Tag: InterCement


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Destaque

Mover retoma venda fatiada dos ativos da Intercement

20/03/2025
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Parafraseando Keynes, a realidade mudou, e a Mover Participações, também. A ideia de venda fatiada da Intercement voltou, com força redobrada, à mesa dos herdeiros da antiga Camargo Corrêa. A guinada se deve à desistência da CSN em adquirir a companhia – as negociações, que se arrastaram por meses, envolviam a transferência de todos os ativos, porteira fechada.

Segundo informações filtradas pelo RR, a Mover, por intermédio do BTG, tem feito sondagens a potenciais candidatos à compra fatiada de ativos da Intercement. Estão nesse rol a grega Titan, controladora da Cimento Apodi, em sociedade com a M. Dias Branco, a Mizu, do Grupo Polimix, e a Cimento Nacional, controlada pela italiana Buzzi. As duas últimas chegaram a manifestar interesse na aquisição de operações da Intercement no início do processo competitivo de venda, há mais de dois anos, mas as conversas não andaram.

Desta vez, assim como a Titan, vão se deparar com uma empresa ainda mais vulnerável, esfarelada por uma recuperação judicial e dívidas de R$ 15 bilhões. O poder de barganha está quase todo do lado comprador. Procurada, a Intercement não se manifestou.

Há interesses geográficos razoavelmente definidos em jogo. Por questões de ordem logística, a Buzzi teria notórios ganhos de sinergia com a compra das fábricas da Intercement em Santana do Paraíso e Ijaci, ambas em Minas Gerais.

O estado abriga três das cinco unidades de produção da Cimento Nacional, sua controlada. A aquisição das duas plantas industriais permitiria à Buzzi aumentar sua capacidade instalada de sete para nove milhões de toneladas, encostando na própria Mizu (10 milhões de toneladas/ano). Para esta última, portanto, a aquisição de fábricas da Intercement seria um movimento defensivo, para preservar a quarta posição no ranking do cimento no Brasil – atrás apenas de Votorantim, CSN e da Intercement.

Nesse cenário, a Mizu mira nas fábricas de Apiaí e Cajati, em São Paulo, estado onde tem apenas uma de seus dez complexos industriais.

No entanto, a julgar por conversas com fontes do setor, a Titan é quem mais teria motivos para comprar ativos da Intercement. A Apodi, controlada pelos gregos, é hoje um player pequeno no mercado brasileiro.

Décima no lugar no ranking, está a léguas de distância dos grandes fabricantes. Com apenas duas fábricas, ambas no Ceará, tem uma capacidade instalada de dois milhões de toneladas/ano. Restritos ao Nordeste, os gregos sabem que precisam montar uma posição na Região Sudeste para serem competitivos no país.

Não se pode descartar a hipótese de um dos peixes graúdos do setor também entrar na disputa por ativos da Intercement. Ontem, ao ser perguntado sobre essa possibilidade durante a divulgação dos resultados da empresa, o CEO global da Votorantim Cimentos, Osvaldo Ayres Filho, disse que “Nossa situação creditícia nos habilita a estar preparados para oportunidade que surgir, se for criadora de valor para nós.

De toda a forma, o fato é que, entre mudanças de rota e conversas para a venda de ativos que podem ou não ganhar tração, a Intercement ainda tem de tourear os credores. As negociações em torno do plano de recuperação judicial apresentado pela empresa no mês passado são complexas e pouco têm avançado, segundo fonte que acompanha as tratativas. O osso mais duro de roer são os bondholders, que somam mais de R$ 3,5 bilhões a receber da cimenteira.

O impasse com os detentores desses títulos foi uma das principais, se não a principal razão para o encerramento das conversas da Intercement com a CSN e o pedido de recuperação judicial.

#CSN #InterCement #Mover

Empresa

“Risco Cade” paira sobre a recuperação judicial da Intercement

14/02/2025
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A recuperação judicial da Intercement passa não apenas por duras negociações com os bancos credores, mas também por gestões políticas em Brasília, leia-se uma forte operação de lobby junto ao Cade. O órgão antitruste é um dos maiores fatores de risco à reestruturação do passivo do braço cimenteiro da Mover Participações, no total de R$ 15,6 bilhões. No conjunto de dívidas, a InterCement lista uma obrigação financeira de R$ 7,6 bilhões com o Cade. A cifra se refere a multas aplicadas contra a companhia em processos de investigação de cartel no setor. No entanto, segundo consta no próprio plano de recuperação judicial, a ameaça de uma sanção adicional de R$ 15,9 bilhões paira sobre a cimenteira. O valor envolve uma ação coletiva aberta pelo Ministério Público Federal e outra do MP do Rio Grande do Norte. Na documentação apresentada aos credores e à Justiça, desse valor total a InterCement classifica como risco “provável” de perda apenas R$ 90 milhões. Outros R$ 7,4 bilhões são considerados risco “possível”. É uma dívida-pêndulo que tanto pode desaparecer no meio do caminho ou efetivamente cair no balanço da empresa. Nesse cenário, reduzir o impacto do tacape do Cade é visto como fundamental pelos acionistas da Mover.

#Cade #InterCement

Empresa

Recuperação judicial engessa venda da Intercement

13/12/2024
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O que era uma encruzilhada virou um cadafalso para a Mover Participações. O pedido de recuperação judicial torna a venda da Intercement mais complicada, no limiar do inviável. A CSN já tirou o time de campo, ao anunciar de imediato o encerramento do direito de exclusividade para negociar a possível aquisição. Segundo o RR apurou, nos últimos dias a Mover, ex-Camargo Corrêa, sondou o Grupo Votorantim sobre o seu interesse no ativo. Não foi feliz na abordagem. Interesse os Ermírio de Moraes sempre tiveram – a Votorantim chegou a participar da primeira rodada de tratativas com a Mover -, mas não nas condições atuais. Entre os próprios credores há sérias dúvidas em relação à capacidade da Intercement de honrar suas dívidas. O passivo total gira em torno de R$ 22 bilhões, sendo que apenas R$ 12 bilhões foram incluídos na recuperação judicial. Ou seja: há outros R$ 10 bilhões em dívidas a descoberto.

#Grupo Votorantim #InterCement

Empresa

Intercement busca recursos enquanto a CSN não chega

14/08/2024
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Corre no mercado que a Intercement está tentando obter um novo empréstimo bancário para honrar compromissos de curto prazo. Trata-se de uma tarefa complicada. As portas das instituições financeiras até devem se abrir; o difícil mesmo para a companhia será conseguir crédito em condições que não lhe arranquem um órgão vital.

Neste momento, o “Risco Intercement” é alto. A cimenteira Mover Participações tem rolado sucessivamente o vencimento de US$ 584 milhões em debêntures. Seu caixa vem se deteriorando, o que pode comprometer pagamentos mais imediatos – como informou o RR. A esperança da Intercement está toda depositada na venda do controle para a CSN, que seria vinculada a um acordo com os bancos credores.

O acordo de exclusividade entre as duas empresas vem sendo postergado continuamente. Procurada, a Intercement não se manifestou.

#CSN #InterCement

Empresa

Até quando o caixa da Intercement vai segurar a barra?

29/07/2024
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A demora na negociação com a CSN está empurrando a Intercement para um cenário dramático. Segundo fonte próxima à empresa, há o risco de o braço cimenteiro da Mover (ex-Camargo Corrêa) não conseguir honrar compromissos financeiros a partir de setembro. É o tempo estimado para a companhia consumir o que ainda tem em caixa, algo em torno de R$ 1,2 bilhão. O acordo de exclusividade entre a CSN e a Intercement, que venceria no último dia 12 de julho, foi postergado para o próximo dia 31. Mas ambas já admitem prorrogar a data mais uma vez, para 12 de agosto. A complexa negociação depende não apenas do acerto entre as duas empresas, mas de um acordo ainda mais intrincado, com os credores da InterCement. Consultada, a empresa não se manifestou.

#CSN #InterCement

Empresa

Aos credores da InterCement só resta esperar por um novo controlador

19/06/2024
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A última rodada de negociações com a Mover Participações (ex-Camargo Corrêa) deixou os detentores de debêntures da InterCement com a percepção de que a empresa não tem Plano B. A possibilidade da companhia honrar seus compromissos de curto prazo estaria condicionada a uma única solução: a venda do controle.

Além das restrições de caixa, a cimenteira vem encontrando dificuldades para obter crédito a um custo palatável. Foi o que levou a InterCement a buscar um novo acordo com seus debenturistas para adiar o vencimento de suas remunerações – conforme o RR antecipou em 22 de abril – Em meio ao contínuo processo de desgaste com os credores, as negociações para a venda do controle à CSN prosseguem.

As duas empresas assinaram um acordo de exclusividade válido até o dia 12 de julho. Mas as tratativas são complexas: sobre a mesa, um pacote de fábricas no Brasil e na Argentina, com razoáveis assimetrias de performance, e, sobretudo, uma dívida de R$ 9 bilhões.

#InterCement #Mover

Mercado

Bancos credores pressionam Intercement

22/04/2024
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A demora em fechar a venda da Intercement está colocando uma espada sobre a cabeça dos dirigentes e acionistas da Mover Participações, a antiga Camargo Corrêa. A companhia já procurou Banco do Brasil e Itaú para renegociar uma nova prorrogação do vencimento de suas debêntures, série com valor total de US$ 584 milhões. A dívida vem sendo rolada seguidamente, mas tudo tem um limite. O novo vencimento está previsto para 8 de maio. O RR apurou que o Itaú vem adotando uma postura menos flexível nas tratativas. O banco dos Setúbal estaria condicionando uma nova extensão à venda da Intercement, com garantias já apresentadas pelo futuro controlador. Mas onde está ele? As negociações tanto com a Votorantim quanto com a CSN prosseguem a passos lentos. Consultado, o Itaú disse que “não comenta casos específicos de clientes”. Já a Intercement não se manifestou.

#Banco do Brasil #Camargo Corrêa #InterCement #Itaú

Destaque

Grupo turco entra no páreo para a compra da InterCement

21/12/2023
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A disputa pela InterCement virou uma Torre de Babel. Segundo o RR apurou, a turca Oyak é a nova candidata à compra do braço cimenteiro da Mover Participações (a velha Camargo Corrêa). Entra em uma disputa multilateral que já reúne as brasileiras Votorantim e CSN, a chinesa Huaxin Cement, a grega Titan e a francesa Vicat.

De acordo com a mesma fonte, o interesse dos turcos envolveria apenas os ativos da companhia no Brasil. Ou seja: a Loma Negra, subsidiária argentina, ficaria de fora do negócio. As duas partes já se conhecem de outros M&As. Em 2018, os turcos pagaram US$ 800 milhões pelas fábricas da InterCement em Portugal e Cabo Verde. A Oyak – ou Ordu Yardımlaşma Kurumu – é um bicho esquisito.

Na origem de tudo está o fundo de pensão dos militares, da Gerdarmaria – a Guarda Nacional -, e da Guarda Costeira da Turquia, com mais de 400 mil beneficiários. Abaixo, vem um dos maiores conglomerados industriais do país, com empresas de mineração, metalurgia, química, energia, alimentos, construtoras e banco. No meio desse emaranhado, está a Okay Cement, maior cimenteira turca, com capacidade instalada de 22 milhões de toneladas/ano – quase o dobro da produção potencial somada de todas as fábricas da InterCement no Brasil (12 milhões de toneladas).

Votorantim e CSN são apontadas no mercado como as mais fortes candidatas à aquisição da InterCement. A companhia de Benjamin Steinbruch, inclusive, contratou o Morgan Stanley para conduzir as tratativas. No entanto, nos dois casos, há um entrave importante nas negociações. O RR teve informações de que tanto CSN quanto Votorantim condicionam suas respectivas propostas à repactuação prévia do endividamento da InterCement.

Nem Steinbruch nem os Ermírio de Moraes querem jogar para dentro dos balanços de suas empresas uma dívida líquida da ordem de R$ 8 bilhões sem um acordo firmado com os credores. Desse valor, cerca de um terço são compromissos em dólar. O banco norte-americano Houlihan Lokey tem auxiliado a InterCement na negociação com os credores.

Um trabalho formiguinha. Recentemente, a companhia conseguiu adiar para maio de 2024 o pagamento de US$ 124 milhões em debêntures que venceriam no último dia 8 de dezembro. Trata-se de menos de 10% do passivo com vencimento em 12 meses. Procurada pelo RR, a InterCement não se manifestou.

#Benjamin Steinbruch #Camargo Corrêa #CSN #InterCement #Morgan Stanley #Mover Participações #Votorantim

Empresa

Intercement negocia mais um perdão com seus credores

16/10/2023
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A Intercement deverá pedir um novo waiver a seus credores. O braço cimenteiro da Mover (a antiga Camargo Corrêa) sinalizou aos debenturistas a necessidade de adiar para 2024 o vencimento dos títulos. Já teria a concordância do Banco do Brasil, um dos principais detentores dos papéis. O prazo para o pagamento tem sido sucessivamente postergado: já passou de 8 de junho para 8 de setembro e, mais recentemente, para 8 de dezembro. São cerca de R$ 570 milhões em debêntures. A Intercement tenta ganhar tempo para fazer caixa. A empresa contratou o BTG para conduzir a venda de mais ativos no Brasil e na Argentina, leia-se a subsidiária Loma Negra. A cimenteira já acertou a negociação de três fábricas de concreto para a Votorantim, mas os recursos ainda não caíram na sua conta. Consultados pelo RR, Intercement e Banco do Brasil não quiseram se manifestar.

#Banco do Brasil #InterCement #Mover

Destaque

Intercement pode ser o passaporte para a entrada da Argos no Brasil

23/08/2023
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Os Ermírio de Moraes e Benjamin Steinbruch poderão ganhar um concorrente de peso no mercado brasileiro de cimento. Segundo o RR apurou, a colombiana Argos vem mantendo conversas com a Mover, leia-se a antiga Camargo Corrêa, em torno da possível aquisição dos ativos da Intercement. Do lado brasileiro, a aproximação teria sido feita pelo banco norte-americano Houlihan Lokey; pelos colombianos, as gestões são representadas pelo Banco de Bogotá.

Há duas hipóteses sobre a mesa: a aquisição apenas da Loma Negra, leia-se a operação na Argentina, ou de todos os negócios da Intercement – modelo que mais agrada às herdeiras de Sebastião Camargo. Ao todo, são 23 fábricas – 15 no Brasil e oito na Argentina. A Intercement teve, no ano passado, uma receita em torno de R$ 8 bilhões, sendo R$ 3,7 bilhões decorrentes da operação brasileira.

A Argos é um dos maiores fabricantes de cimentos da América Latina, com fábricas não apenas na Colômbia, mas também nos Estados Unidos e Caribe. Esta não é a primeira vez que a empresa – controlada pelo maior conglomerado industrial da Colômbia, o Grupo Empresarial Antioqueño – ensaia entrar no Brasil. Há 10 anos, chegou a negociar a aquisição de ativos colocados à venda por ocasião da fusão entre Lafarge e Holcim. Procurados, Mover Participações e Argos não se pronunciaram.

A venda da Intercement para a Argos, assim como para qualquer outro grupo ainda não presente no Brasil, surge como uma solução mais palatável para as autoridades antitruste. Votorantim e CSN também têm, como sempre tiveram, interesse na operação cimenteira da Mover.

O problema é que muito provavelmente uma negociação com os Ermírio de Moraes ou Benjamin Steinbruch obrigaria a antiga Camargo Corrêa a esquartejar a subsidiária brasileira e vender fábricas em separado. Com a eventual aquisição integral da Intercement no Brasil, a Votorantim pularia de 35% para 52% de market share; a CSN, por sua vez, iria de 20% para 37%, com fatias ainda maiores em regiões específicas do país. Ressalte-se que, há pouco mais de um ano, a empresa de Steinbruch adquiriu os ativos da LafargeHolcim sem restrições do órgão antitruste. Pouco provável que o Cade dê sinal verde para uma operação ainda maior.

A Mover já se desfez das operações da Intercement na África. Não passou de um hors d’oeuvres. O que realmente fará diferença para o caixa da holding é a venda dos ativos no Brasil e na Argentina. Até porque ao negociar a Intercement, o grupo se livraria uma dívida líquida da ordem de US 1,5 bilhão. O elevado passivo foi o principal fator que levou a Fitch a rebaixar a nota de crédito da Intercement de CC para C. O downgrade se deu logo após a cimenteira pedir a credores um prazo adicional de 90 dias para pagar um passivo de US$ 180 milhões.

#Argos #Benjamin Steinbruch #Ermírio de Moraes #InterCement


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Cimento africano

3/08/2022
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A Intercement, braço cimenteiro da Mover (ex-Camargo Corrêa), está negociando a compra de novos ativos na África. A empresa já tem negócios na África do Sul e Moçambique.

#Camargo Corrêa #InterCement #Mover


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Cimento fresco

9/06/2022
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A Intercement, que já tem negócios na Argentina, vai abrir o caixa para expandir suas operações na América do Sul. Segundo o RR, um dos alvos da empresa, controlada pela Mover Participações (antiga Camargo Corrêa), são os ativos cimenteiros colocados à venda pela petroleira uruguaia Ancap.

#Ancap #InterCement


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Carga extra

7/04/2022
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O RR apurou que a Intercement planeja investir em geração renovável. A cimenteira do Grupo Mover (ex-Camargo Corrêa) pretende se associar a projetos de usinas eólicas e solares. Consultada, a Intercement informou que “está sempre buscando oportunidades de investimento alinhadas com a companhia”.

#Grupo Mover #InterCement


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Portas abertas

14/12/2021
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O Grupo Mover (leia-se Camargo Corrêa) tem conversado com fundos internacionais sobre a venda de uma fatia da InterCement. A busca de um sócio virou o Plano A após o cancelamento do IPO da cimenteira.

#Grupo Mover #InterCement


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Cimento é a nova mercadoria na prateleira da Camargo Corrêa

3/05/2016
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 O desmanche da Camargo Corrêa chegou à área cimenteira. Segundo o RR apurou, o grupo abriu conversações com a irlandesa CRH para a venda de até seis das suas 16 fábricas no Brasil, todas penduradas na subholding InterCement. De acordo com uma fonte que participa das negociações, o pacote soma uma produção anual da ordem de quatro milhões de toneladas, ou o equivalente a 25% da capacidade instalada da Camargo Corrêa no Brasil. Entre as unidades colocadas sobre o balcão estariam as de Pernambuco e de Jacareí (SP), com linhas de produção paralisadas desde o início do ano.  Todos os movimentos da operação-desmonte da Camargo Corrêa levam a uma só direção: atendem à estratégia do grupo de se capitalizar e voltar ao seu core business, com base na aposta de que, ao puxar a fila das delações premiadas e dos acordos de leniência, a companhia terá uma posição privilegiada na construção pesada – ver RR edição de 31 de março. Inicialmente, a Camargo Corrêa chegou a avaliar a venda integral da InterCement. No entanto, a falta de candidatos e a possibilidade de a operação esbarrar no Cade levaram a companhia a optar por uma negociação fatiada. A divisão cimenteira é hoje uma das áreas mais problemáticas do grupo, a começar pelo seu endividamento. A InterCement é responsável por aproximadamente 40% do passivo total do conglomerado, na casa dos R$ 16 bilhões. O setor vive seu pior momento em mais de uma década. No ano passado, as vendas caíram 10%. Para este ano, as projeções mais conservadoras apontam para uma retração de 12% a 15% na demanda do setor. Em janeiro, além de interromper unidades de moagem em Pernambuco e em Jacareí, a Camargo Corrêa reduziu a produção em outras fábricas.  Procurada pelo RR, a Camargo Corrêa não quis se pronunciar. A CRH, por sua vez, negou as negociações. Não custa lembrar, no entanto, que a cimenteira irlandesa já anunciou a disposição de expandir sua presença no Brasil depois de herdar cinco fábricas com a compra de um pacote de ativos da Lafarge/Holcim.

#Camargo Corrêa #CRH #InterCement


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Cimenteiras chinesas marcham em direção ao Brasil

15/10/2015
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O iminente avanço de empreiteiras chinesas no Brasil é parte de uma operação ainda mais abrangente. A grande marcha sobre o setor de construção pesada prevê também o desembarque no país de algumas das maiores cimenteiras do mundo – no âmbito dos acordos bilaterais assinados entre os governos Dilma Rousseff e Li Keqiang em maio deste ano. A ponta de lança deste projeto é a Citic, braço de investimentos do governo chinês, um potentado com mais de US$ 700 bilhões em ativos. Discretamente, o grupo já montou um pequeno cluster na indústria cimenteira no Brasil. Uniu-se à paranaense Companhia Vale do Ribeira para a construção de uma fábrica na cidade de Adrianópolis, um investimento da ordem de US$ 150 milhões. Trata-se apenas de um embrião, a proxy de um projeto de ocupação do mercado brasileiro que se consumaria com a associação entre a Citic e grandes fabricantes de cimento chineses para a compra de ativos no país. A fila seria puxada pela China National Building Material (CNBM). Até o ano passado, o grupo era o maior produtor mundial do insumo, com 350 milhões de toneladas por ano, mas perdeu o posto após a fusão entre a Holcim e a Lafarge. Outro nome dado como certo é o da Anhui Conch, quarto lugar no ranking global do setor, com capacidade instalada de 215 milhões de toneladas. O momento não poderia ser mais propício para a investida dos asiáticos – noves fora as recentes ranhuras diplomáticas entre os dois países por conta da demora do governo brasileiro em reconhecer a China como economia de mercado. Sobram atrativos para as cimenteiras chinesas: o Brasil está baratinho; todos os segmentos ligados à área de construção no país enfrentam um momento extremamente complicado, seja por aspectos jurídicos, regulatórios ou mesmo pela conjuntura econômica; e, para completar, o que não falta na prateleira é ativo. No caso da indústria cimenteira, o Cade é o principal responsável pela superoferta. Para que sua fusão fosse aprovada no país, a dobradinha Lafarge/Holcim comprometeu-se a vender quase um terço de sua capacidade instalada – algo em torno de 3,6 milhões de toneladas. Por sua vez, Votorantim, Camargo Corrêa, Cimpor, Itabira e Itambé , todas condenadas pelo órgão antitruste por formação de cartel, terão de se desfazer de até 20% da sua produção. No caso da Camargo Corrêa, a decisão do Cade nem seria necessária. A disposição vendedora dos herdeiros de Sebastião Camargo vai muito além do percentual imposto pelo conselho de defesa da concorrência. O grupo já iniciou o processo de venda de ativos na área de concreto. Dependendo da oferta, a Camargo Corrêa entrega o controle da InterCement porteira fechada. Seria uma oportunidade de ouro para um grande grupo chinês desembarcar no Brasil assumindo, logo na partida, a segunda posição no ranking do setor, com uma produção de quase 13 milhões de toneladas por ano.

#Anhui Conch #Camargo Corrêa #Cimpor #Citic #CNBM #Dilma Rousseff #Holcim #InterCement #Itabira #Itambé #Lafarge #Votorantim

Acervo RR

Camargo Corrêa

15/09/2015
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A primeira opção da Camargo Corrêa ainda é a venda de parte da InterCement. Mas a direção da empreiteira já discute um Plano B: a negociação ou mesmo o fechamento de fábricas deficitárias, a começar por unidades na Argentina. * A InterCement não nos retornou.

#Camargo Corrêa #InterCement


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Camargo Corrêa

15/09/2015
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A primeira opção da Camargo Corrêa ainda é a venda de parte da InterCement. Mas a direção da empreiteira já discute um Plano B: a negociação ou mesmo o fechamento de fábricas deficitárias, a começar por unidades na Argentina. * A InterCement não nos retornou.

#Camargo Corrêa #InterCement

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