Tag: Máquina de Vendas

Máquina de vendas de ativos

13/05/2021
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O RR apurou que a Máquina de Vendas tem sondado possíveis compradores para os seus dois centros de distribuição, em Goiás e no Amazonas. Uma das empresas procuradas foi a Global Logistic Properties (GLP), de Cingapura, um dos maiores investidores em condomínios logísticos do mundo. A Máquina de Vendas, dona da marca Ricardo Eletro, precisa vender ativos com urgência. Em recuperação judicial, carrega um passivo de R$ 5 bilhões.

#Máquina de Vendas

Recomeço no varejo

9/09/2019
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Luiz Carlos Batista, que rompeu a sociedade com Ricardo Nunes e deixou a Máquina de Vendas, pretende voltar às origens, montando uma operação de varejo no Nordeste. O empresário era dono da cearense Insinuante, que se juntou à Ricardo Eletro numa combinação que nunca encaixou, notadamente por conta das pontiagudas arestas entre Batista e Nunes.

#Máquina de Vendas #Ricardo Eletro

Uma só prateleira

7/06/2019
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As negociações para a fusão entre a Máquina de Vendas/Ricardo Eletro e a ViaVarejo – informação antecipada pelo RR na edição de 29 de maio – avançaram algumas casas nos últimos dias. O Apollo Management, sócio da Starboard Partners na Máquina de Vendas, deverá entrar com aproximadamente 70% dos recursos necessários para a aquisição da fatia do Pão de Açúcar na empresa controladora do Ponto Frio e da Casas Bahia. Estima-se que o negócio chegue à casa dos R$ 2 bilhões. O passo seguinte será a criação de uma única holding, na qual serão penduradas as bandeiras da Máquina de Vendas e da ViaVarejo.

#Máquina de Vendas #Ricardo Eletro #ViaVarejo

Máquina de Vendas e de dívidas

7/01/2019
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A Máquina de Vendas, leia-se Ricardo Eletro, estaria encontrando dificuldades para honrar o aluguel de algumas de suas lojas. Há casos, notadamente em shopping centers, em que o atraso de pagamento já teria chegado a três meses. A rede varejista vem tentando renegociar os débitos, no âmbito do seu processo de recuperação extrajudicial. Em novembro do ano passado, a 1ª Vara Cível de Aparecida de Goiânia (GO) determinou que a Ricardo Eletro deixasse a loja que ocupava no Buriti Shopping, decisão que a empresa tenta reverter na Justiça. Com uma dívida de R$ 1,5 bilhão sobre os ombros, o empresário Ricardo Nunes vem negociando já há alguns meses a venda da rede varejista para o private equity Starboard.

#Máquina de Vendas

Máquina de Vendas repõe estoques

31/08/2018
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Fabricantes de eletroeletrônicos e eletrodomésticos estão retomando gradativamente a entrega de produtos para a Máquina de Vendas, reflexo da venda da holding varejista para a gestora Starboard Partners. Por conta dos seguidos atrasos de pagamento aos fornecedores, a Ricardo Eletro vem operando com estoques extremamente baixos. Algumas lojas, segundo o RR apurou, dispõem de mercadorias apenas para duas semanas de operação.

#Máquina de Vendas

Chegada dupla no varejo

20/08/2018
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A anunciada venda da Máquina de Vendas, leia-se Ricardo Eletro, para a Starboard Partners é apenas um rito de passagem. O script traçado pela gestora de recursos prevê a reestruturação da empresa e a negociação do controle com um grande grupo estrangeiro da área de varejo. Segundo o RR apurou, um candidato ao negócio é a chilena Falabella.

O Grupo Ikea – uma das maiores redes de lojas de móveis da Europa, com faturamento anual em torno de US$ 45 bilhões – está tateando o mercado brasileiro. O desembarque se daria no ambiente de e-commerce. Seria um test driver para a posterior abertura de lojas. Ou não!

#Máquina de Vendas

Acervo RR

Esmagamento

2/02/2018
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A Máquina de Vendas, segundo o RR apurou, deverá fechar mais 20 lojas da bandeira Ricardo Eletro. Seria uma exigência dos bancos credores, que, ainda não assumiram o controle da companhia, mas, na prática, determinam cada passo de Ricardo Nunes, controlador do grupo.

#Máquina de Vendas #Ricardo Eletro

Preparando o bote

24/01/2018
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A chinesa Alibaba, gigante do varejo eletrônico, acompanha de perto o desfecho da reestruturação da Máquina de Vendas. Há algum tempo, os asiáticos flertam com a ideia de ter uma operação física no Brasil. No ano passado, chegaram a estudar a compra da ViaVarejo.

#Alibaba #Máquina de Vendas #ViaVarejo

Forasteiro no varejo

24/11/2017
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O grupo varejista chileno Falabella tem conversado com os bancos credores que estão assumindo o controle da Máquina de Vendas.

#Máquina de Vendas

Trabalho sujo

20/09/2017
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O RR apurou que a Máquina de Vendas deverá passar por uma faxina antes da transferência do controle aos credores. Exigência dos próprios bancos, que, assim, empurram para os atuais acionistas a autoria das maldades, leia-se fechamento de lojas e demissões.

#Máquina de Vendas

Breve estadia

14/07/2017
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Prestes a assumir o controle da Máquina de Vendas em troca de uma dívida de R$ 1,5 bilhão, os bancos credores não vão ficar muito tempo vendendo geladeira e liquidificador. Já abriram canais de negociação com potenciais candidatos à aquisição da rede varejista, dona da bandeira Ricardo Eletro. Entre os pretendentes está a chilena Falabella, que, recentemente, manteve gestões para a compra da ViaVarejo.

#Máquina de Vendas #Ricardo Eletro #ViaVarejo

Máquina de crises

10/07/2017
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Prestes a transferir o controle para os bancos credores, a Máquina de Vendas enfrenta um novo problema. Fabricantes de eletrodomésticos estariam se recusando a fornecer produtos enquanto a rede varejista não saldar antigos débitos. Os próprios bancos entraram no circuito para impedir a falta de mercadorias e o agravamento da crise da empresa.

#Máquina de Vendas

Avalanche

20/06/2017
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Ricardo Nunes, dono da Máquina de Vendas, tem feito o que pode para evitar o fechamento de lojas da Ricardo Eletro. Não está fácil…

#Máquina de Vendas #Ricardo Eletro #Ricardo Nunes

Máquina rachada

29/05/2017
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Ricardo Nunes, um dos donos da Máquina de Vendas, empurrou o sócio Luiz Carlos Batista para o acostamento. Estaria conduzindo, monocraticamente, tanto a renegociação do passivo com bancos e demais credores quanto a venda de parte do capital da rede varejista – ver RR edição de 28 de abril.

#Máquina de Vendas #Ricardo Nunes

Máquina de Vendas sobre o balcão

28/04/2017
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De um lado, o empresário Ricardo Nunes iniciou uma peregrinação entre os bancos credores para evitar a recuperação judicial da Máquina de Vendas; do outro, saiu em busca de um sócio para a rede varejista. Segundo o RR apurou, nas últimas semanas Nunes teria mantido conversações com a Americanas, a chilena Falabella e o fundo Kinea, do Itaú. Em pauta, a venda de parte ou até mesmo do controle da Máquina de Vendas, que, hoje, está muito mais para uma máquina de dívidas e prejuízos. O passivo total teria ultrapassado os R$ 3 bilhões. A relação dívida líquida/ebitda já estaria na casa de dez vezes – a companhia ainda não divulgou o balanço de 2016. O RR fez várias tentativas de contato com a Máquina de Vendas, mas não obteve retorno.

#Falabella #Kinea #Máquina de Vendas

Fadeout

5/12/2016
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Ricardo Nunes desfila na mídia para falar da reestruturação da Máquina das Vendas; negocia sozinho com fornecedores e credores; e exterminou a bandeira Insinuante, fundada pela família baiana Batista. Da série “Perguntar não ofende”: Luiz Carlos Batista, dono de metade da Máquina de Vendas, ainda está na empresa?

#Insinuante #Máquina de Vendas

Sócios da Máquina de Vendas têm um último duelo marcado

7/06/2016
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 A segunda maior aliança societária da história do varejo de eletroeletrônicos no país parece fadada a ter o mesmo destino da primeira. A exemplo de Abílio Diniz e Michael Klein, os empresários Ricardo Nunes e Luiz Carlos Batista, donos da Máquina de Vendas, estariam a poucos passos do rompimento. De acordo com informações filtradas junto à empresa, o desmonte da sociedade se daria com a saída de Batista do negócio. Segundo o RR apurou, o empresário já teria sido procurado por fundos dispostos a comprar sua participação de 50% na rede varejista. Um deles seria o Kinea, braço de private equity do Itaú. Procurada pelo RR, a Máquina de Vendas nega o fim da sociedade e a saída de Batista da companhia.  Caso a decisão de Batista de deixar a empresa se confirme, dentro da própria Máquina de Vendas muitos já se perguntam se ela será o epílogo desta crônica do desamor societário – marcada por intrigas e acusações de parte a parte pelos erros estratégicos e pelo mau desempenho da rede varejista – ou apenas o início de uma nova contenda. Em jogo, uma provável disputa pela marca Insinuante.  Luiz Carlos Batista estaria disposto a ficar longe de Ricardo Nunes e da Máquina de Vendas, mas não do varejo. Os mais próximos ao empresário apostam que, ao deixar o negócio, ele fará de tudo e mais um pouco para carregar consigo a bandeira Insinuante, que, em 2010, se uniu à Ricardo Eletro para dar origem à Máquina de Vendas. Trata-se da rede varejista erguida por seu pai, Antenor Batista, a partir de uma sapataria em Vitória da Conquista (BA). Contudo, as razões para o empresário brigar pela marca vão além de questões sentimentais. A Insinuante seria a bandeira perfeita para Batista hastear em um futuro projeto no setor, que marcaria sua volta às origens, leia-se a abertura de uma nova empresa ou mesmo a compra de uma rede de lojas com foco no Nordeste.  Tudo parece caminhar para uma renhida disputa pela marca Insinuante na Justiça. Difícil imaginar que Ricardo Nunes entregue ao desafeto o direito de fincar a bandeira em um novo projeto que, potencialmente, concorrerá com a própria Máquina de Vendas. Para muitos, este futuro round já teve início com a reestruturação recém-deflagrada na companhia. Nada mais sintomático do que uma das medidas impostas por Nunes após uma longa queda de braço com Batista: até o fim do ano, todas as lojas da Máquina de Vendas estarão operando com a marca Ricardo Eletro. O empresário teria se aproveitado de pesquisas de opinião mostrando que a bandeira que leva seu nome tem um maior índice de recall em todo o Brasil para tirar a Insinuante de circulação. Procurada pelo RR, a Kinea não comentou o assunto.

#Kinea #Máquina de Vendas

Máquina de Vendas é um território dividido ao meio

2/02/2016
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  O adversário mais duro de Corrado Varoli, recém-contratado para comandar a reestruturação da Máquina de Vendas, não será a recessão econômica, a queda do consumo ou mesmo a má performance da companhia. O ex-presidente da Goldman Sachs na América Latina terá como maior desafio gerar resultados em uma empresa rachada ao meio pelas disputas entre seus controladores, Ricardo Nunes e Luiz Carlos Batista. Que o diga o ex-Pão de Açúcar Enéas Pestana, antecessor de Varoli na árdua tarefa de reerguer a rede varejista. Pestana pouco saiu do lugar nos seis meses em que ficou à frente da gestão. Fechamento de pontos de venda, redefinição do modelo de lojas, negociação de uma fatia do capital: praticamente tudo o que ele recomendou ou ensaiou executar esbarrou nas divergências entre Nunes e Batista.  Desde a fusão entre a Ricardo Eletro e a Insinuante, em 2010, a coabitação societária entre o acelerado e mercurial Ricardo Nunes e o cauteloso e contido Luiz Carlos Batista nunca foi um mar de rosas. As divergências se agravaram no ano passado, durante a gestão de Richard Saunders, que assumiu a presidência após vender sua rede varejista, a Eletro Shopping, para o grupo. Saunders foi alçado ao comando para ser uma espécie de algodão entre cristais, um elemento neutro entre os dois acionistas. A tal solução pacificadora, no entanto, acabou se revelando um paiol. No entendimento de Batista, Saunders tornou-se um títere movimentado pelos dedos de Ricardo Nunes. Suas principais medidas – cortes de custos e demissões de executivos – teriam por trás a assinatura do fundador da Ricardo Eletro. Pior: suas mexidas se concentraram no Nordeste, nas lojas da Insinuante, justamente o território de Batista. O curto circuito foi inevitável. Saunders deixou o cargo em maio do ano passado. E, se ele era mesmo uma extensão de Nunes na gestão executiva, agora não há mais intermediários: o empresário se impôs e, no início deste mês, assumiu a presidência no lugar de Enéas Pestana. Tem a missão de frear uma queda nas vendas que chegou aos 10% em 2015.  Entre os executivos egressos da Ricardo Eletro habituados a psicografar os movimentos de Ricardo Nunes, há quem diga que, no fundo, no fundo, o empresário se arrependeu da fusão com a Insinuante. No seu mundo ideal, a associação seria desfeita e ele voltaria a mandar e desmandar numa empresa só sua. Será que Corrado Varoli se credenciaria a desatar uma fusão?

#Eletro Shopping #Goldman Sachs #Insinuante #Máquina de Vendas #Pão de Açúcar #Ricardo Eletro

Acervo RR

Downgrade

12/01/2016
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 O rating de Eneas Pestana, dispensado da presidência da Máquina de Vendas, anda mesmo em baixa. Os sócios do BTG também consideram que a consultoria de Pestana para a Leader já deu o que tinha que dar. Aliás, não deu.

#BTG Pactual #Leader Magazine #Máquina de Vendas

Downgrade

12/01/2016
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 O rating de Eneas Pestana, dispensado da presidência da Máquina de Vendas, anda mesmo em baixa. Os sócios do BTG também consideram que a consultoria de Pestana para a Leader já deu o que tinha que dar. Aliás, não deu.

#BTG Pactual #Leader Magazine #Máquina de Vendas

Máquina de moer

19/08/2015
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A presença do empresário Richard Saunders no capital da Máquina de Vendas está com os dias contados. Após deixar a presidência do grupo, Saunders vai se desfazer de sua participação minoritária no negócio. Sairá falando cobras e lagartos dos controladores, Luiz Carlos Batista e Ricardo Nunes, que o fritaram em óleo incandescente. A Máquina de Vendas nega a saída de Saunders do capital.

#Máquina de Vendas

Avalanche

9/04/2015
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O efeito cascata do “petrolão”, associado a  queda dos preços do barril, bateu em mais uma porta. A subsidiária brasileira da Dow teria reduzido drasticamente a produção de insumos químicos destinados a  indústria de óleo e gás. O grupo prevê uma queda de até 20% no faturamento da unidade neste ano.

#Máquina de Vendas #Ricardo Eletro #Ricardo Nunes

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