o seu plano de investimentos no Brasil, onde está prestes a iniciar operações. Segundo uma fonte próxima à Temu, o projeto inclui a   contratação de indústrias têxteis brasileiras, que ficariam responsável pela metade dos artigos de vestuário comercializados no país, e a construção de centros de distribuição. Mais do que as tradicionais mesuras de quem está chegando ao Brasil, o que os chineses querem mesmo é estabelecer um canal direto de interlocução com Haddad e de influência em decisões do governo para o setor de e-commerce. Algo que a também chinesa Shein, do CEO Marcelo Claure, já faz com alguma propriedade. Criada há apenas dois anos, a Temu já alcançou um faturamento global de US$ 7 bilhões. Por trás da empresa está o conglomerado chinês Pinduoduo, que tem ações negociadas na Nasdaq e um valor de mercado da ordem de US$ 170 bilhões.

#Fernando Haddad #Temu

Destaque

Gigante chinesa do e-commerce adota estratégia agressiva para entrar no Brasil

8/11/2023
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A chinesa Temu nem desembarcou no país e já está provocando uma efervescência no mercado brasileiro de e-commerce. O grupo asiático tem feito movimentos agressivos, que mostram o tamanho do seu apetite pelo Brasil, onde deverá iniciar suas operações até janeiro. Há informações de que a Temu vem sondando executivos de empresas do setor, inclusive de outras plataformas chinesas, para montar o seu management team no país.

Ao mesmo tempo, estaria oferecendo vantagens e crédito adiantado a lojas e fornecedores em troca de eventuais contratos de exclusividade para vendas no seu marketplace. A prática provoca controvérsia no varejo online. O iFood, por exemplo, foi obrigado a sacramentar um acordo com o Cade, comprometendo-se a não firmar acordos de exclusividade.

Não há registro de processo similar entre as grandes plataformas multiprodutos no país. Procurada pelo RR, a Temu não se pronunciou até o fechamento desta edição. A Temu é uma espécie de loja de departamentos online: vai de roupas a móveis, passando por eletrônicos e artigos de decoração.

Neste ano, deve faturar mais de US$ 6 bilhões em todo o mundo. A plataforma promete acirrar ainda mais a concorrência no e-commerce brasileiro. O que não falta à Temu é poder de fogo. Seu acionista controlador é o Pinduoduo, conglomerado chinês com ações negociadas na Nasdaq e valor de mercado da ordem de US$ 140 bilhões. 

#e-commerce #Temu

Empresa

A dupla investida da chinesa Pinduoduo no Brasil

31/07/2023
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O conglomerado chinês Pinduoduo pretende desembarcar com artilharia pesada no Brasil. O RR apurou que, além da chegada da plataforma de e-commerce Temu, prevista para o início de 2024, o grupo vai trazer seu braço financeiro para o país. A principal peça dessa engrenagem será o Duoduo Pay, sua carteira de pagamentos digitais. Segundo as informações apuradas, os planos do Pinduoduo envolvem também o financiamento de parceiros comerciais com o objetivo de acelerar a montagem de um marketplace. 

Impulsionado pelos seus negócios em e-commerce, o Pinduoduo é um fenômeno na China. Não só na China. O grupo fundado pelo empresário chinês Colin Huang abriu seu capital na Nasdaq em 2018 e hoje vale em mercado mais de US$ 110 bilhões. Com 900 milhões de clientes ativos, a Temu já trisca nos calcanhares de suas maiores concorrentes no e-commerce chinês, a Shein e o Alibaba – ambos na casa de um bilhão de usuários cadastrados.

#Pinduoduo #Temu

Negócios

Grupo de e-commerce chinês vai investir R$ 100 milhões no Brasil

20/07/2023
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A Temu, plataforma de e-commerce chinesa, pretende construir dois centros de distribuição no Brasil. O investimento previsto é da ordem de R$ 100 milhões. Segundo o RR apurou, há cerca de duas semanas executivos do grupo visitaram áreas na região de Cajamar, em São Paulo – uma espécie de capital da logística de armazenamento na Região Sudeste em razão dos fartos incentivos fiscais oferecidos pelo município. A Temu deverá iniciar suas atividades no Brasil até o início de 2024, seguindo os passos de algumas de suas maiores concorrentes, como Shein e Shopee, que também estão montando operações no país. Diferente das duas conterrâneas, focadas no setor de vestuário, a empresa se concentra em outros segmentos. Seu variado portfólio vai de produtos de beleza e higiene e artigos de decoração. Caçula entre as plataformas de marketplace chinesas – foi fundada apenas em 2021 -, a Temu faturou cerca de US$ 2,3 bilhões no ano passado. 

#Temu

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