Tag: Alvarez & Marsal
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Destaque
Risco de recuperação judicial bate à porta da Tok & Stok
28/04/2023O RR apurou que a direção da Tok & Stok avalia a hipótese de entrar com um pedido de recuperação judicial da companhia. A medida vem sendo discutida com a consultoria Alvarez & Marsal, praticamente sinônimo de processo de RJ no Brasil. Segundo o RR apurou, o próprio retorno da empresária Ghislaine Dubrule à gestão executiva, formalizado na semana passada, estaria diretamente ligado ao possível pedido de recuperação judicial. A presença da acionista majoritária na linha de frente do processo seria uma tentativa de angariar o apoio dos credores à reestruturação da Tok & Stok e, ao mesmo tempo, estancar a desconfiança dos bancos e dos parceiros comerciais em relação à própria continuidade das atividades da companhia.
De acordo com a mesma fonte, dois fatores principais empurram a Tok & Stok na direção da recuperação judicial: a recusa dos maiores credores – entre os quais figuram Banco do Brasil e Santander – em renegociar o passivo e o impasse nas tratativas para uma possível fusão com a Mobly, varejista também especializa em móveis e artigos de decoração. Segundo informações apuradas pelo RR, as conversas prosseguem, mas a hipótese de associação tem esbarrado justamente no tamanho da dívida da Tok & Stok, na casa dos R$ 600 milhões. Consultada pelo RR, a Mobly limitou-se a repetir o que já divulgou ao mercado por meio de fato relevante. Confirmou que “esteve em conversas recentes com a Tok & Stok, porém, no momento, não possui qualquer acordo vinculante, de exclusividade ou envio de qualquer oferta referente a uma fusão com a referida empresa.” A Mobly diz ainda que “manterá seus investidores e o mercado informados sobre eventuais desdobramentos referentes ao assunto em questão.” O RR fez várias tentativas de contato com a Tok & Stok, mas não obteve retorno até o fechamento desta matéria. O espaço segue aberto para o posicionamento da empresa.
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Haircut
6/10/2022Começou a romaria: o fundo norte-americano 777, que comprou a SAF do Vasco em agosto, está chamando os credores do clube para renegociar o pagamento das dívidas. O trabalho se dá em tabelinha com a consultoria Alvarez & Marsal. O passivo gira em torno de R$ 700 milhões.
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Peixe graúdo
29/11/2021Um grande clube paulista está em conversações com a Alvarez & Marsal. Sobre a mesa dois temas: transformação em clube- empresa e recuperação judicial. À frente da consultoria está Fred Luz, ex-CEO do Flamengo e candidato à Prefeitura do Rio em 2020.
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Um facho de luz?
26/02/2021O nome da Alvarez & Marsal circula entre dirigentes do Botafogo. A consultoria seria contratada para tocar a reestruturação financeira do clube. É um indício de que o alvinegro poderá recorrer ao instrumento da recuperação judicial, especialidade da Alvarez & Marsal. O RR apurou que a diretoria do Botafogo já consultou juristas sobre a possibilidade de entrar com pedido de RJ. Em tese, esse direito é vedado a associações sem fins lucrativos, caso do clube. No entanto, a Justiça do Rio já abriu uma brecha ao aceitar a recuperação judicial da Universidade Candido Mendes, que se enquadra na mesma categoria. Em tempo: a reestruturação do Botafogo seria a primeira missão do ex-CEO do Flamengo, Fred Luz, recém-contratado pela Alvarez & Marsal.
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Classificados
22/06/2016A incorporadora Viver , do fundo norte-americano Paladin, entregou à Alvarez & Marsal a missão de buscar um novo investidor. Procurada, a Viver confirma a contratação da consultoria para revisar o plano estratégico, reestruturar dívidas e “outros serviços”.
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Furada
3/05/2016Entre os acionistas da Sete Brasil, o BTG foi o principal artífice do pedido de recuperação judicial da empresa protocolado na última sexta-feira. Foi o banco quem levou para dentro da companhia a consultoria Alvarez & Marsal.
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Sete Brasil é um território partido ao meio
18/02/2016A Sete Brasil vive sua Guerra da Secessão. O RR apurou que um grupo de acionistas, encabeçado por Previ, Funcef e BTG, estaria se articulando para entrar na Justiça contra a Petros, também sócia da empresa. O objetivo seria impedir o fundo de pensão de votar nas próximas reuniões de Conselho. A alegação é de que existe um conflito de interesses por conta do duplo chapéu da Petrobras – sócia e maior cliente da Sete Brasil. Puro jogo de cena. A manobra teria como finalidade abrir caminho para a aprovação do pedido de recuperação judicial da companhia. Hoje, entre os maiores acionistas, a Petros seria o único contrário à medida. Procurada, a Sete Brasil disse desconhecer o assunto. Ressalte-se que a empresa contratou os préstimos da consultoria Alvarez & Marsal, sinônimo de recuperação judicial.
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Recuperação judicial é um vulto nos corredores da PDG
28/10/2015A PDG está no meio de um fogo cruzado, em que o fato e a versão ricocheteiam pelas paredes do mercado sem que se saiba ao certo quem é quem. Desde a última quinta-feira, circula pelas mesas de operação a informação de que a incorporadora está prestes a entrar com um pedido de recuperação judicial. A PDG já teria, inclusive, contratado os serviços da consultoria norte-americana Alvarez & Marsal, especializada em recuperação judicial. Há até um número mágico sobre a mesa: a RJ contemplaria aproximadamente R$ 4 bilhões em dívidas com bancos e fornecedores. Fato ou versão? O RR entrou em contato com a PDG, que não quis se pronunciar sobre o assunto. Tiros de um lado, tiros de outro: entre os investidores há quem aposte que a informação sobre o pedido de recuperação judicial não passaria de um blefe, um balão de ensaio soprado pela própria PDG, com o deliberado objetivo de forçar um amplo acordão para a repactuação de seu passivo. A ideia de a companhia entrar em RJ sempre causou calafrio entre seus credores. Diante da extrema fragilidade da incorporadora e das condições adversas do mercado imobiliário, o regime especial poderia ter um efeito contrário e lançar a companhia em uma espiral sem volta: com uma dívida líquida de R$ 6 bilhões, o equivalente a cinco vezes o montante de recursos em caixa, a PDG teria cada vez mais dificuldades para financiar seus empreendimentos, as vendas de imó- veis desabariam e a empresa muito provavelmente definharia de vez, sem honrar seus compromissos. O fim deste círculo vicioso seria uma montanha de escombros, que soterraria indiscriminadamente acionistas e bancos. Uma renegociação com as instituições financeiras afastaria este risco e, ao mesmo tempo, livraria os acionistas da PDG de um novo aporte de capital.