Tag: Eurofarma

Startups

Venture capital é o novo princípio ativo da Eurofarma

13/10/2023
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A Eurofarma, um dos maiores laboratórios farmacêuticos do Brasil, com faturamento na casa dos R$ 8 bilhões, está prestes a tirar do forno uma nova rodada de investimentos em biotechs. Segundo o RR apurou, os primeiros aportes devem ser anunciados até o fim do ano. Na mira, startups com projetos relacionados não apenas à produção de medicamentos, mas também soluções industriais na área biomédica. A empresa da família Billi montou um fundo de venture capital, Eurofarma Venture, com cerca de US$ 100 milhões em recursos.  

#Eurofarma

Eurofarma mira no Teuto

26/11/2019
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Após perder o duelo pela compra da Biotoscana para a canadense Knight Therapeutics, a Eurofarma já elegeu seu novo alvo: o laboratório goiano Teuto, controlado pela família Mello.

#Biotoscana #Eurofarma

Negócios

Princípio ativo

24/06/2019
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Após fechar a compra do laboratório chileno Medipharm, os olhos da Eurofarma se voltam para o México. O empresário Maurizio Billi, controlador da companhia, enxerga a aquisição de um laboratório no país como um trampolim para o mercado norte-americano.

#Eurofarma #Medipharm

Plantão médico

8/01/2018
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O Hipolabor está gramando em busca de um comprador. Além do Aché e da Eurofarma (ver RR de 2 de janeiro), o laboratório também foi oferecido à Pfizer. É pouco provável, no entanto, que o gigante farmacêutico norte-americano se aventure em uma nova aquisição no Brasil no curto prazo. A companhia ainda está fechando as feridas da traumática passagem pelo laboratório goiano Teuto. A Pfizer comprou 60% da empresa e tinha a opção de adquirir os 40% restantes. Não só desistiu do negócio como revendeu sua participação para os próprios sócios, a família Melo, com quem vivia às turras.

#Aché #Eurofarma #Hipolabor #Pfizer

Drágeas e frascos

2/01/2018
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Aché e Eurofarma estariam na disputa pela compra do Hipolabor, laboratório farmacêutico com receita anual em torno de R$ 600 milhões. A companhia é protagonista de uma série de denúncias. Nos últimos anos, foi investigada por sonegação fiscal, adulteração de medicamentos e fraudes em licitações. Procurada, a Hipolabor não se pronunciou sobre as negociações, mas ressaltou que seus executivos foram absolvidos de todas as acusações.

#Aché #Eurofarma

Bomba-relógio

26/10/2017
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A miríade de empresários – tais como as empreiteiras Potenza e Moalize Construções, novas queridinhas do prefeito, o laboratório Eurofarma e a fabricante de pistolas Glock – que doou recursos à Prefeitura a pedido de João Doria está amedrontada. Todos temem que essa filantropia à lá sanduíche baurulhes custe problemas desagradáveis de imagem no futuro breve. Basta associar um dinheirinho lá com um dinheirinho cá – no caso, a grana da Prefeitura com a da sacola do Lide. No ano eleitoral, caso Doria saia candidato à Presidência, nem se fala. A simples vinculação do nome dos empresários filantropos ao de Doria terá um custo assustador. Vão ter que convencer que financiaram as obras do gabinete e outros gastos de Doria na prefeitura, seus convescotes no Lide, mas ficaram ilibados na campanha. O pior é que já não dependerá mais de investigação. É só o galo cantar em qualquer canto para que os virtuais financiamentos de campanha dessa turma virem verdade verdadeiríssima, de tão benne trovato que são.

#Eurofarma #João Doria #Moalize Construções #Potenza

Benefício do governo à indústria farmacêutica vira um placebo

28/06/2017
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Procura-se um remédio para as dores que o governo tem causado na indústria farmacêutica nacional, notadamente as empresas enquadradas nas Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP), criadas ainda no primeiro mandato de Dilma Rousseff. Na maioria dos casos, a sintomatologia é a mesma: demora na análise dos projetos e atraso na liberação dos recursos, seja pelo cobertor curto do orçamento federal, seja pela burocracia. Os dois maiores símbolos da anemia no programa mantido pelo governo são a Orygen e a Bionovis, os dois superlaboratórios nacionais que surgiram das pipetas e tubos de ensaio do BNDES na época dos cavalos vencedores.

Segundo o RR apurou, a Orygen estaria tentando aprovar há mais de um ano PDPs sob análise no Ministério da Saúde. A situação é kafkiana: sem o carimbo de Brasília, a empresa não consegue liberar recursos de mais de R$ 100 milhões já aprovados pelo próprio BNDES. No ano passado, também por conta da letargia do governo federal, a companhia se viu obrigada a redimensionar sua fábrica em Itapevi (SP), reduzida em aproximadamente 30% em relação ao projeto original.

Menos mal que os acionistas do Orygen – Biolab e Eurofarma – cobriram do próprio bolso o investimento para a construção da unidade de medicamentos biossimilares. O Bionovis também teria projetos encalhados no âmbito do PDP. Assim como no caso da Orygen, coube aos sócios da companhia bancar a instalação da fábrica de Valinhos (SP). Procuradas pelo RR, os dois laboratórios não quiseram comentar o assunto.

Os atrasos nas PDPs têm forte impacto sobre a velocidade da inovação na indústria farmacêutica nacional. As parcerias envolvem, sobretudo, transferência de tecnologia de produtores e detentores de patentes estrangeiros, a produção de matérias-primas e sínteses químicas e a fabricação de biossimilares, praticamente uma cópia de medicamentos cujas licenças expiraram. São remédios sofisticados, na maioria dos casos importados.

#Biolab #BNDES #Eurofarma #Indústria farmacêutica

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