Tag: Citic

Terra chinesa

26/11/2021
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A Citic, braço de investimentos do governo chinês, está prospectando terras na Região Centro-Oeste.

#Citic

O maior apetite do mundo

10/08/2021
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A Citic, companhia de investimentos do governo chinês, estaria em busca de terras no Cerrado brasileiro. Em pauta, a produção e  exportação de soja para a China.

#Citic

Citic põe lenha em ferrovia de US$ 3 bilhões

20/12/2018
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Um dos grandes projetos ferroviários do país deverá sair da gaveta já em 2019. O grupo chinês Citic mantém conversações com a equipe do governador reeleito do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, para a construção da ferrovia entre Dourados e Paranaguá (PR). O empreendimento de US$ 3 bilhões daria uma nova configuração ao mapa logístico do agronegócio no Centro-Oeste, com a rota de escoamento de grãos pelo Porto de Paranaguá.

#Citic

Do milho ao frango

21/05/2018
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O fundo chinês Citic vai entrar pesado no negócio de abate de aves no Brasil. Faz todo o sentido: o fundo detém 20% do mercado de sementes de milho no país.

#Citic

Trem balinha

28/04/2017
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Investidores chineses, entre eles a agência de fomento Citic, têm interesse no projeto do trem de passageiros entre São Paulo e Americana. O empreendimento, de US$ 5 bilhões, está no PPI.

#Citic

Acervo RR

Reconstrução

9/12/2015
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 A Citic, um dos maiores conglomerados empresariais da China, está de olho no setor de construção pesada no Brasil. O grupo já tem negócios no país, notadamente no setor elétrico e no agronegócio. Entre outros grandes projetos, a Citic carrega no currículo a construção do Estádio Olímpico de Pequim.

#Citic

Cimenteiras chinesas marcham em direção ao Brasil

15/10/2015
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O iminente avanço de empreiteiras chinesas no Brasil é parte de uma operação ainda mais abrangente. A grande marcha sobre o setor de construção pesada prevê também o desembarque no país de algumas das maiores cimenteiras do mundo – no âmbito dos acordos bilaterais assinados entre os governos Dilma Rousseff e Li Keqiang em maio deste ano. A ponta de lança deste projeto é a Citic, braço de investimentos do governo chinês, um potentado com mais de US$ 700 bilhões em ativos. Discretamente, o grupo já montou um pequeno cluster na indústria cimenteira no Brasil. Uniu-se à paranaense Companhia Vale do Ribeira para a construção de uma fábrica na cidade de Adrianópolis, um investimento da ordem de US$ 150 milhões. Trata-se apenas de um embrião, a proxy de um projeto de ocupação do mercado brasileiro que se consumaria com a associação entre a Citic e grandes fabricantes de cimento chineses para a compra de ativos no país. A fila seria puxada pela China National Building Material (CNBM). Até o ano passado, o grupo era o maior produtor mundial do insumo, com 350 milhões de toneladas por ano, mas perdeu o posto após a fusão entre a Holcim e a Lafarge. Outro nome dado como certo é o da Anhui Conch, quarto lugar no ranking global do setor, com capacidade instalada de 215 milhões de toneladas. O momento não poderia ser mais propício para a investida dos asiáticos – noves fora as recentes ranhuras diplomáticas entre os dois países por conta da demora do governo brasileiro em reconhecer a China como economia de mercado. Sobram atrativos para as cimenteiras chinesas: o Brasil está baratinho; todos os segmentos ligados à área de construção no país enfrentam um momento extremamente complicado, seja por aspectos jurídicos, regulatórios ou mesmo pela conjuntura econômica; e, para completar, o que não falta na prateleira é ativo. No caso da indústria cimenteira, o Cade é o principal responsável pela superoferta. Para que sua fusão fosse aprovada no país, a dobradinha Lafarge/Holcim comprometeu-se a vender quase um terço de sua capacidade instalada – algo em torno de 3,6 milhões de toneladas. Por sua vez, Votorantim, Camargo Corrêa, Cimpor, Itabira e Itambé , todas condenadas pelo órgão antitruste por formação de cartel, terão de se desfazer de até 20% da sua produção. No caso da Camargo Corrêa, a decisão do Cade nem seria necessária. A disposição vendedora dos herdeiros de Sebastião Camargo vai muito além do percentual imposto pelo conselho de defesa da concorrência. O grupo já iniciou o processo de venda de ativos na área de concreto. Dependendo da oferta, a Camargo Corrêa entrega o controle da InterCement porteira fechada. Seria uma oportunidade de ouro para um grande grupo chinês desembarcar no Brasil assumindo, logo na partida, a segunda posição no ranking do setor, com uma produção de quase 13 milhões de toneladas por ano.

#Anhui Conch #Camargo Corrêa #Cimpor #Citic #CNBM #Dilma Rousseff #Holcim #InterCement #Itabira #Itambé #Lafarge #Votorantim

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