Tag: Shopee

Empresa

Shopee procura um conselheiro de luxo no Brasil

17/04/2024
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A chinesa Shopee busca um nome para ser um híbrido de chairman e embaixador da marca no Brasil. Alguém capaz de agregar capital reputacional à empresa, que seja respeitado pelo mercado, tenha um profundo conhecimento do varejo brasileiro e possa ser um porta-voz influente junto ao governo. Alguém tipo um… José Galló, que acaba de deixar a Renner após 27 anos.

#Shopee

Empresa

Ceará é a próxima parada do Mercado Livre no Nordeste

5/09/2023
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A expansão dos negócios no Nordeste tornou-se uma prioridade na estratégia do Mercado Livre. Segundo o RR apurou, a companhia decidiu instalar mais um centro de distribuição na região ao longo de 2024. O local escolhido é o Ceará. A companhia já tem uma unidade de armazenamento na Bahia, na cidade de Lauro de Freitas. Hoje, o Mercado Livre já consegue fazer entregas no mesmo dia em Salvador.

O objetivo é repetir a dose nas capitais de Pernambuco e Ceará ainda no primeiro semestre de 2024. O delivery praticamente just in time tornou-se uma vantagem ainda mais valiosa com o acirramento da concorrência entre as plataformas de comércio eletrônico. Em contato com o RR, o Mercado livre confirmou o “interesse em um centro de distribuição no Ceará”.

A empresa ressaltou ainda que os projetos “confirmados seguem sendo as operações no Rio de Janeiro e em Pernambuco” – na semana passada, a plataforma de e-commerce anunciou um novo centro de distribuição no Rio e outro em Recife.

Uma combinação de fatores alimenta os planos de crescimento do Mercado Livre no Nordeste, a começar pelo desempenho do setor de e-commerce. Segundo pesquisa da NielsenIQEbit, as vendas na região cresceram 3% no ano passado, acima da performance verificada no Sudeste (0,3%). A expansão da rede de 5G no país é outra alavanca. Ela tende a impulsionar as operações de compras digitais no Nordeste, área do país que, assim como o Norte, tem uma cobertura de banda larga inferior ao do Sudeste e do Sul. Além disso, o Mercado Livre corre para ocupar território diante da investida dos grandes conglomerados chineses de e-commerce no Brasil, como Shein e Shopee.

#Ceará #Mercado Livre #Shein #Shopee

Negócios

Totvs busca capital para crescer no e-commerce

20/06/2023
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Há rumores no mercado de que a Totvs planeja realizar um follow on. A captação serviria de combustível para um plano de aquisições. A Totvs pretende avançar, sobretudo, no segmento de serviços de tecnologia para e-commerce. Como se não bastasse a intensa disputa entre os grandes grupos brasileiros de varejo online, os investimentos de sites chineses no Brasil, como Shein e Shopee, promete dar um impulso extra ao segmento. O mercado, ao que parece, já está precificando algum movimento mais aguda da Totvs: nos últimos dois meses, o papel acumula uma alta de 15%. A cotação, próxima dos R$ 30, atingiu o maior patamar desde maio do ano passado. O RR entrou em contato com a Totvs, mas a empresa disse que não iria “comentar o tema”. 

#e-commerce #Shein #Shopee #Totvs

Empresa

Mais um gigante asiático do e-commerce chega ao Brasil

29/05/2023
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Mais uma grande plataforma asiática de e-commerce prepara sua entrada no Brasil. No rastro da Shein, Shopee e Aliexpress, a chinesa Banggood fez chegar a autoridades brasileiras o interesse de montar uma operação no país. Calejada pela recente crise entre suas concorrentes e o governo, a companhia já iniciou, inclusive, um trabalho de aproximação diplomática com o Ministério da Fazenda, acenando com investimentos. A Banggood fala em montar, na partida, dois grandes centros de distribuição no país. A companhia já vende para clientes brasileiros desde 2014, valendo-se do mesmo expediente por todas as grandes plataformas do setor: milhões de pacotes enviados da China que surfam na incapacidade da Receita Federal de monitorar e fiscalizar essa torrente de encomendas.  

Além de afagar o governo, com promessas de investimentos, o desembarque presencial da Banggood no Brasil talvez tenha de ser acompanhado também de ações para melhorar seu capital reputacional entre os próprios clientes. No site Reclame Aqui, por exemplo, a empresa tem uma avaliação de apenas 4,2 (de uma escala que vai de um a dez) e soma somente 31% das queixas resolvidas. Para efeito de comparação, a Shein tem um índice de solução de 68% e um rating de 5,9 entre os consumidores. 

#AliExpress #Banggood #Shein #Shopee

Mercado

Mais um chinês no e-commerce no Brasil

7/03/2023
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Há um forte burburinho na área de e-commerce de que a chinesa Jingdong, também, conhecida como JD.com, vai desembarcar no Brasil. A abertura de uma operação no país seria acompanhada da construção de centros de distribuição, a exemplo do que já fizeram as concorrentes Shein e Shopee. A JD.com é um gigante do segmento, com mais de 250 milhões de acessos/mês. Além do seu fundador, Liu Qiangdong, tem como acionistas o conglomerado de tecnologia chinês Tencent e o Walmart.  

#Jingdong #Shein #Shopee

Negócios

Shopee mira a compra de fintechs no Brasil

2/12/2022
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Os planos da Shopee para o Brasil vão além do e-commerce. A gigante do varejo online, sediada em Cingapura, é candidatíssima à compra de fintechs, notadamente da área de soluções de pagamento. Os asiáticos têm adotado como prática adquirir startups do setor financeiro e bancos digitais em mercados estratégicos. Foi assim na Indonésia, com a compra do Bank BKE, no ano passado, e em Cingapura, com a incorporação das seguradoras AA Guaranty Assurance e Reliance Surety and Insurance, especializadas em proteção ao crédito. A Sea Limited, holding controladora da Shopee, já anunciou que vai destinar boa parte dos US$ 3 bilhões captados com uma recente oferta de ações, para a compra de fintechs. No Brasil, os asiáticos fizeram um movimento que sinalizam seus planos para a área financeira: recentemente, a empresa recebeu autorização do Banco Central para aumentar de R$ 4 milhões para R$ 44 milhões o capital da SHPP Brasil, sua instituição de pagamento no país.
Todos estes passos andam lado a lado com a forte expansão da operação de e-commerce da Shopee no Brasil. A empresa já conta com seis centros de distribuição no país. No setor, estima-se que os asiáticos tenham movimentado mais de R$ 16 bilhões em vendas no mercado brasileiro no ano passado.

#Shopee

CBF

Das manifestações à pirataria, a triste sina da “amarelinha”

23/09/2022
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A dois meses da Copa do Catar, a CBF enfrenta seu primeiro grande adversário na competição: a pirataria. A entidade está lançando uma ofensiva contra a venda de produtos falsificados da seleção brasileira. O trabalho, em parceria com a Nike,envolve, inclusive, a varredura da internet e das redes sociais, com o objetivo de rastrear mercadorias clandestinas e fraudes. Alguns casos de maior proporção já estão no radar. A Confederação vai abrir uma queixa-crime contra o site lojacbf. com – informação confirmada ao RR pela própria CBF.

A polícia será acionada para identificar os proprietários do domínio. O portal estaria dando golpes na praça passando-se por e-commerce oficial da seleção. Há centenas de relatos de vítimas que compraram produtos “que nunca existiram e jamais foram entregues”, segundo informação da CBF. Pelo jeito, os “piratas” já pressentiram que a maré virou: ontem, o site lojacbf. com estava fora do ar. Outro alvo da entidade chama ainda mais atenção: a chinesa Shopee, gigante mundial do varejo online.

De acordo com fontes ouvidas pelo RR, a área jurídica da CBF estuda acionar a empresa para a retirada de anúncios de camisas da seleção supostamente falsificadas. Consultada especificamente sobre a ação contra a Shopee, a Confederação Brasileira de Futebol não se pronunciou. Em contato com o RR, o site de e commerce afirmou não ter recebido notificação da CBF. Provavelmente é só questão de tempo. A Shopee disse ainda à newsletter que exige que “todos os nossos vendedores cumpram os regulamentos aplicáveis e nossos Termos de Serviço, que, entre outras coisas, proíbem a venda de produtos falsificados.”

Talvez os chineses precisem suar um pouco mais a camisa para coibir práticas similares por parte dos seus parceiros. Em busca realizada ontem, às 17h30, com os termos “camisa do Brasil Nike 2022”, o RR identificou 40 anúncios de diferentes vendedores no marketplace da Shopee. Uniformes com a logomarca da fabricante norte-americana e a modelagem padrão para a Copa do Catar eram vendidos com preços de R$ 59,80 a R$ 120. A conta não fecha. Nas lojas, a camisa oficial da seleção custa pelo menos R$ 249. Em tempo: o Brasil, ressalte-se, é campeão mundial da pirataria no futebol. Estudo recente do IPEC apontou que 37% das camisas de times comercializadas no país são falsificadas. O prejuízo dos fabricantes e dos clubes é estimado em mais de R$ 9 bilhões.

#CBF #Copa do Catar #IPEC #Shopee

Shein avança sobre a Dafiti

18/08/2022
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A chinesa Shein entrou na disputa pela compra da Dafiti, uma das maiores plataformas de e-commerce de moda do Brasil, com faturamento em torno de R$ 3,5 bilhões por ano. Controlada pelo Global Fashion Group (GFG), de Cingapura, a empresa está avaliada em algo em torno de R$ 1,5 bilhão. No mercado, há informações de que Renner e Magazine Luiza também teriam interesse pela Dafiti. Seu ativo mais cobiçado é a base de quase oito milhões de clientes ativos, com um tíquete médio da ordem de R$ 190. A investida sobre a Dafiti reforça o apetite da Shein pelo mercado brasileiro. O grupo, gigante global do e-commerce, quer marcar sua entrada no país com uma aquisição de peso. Neste momento, os chineses se dedicam à montagem da sua operação brasileira, a cargo do executivo Felipe Feistler, ex-Shopee. A Shein já fatura o equivalente a R$ 2 bilhões por ano no país, mas com peças de vestuário vindas da China. Peças que vêm com algumas “manchas”, diga-se de passagem: o grupo chinês é acusado no exterior de copiar o design de criações da espanhola Zara.

#Dafiti #Magazine Luiza #Renner #Shein #Shopee

Acervo RR

Salto chinês

18/07/2022
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A chinesa Shopee trabalha com números superlativos para o Brasil. A estimativa da empresa de e-commerce é bater um faturamento superior a R$ 20 bilhões neste ano, ou seja, bem acima dos R$ 16 bilhões de 2021.

#Shopee

China in Rio

1/07/2022
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A chinesa Shopee, gigante do comércio eletrônico, estuda instalar seu primeiro centro de distribuição no Brasil, mais precisamente no Rio de Janeiro. A preferência recai por uma área próxima ao Arco Metropolitano.

#Shopee

Multidão

25/05/2022
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A Shopee, de Cingapura, está provocando um rebuliço no e-commerce brasileiro. A empresa pretende chegar a três milhões de vendedores cadastrados até o ano que vem – hoje são cerca de 2,2 milhões. É uma “operação formiguinha” de pessoas físicas, algo que concorrentes como Magazine Luiza ou Via não têm em seus marketplaces.

#Magazine Luiza #Shopee

Mudança de rota

1/04/2022
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O Shopee, gigante mundial do e-commerce, prepara uma reestruturação em sua operação no Brasil. Um dos projetos é a construção de dois centros de distribuição. A empresa de Cingapura estuda ainda mudanças no sistema de entrega. A logística é o calcanhar de Aquiles da Shopee no país, com alto custo e baixa eficiência.

#Shopee

Casa própria

17/02/2022
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Emissários da chinesa Shopee, uma das maiores plataformas de e-commerce do mundo, estariam circulando pela Grande São Paulo em busca de uma área para a construção de um centro de distribuição.

#Shopee

Nome novo no e-commerce

12/01/2022
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A Wish – uma espécie de emergente do e-commerce nos Estados Unidos, com faturamento da ordem de US$ 2 bilhões/ano – está em busca de uma área para construir um centro de distribuição no Brasil. A prioridade é a Grande São Paulo. Não por coincidência: a Amazon e a Shopee, de Cingapura, também estão se instalando na região.

#Amazon #Shopee #Wish

Shopee finca bandeira

15/12/2021
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A Shopee, gigante global do e-commerce, está mergulhando de cabeça no Brasil. Além da unidade de armazenamento já em construção na Grande Barueri (SP), vai instalar mais dois centros de distribuição no país. Um deles deverá ficar no Nordeste. O investimento total passa dos US$ 50 milhões.

#Shopee

Mais um gigante do e-commerce

23/06/2021
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A Shopee, de Cingapura, promete esquentar a batalha do e-commerce no Brasil. Os asiáticos têm planos de instalar um centro de distribuição no país, o que aumentará seu poder de fogo na disputa contra o chinês Alibaba e o Mercado Livre, seus principais concorrentes no mercado brasileiro.

#Mercado Livre #Shopee

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