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InBrands negocia entrada de bancos credores no seu capital

21/07/2023
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A InBrands, uma das maiores holdings do varejo de moda do Brasil, estaria negociando com os bancos credo 

res a conversão de parte da dívida em participação acionária. Do outro lado da mesa encontram-se instituições financeiras como Itaú Unibanco e Votorantim. Na linha do “entregar os anéis para não perder os dedos, os controladores da InBrands, Nelson Alvarenga Filho e Americo Fernando Rodrigues Breia, tentariam, assim, reduzir a pressão do seu nível de alavancagem. A relação dívida líquida/Ebitda é de 5,2 vezes. Com um passivo de curto prazo superior a R$ 600 milhões, o grupo enfrenta turbulências financeiras já há algum tempo, inclusive com rumores de uma recuperação judicial. Dona de grifes como Ellus, Richards, Salinas, VR e Alexandre Herchcovitch, a holding chegou a oferecer algumas das marcas como garantia aos credores. Procurados, Inbrands, Itaú e Banco Votorantim não quiseram se pronunciar.

#InBrands #Itaú Unibanco #Votorantim

Não deixa de ser um bom sinal

4/03/2021
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Informação ventilada nos corredores da Kinea, gestora de recursos controlada pelo Itaú Unibanco: a instituição financeira avalia outros dois ativos imobiliários corporativos em São Paulo. Desta vez, em voo solo. Recentemente, a Kinea se junto ao BTG Pactual e ao Safra para comprar as duas torres de escritório do Rochaverá, na Zona Sul de São Paulo.

#Itaú Unibanco #Kinea

O doce sabor da vitória na Cidade de Deus

5/02/2021
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Candido Botelho Bracher se despediu da presidência do Itaú Unibanco, na terça-feira, dia 2, deixando como último legado uma dura derrota. Pela primeira vez desde 2008, quando da fusão do Itaú com o Unibanco, o Bradesco alcançou um lucro maior do que o do seu concorrente: R$ 19,458 bilhões contra R$ 18,536 bilhões em 2020. Mais do que um revés pontual, os números sugerem o esgotamento da estratégia adotada pelos Setúbal.

Há 13 anos, o clã empenhou mundos e fundos junto aos Moreira Salles para incorporar o Unibanco e ascender ao topo do setor bancário nacional. Ou seja: os Setúbal entregaram alguns anéis e dedos para o Itaú ser maior do que o Bradesco. Talvez tenham pagado um preço alto demais. Em 2008, o total de ativos combinados de Itaú e Unibanco era 40% maior do que o do Bradesco.

Mais de uma década depois, a diferença encurtou para 28%. Vale registrar que o crescimento de ativos do Bradesco foi orgânico. O banco da Cidade de Deus não comprou ninguém. Em relação à lucratividade, o Bradesco tirou a distância de forma ainda mais rápida. Em 2008, o lucro do Itaú foi 38% superior ao do concorrente (R$ 10,571 bilhões contra R$ 7,625 bilhões).

Ao longo dos anos seguintes, o banco dos Setúbal e dos Moreira Salles ainda manteria uma lucratividade, na média, em torno de 29% superior à do Bradesco. No entanto, os ventos começaram a mudar de direção nos últimos três anos. Balanço a balanço, o Itaú veio perdendo terreno. Em 2018, seus ganhos foram 19% superiores ao do Bradesco; no ano seguinte, essa diferença caiu para apenas 9%. Em 2020, veio a virada. O feito foi celebrado pelo alto escalão da casa bancária de Osasco. O presidente da instituição, Octavio de Lazari, reuniu cerca de 100 integrantes da diretoria e deu a palavra de ordem para enfrentar os desafios de 2021: humildade. É a cara do Bradesco.

#Bradesco #Itaú Unibanco #Moreira Salles

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