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Destaque

DPSP e Pague Menos podem criar maior rede de drogarias do Brasil

18/01/2023
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Corre no varejo farmacêutico a informação de que a Drogaria Pacheco São Paulo (Grupo DPSP) e a Pague Menos vêm mantendo conversações para uma possível combinação de ativos. A operação seria movida, sobretudo, pela notória complementariedade entre as duas redes. O DPSP concentra a maior parte de suas drogarias no Sudeste; por sua vez, a cearense Pague Menos, controlada pelo empresário Deusmar de Queirós, reina no Norte e no Nordeste – está presente em todos os estados das duas regiões. No caso do Nordeste, seu market share é de aproximadamente 23%, ou seja, mais do que o dobro da participação (9,5%) da Raia Drogasil, líder do varejo farmacêutico em todo o país. O poderio da Pague Menos no Norte e Nordeste, que já era grande, aumentou com a aquisição da Extrafarma junto ao Grupo Ultra. Consultada pelo RR, o DPSP disse que “não comenta rumores de mercado”. A Pague Menos, por sua vez, não se pronunciou. 

Não é de hoje que os acionistas do DPSP têm buscado uma operação de M&A, trabalhando com os mais variados cenários possíveis – de fusão até mesmo a negociação de 100% do capital. Há cerca de dois anos, houve tratativas com o grupo mexicano Femsa para a venda do controle da companha. Mais recentemente, o DPSP teria conversado com a Raia Drogasil para uma associação entre as duas empresas. Independentemente do modelo, a dificuldade de avanço em qualquer negociação se deve a divergências internas. O grupo é um caldeirão societário, com mais de 20 integrantes no bloco de controle – entre os antigos acionistas da Drogaria São Paulo e os herdeiros da Pacheco.  

Em meio a movimentações tão díspares e complexas, há apenas uma certeza: qualquer operação envolvendo o DPSP terá um forte impacto sobre o varejo farmacêutico no Brasil. A eventual fusão com a Pague Menos criaria a maior rede de drogarias do país, desbancando a Raia Drogasil (RD) da liderança do setor. Juntas, a duas companhias passariam a ter aproximadamente 17% de market share, contra 14% da RD. DPSP e Pague Menos somariam ainda 2,4 mil lojas e um faturamento anual superior a R$ 20 bilhões.  

#Drogaria Pacheco São Paulo #Extrafarma #Pague Menos #Raia Drogasil

Sul maravilha

22/08/2022
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O empresário Deusmar Queirós, dono da cearense Pague Menos, tem planos expansionistas para a Extrafarma, comprada junto ao Grupo Ultra no ano passado. A ideia é usar a bandeira para avançar no Sudeste, território dominado por redes de drogarias como DPSP e Raia Drogasil.

#Extrafarma #Grupo Ultra #Raia Drogasil

Fora da validade

1/08/2022
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Além das drogarias que terá de vender pelo acordo firmado com o Cade, a Pague Menos vai fechar lojas da Extrafarma, notadamente na Região Nordeste. A empresa, comprada junto ao Grupo Ultra, carrega uma série de farmácias deficitárias.

#Cade #Extrafarma #Grupo Ultra #Pague Menos

Atualização

28/03/2022
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A cearense Pague Menos está reestruturando o braço de e-commerce da Extrafarma, comprada ao Ultra no ano passado. A herança deixada pelo grupo foi uma operação deficitária.

#Extrafarma #Pague Menos

Segundo tempo

23/02/2022
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A aquisição da Extrafarma não saciou o apetite da Pague Menos. A rede de drogarias está em busca de aquisições no Sul do país, onde tem uma presença modesta se comparada às demais regiões do país.

#Extrafarma #Pague Menos

Que venham 2022 e o “furos” nossos de cada dia

30/12/2021
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Ao longo de 2021, o RR foi a dose de reforço contra a desinformação. Ao todo foram 273 edições, com 3.986 notas e matérias. A newsletter levou seus assinantes para os bastidores do Poder, antecipando as notícias mais relevantes dos meios político e empresarial. A seguir, elencamos alguns dos principais acertos em 2021 – não caberiam todos aqui. No que talvez seja o grande fato macroeconômico do ano, o RR antecipou o desmoronamento do teto fiscal.

A publicação tratou do tema de forma mais aguda nas edições de 2 de setembro e de 20 de outubro. Nesta última, na matéria “Auxílio Brasil abre caminho para nova régua fiscal”, antecipamos uma guinada na política econômica, com a relativização do teto. Em 16 de novembro, o RR revelou também os estudos da equipe econômica para liberar um espaço de até R$ 150 bilhões nos gastos orçamentários – R$ 90 bilhões exatamente com a mudança na regra do teto, com a PEC dos Precatórios e a acomodação do Auxílio Brasil. Apenas três dias depois, o relatório final do Orçamento de 2022 era apresentado, com uma folga fiscal da ordem de R$ 113 bilhões.

O Auxílio Brasil, por sinal, é peça fundamental de toda essa reengenharia fiscal. Em 3 de março, o RR divulgou, com exclusividade, as discussões no Palácio do Planalto e no Ministério da Economia para que o benefício fosse estendido até o fim de 2021 ou transformado em benefício permanente, com valor entre R$ 250 e R$ 300. Dito e feito! O programa de transferência de renda perdurou até o final do ano e serviu de proxy para o Auxílio Brasil, com o pagamento fixo de R$ 400.

O assinante do RR soube também com exclusividade dos estudos de Paulo Guedes e cia. para a criação de uma espécie de fundo patrimonial, composto por imóveis da União, ações e dividendos de estatais, entre outros ativos. O RR tratou do assunto nas edições de 19 de agosto e 25 de outubro. No início de dezembro, Guedes falaria publicamente da medida, anunciando, inclusive, a intenção do governo de criar um Ministério do Patrimônio. Em 27 de julho, mais uma informação de primeira: a newsletter divulgou que o Ministério da Economia havia retomado os estudos para a fusão do IBGE e do IPEA. O “IBGEPea” tardou, mas não falhou: em dezembro, Paulo Guedes anunciava os planos de criação de uma Supersecretaria, juntando os dois institutos.

O fim do “golpe”

O RR acompanhou de perto – para não dizer de dentro – as tensões e distensões no relacionamento entre o presidente Jair Bolsonaro e as Forças Armadas. Em 6 de abril, poucos dias após a inédita saída conjunta dos três Comandantes das Forças Armadas, maquiada sob a forma de demissão, a newsletter já relatava articulações nos bastidores para o desmantelamento do “blefe do golpe” – leia-se a fantasia de uma ruptura institucional, com o apoio do Exército, alimentada por Bolsonaro. Ao longo do tempo, o esfriamento das relações entre os militares e o presidente se confirmaria.

À mercê dos hackers

O RR foi pioneiro em descortinar a fragilidade da defesa cibernética do Estado brasileiro, agravada pela concentração de dados pessoais nas mãos do governo. Em 12 de fevereiro, a publicação revelou a preocupação do GSI e da Secretária de Assuntos Estratégicos com possíveis ataques a sistemas de órgãos públicos. Em 8 de outubro, o RR divulgou, com exclusividade, que o TCU faria uma auditoria na estrutura de TI do Ministério da Saúde após detectar 24 “riscos significativos” de invasão da plataforma da Pasta. Estava escrito: no dia 10 de dezembro, cibercriminosos invadiram os sistemas da Saúde, tirando o Conect SUS do ar.

Pária nos direitos humanos

Além da catástrofe da Covid-19, com seus mais de 600 mil mortos, o presidente Bolsonaro também colocou o país na contramão das grandes nações e entidades multilaterais na agenda dos direitos humanos. Em 21 de setembro, a newsletter revelou que o Conselho de Direitos Humanos da ONU estava preparando um relatório com duras críticas às políticas do governo brasileiro para as populações indígenas. Assim foi: o documento viria à tona uma semana depois. Outras flechadas se seguiram. Em 27 de outubro, a publicação informou que a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira estava preparando um manifesto contra o presidente Bolsonaro a ser apresentado na COP 26. Somente dois dias depois, a notícia seria divulgada por outros veículos.

Roleta de cargos

A capacidade do RR de antever os movimentos do Poder permitiu também aos assinantes saber, com exclusividade, de mudanças em cargos importantes do governo. Em 27 de janeiro, a newsletter já tratava das articulações feitas pelo presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, para defenestrar o presidente do Banco do Nordeste, Romildo Rolim. Custou até que Costa Neto conseguisse seu intento, mas Rolim acabaria afastado do cargo em setembro. Em 5 de fevereiro, o RR noticiou que Jair Bolsonaro estava prestes a dar um “cartão vermelho” ao presidente do Banco Brasil, André Brandão. O executivo deixaria o posto em meados de março. Na edição de 15 de setembro, o assinante da newsletter soube, em primeira mão, que o destino de Leonardo Rolim, então presidente do INSS, estava selado: ele seria demitido pelo ministro Onyx Lorenzoni. Bingo! A exoneração foi oficializada em 5 de novembro. Em 19 de outubro, o RR informou que mais dois auxiliares de Paulo Guedes estavam prestes a deixar seus cargos, apesar do apelo do ministro para que permanecessem. O fato se consumaria de forma ainda pior: dois dias depois, não apenas dois, mas quatro assessores diretos de Guedes deixaram o governo.

Por dentro das empresas

Como de hábito, o RR destacou-se também por antecipar algumas das principais informações do universo corporativo de 2021. Em 19 de janeiro, a newsletter cravou que o IPO da Caixa Seguridade seria realizado em abril, o que se confirmou três meses depois. Em 10 de fevereiro, a newsletter revelou o interesse da cearense Pague Menos em comprar a rede de drogarias Extrafarma, até então pertencente ao Grupo Ultra.

O negócio se consumaria em 18 de maio. Em 25 de março, o assinante do RR soube que a Equatorial Energia entraria na disputa pela Companhia Energética do Amapá. Não só entrou como arrematou a empresa. Em 14 de maio, a publicação revelou não apenas o interesse da CSN em comprar as operações da LafargeHolcim no Brasil, mas também as tratativas entre Votorantim e InterCement, leia-se o Grupo Mover (antiga Camargo Corrêa) para adquirir os ativos de forma fatiada. Em 30 de junho, outros veículos confirmariam as gestões entre Votorantim e Mover.

No fim das contas, a CSN sairia vencedora na disputa pelos negócios da LafargeHolcim. Em 13 de agosto, o RR publicou, de forma exclusiva, as negociações para a venda da fabricante de fertilizantes Heringer à russa Eurochem. Não deu outra: a operação seria fechada pouco antes do Natal. Em 8 de setembro, a newsletter antecipou que dificilmente o IPO da Unigel seria realizado em razão das condições financeiras da empresa.

Dois meses depois, a abertura de capital foi suspensa. Ao apagar das luzes de 2021, mais um furo. Em 22 de dezembro, o RR informou que a Petrobras estava prestes a fechar a venda de mais um ativo ainda neste ano. No dia seguinte, a estatal anunciou a alienação de um pacote de participações no Polo Carmópolis, em Sergipe, por US$ 1,1 bilhão. Por razões óbvias, 2022 promete ser um ano de fortes emoções. Mas, com o RR, não há polarizações. O único lado da newsletter é o compromisso de levar a seus assinantes informações e análises exclusivas. A todos, um Feliz Ano Novo!

#Auxílio Brasil #Equatorial Energia #Extrafarma #Jair Bolsonaro #Ministério da Economia #Onyx Lorenzoni #Paulo Guedes #TCU #Votorantim

Pílula 1

26/03/2021
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Ontem, circulou na mesa de um grande banco de investimentos a informação de que a gestora norte-americana General Atlantic poderá fazer uma oferta pela Extrafarma, a rede de drogarias do Grupo Ultra. O ativo está sobre o balcão há mais de um ano.

#Extrafarma

Quem quer a Extrafarma?

10/02/2021
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O Grupo Ultra teria oferecido o controle da Extrafarma ao Pague Menos, rede de drogarias cearense controlada pelo empresário Deusmar Queirós. Sinal de que o Ultra está descendo a escada degrau por degrau em busca de um comprador para o ativo. O Pague Menos é a terceira maior cadeia de farmácias do país. Antes, o controle da Extrafarma já havia sido oferecido à Raia Drogasil e à Drogaria Pacheco São Paulo, as duas primeiras do ranking.

#Extrafarma #Grupo Ultra #Pague Menos

Femsa avança nas farmácias do Ultra

12/01/2021
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A mexicana Femsa estaria em negociações para a compra da Extrafarma, rede de drogarias controlada pelo Grupo Ultra. Segundo o RR apurou, a operação giraria em torno de R$ 2 bilhões. São cerca de 400 lojas em 11 estados, a maior parte no Nordeste, um ativo deficitário que hoje não tem mais lugar na prateleira do Ultra. Esta não é a primeira tentativa da Femsa de entrar no varejo farmacêutico no Brasil. Em meados do ano passado, os mexicanos chegaram a negociar a aquisição da DPSP, holding que controla as drogarias Pacheco e São Paulo – uma operação, diga-se de passagem, de muito maior monta (a DPSP está avaliada em aproximadamente R$ 12 bilhões). Mais conhecida pela sua atuação no setor de bebidas, a Femsa é dona de mais de três mil farmácias no México, Chile, Colômbia e Equador.

#Extrafarma #Femsa #Grupo Ultra

Ultra põe Extrafarma sobre o balcão

15/09/2020
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O Ultra prepara sua saída do varejo farmacêutico. O grupo busca um comprador para a Extrafarma, rede com 400 lojas em todo o país. Segundo o RR apurou, a cearense Pague Menos, terceira maior cadeia de drogarias do país, desponta como forte candidata ao negócio. Fundos de investimento, a exemplo do norte-americano Advent, também teriam demonstrado interesse pela Extrafarma. A empresa estaria avaliada na casa dos R$ 2 bilhões. Pode ser apenas coincidência, mas a movimentação do Ultra para deixar o varejo farmacêutico se dá pouco depois  da entrada do Pátria Investimentos no acordo de acionistas do grupo – e da consequente indicação de Alexandre Saigh, sócio da gestora, para o board. O fato é que a Extrafarma jamais conseguiu saltar para a prateleira de cima do setor, onde estão Raia Drogasil, Pacheco/São Paulo e a própria Pague Menos. Nos últimos anos, o Ultra fechou lojas, revisou a estratégia do negócio, mas a rede farmacêutica parece não ter muito remédio. No ano passado, a Extrafarma teve um Ebitda negativo de R$ 67 milhões, que se soma aos R$ 47 milhões negativos registrados em 2018. Isso para não falar da baixa contábil de R$ 593 milhões feita em 2019, referente a um ajuste no ágio da aquisição da empresa.

#Advent #Extrafarma #Pague Menos

Ganhos colaterais da crise

6/04/2020
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Grandes grupos do varejo farmacêutico – a exemplo da cearense Pague Menos e da Extrafarma/Grupo Ultra – já trabalham com projeções de aumento da receita da ordem de 10% no primeiro semestre. Para efeito de comparação, entre janeiro e junho do ano passado, o faturamento da Pague Menos cresceu apenas 3%. A performance não se deve exclusivamente ao boom nas vendas de álcool gel, máscaras etc. Muitos consumidores decidiram antecipar compras e formar estoques de medicamentos de uso contínuo com receio de um desabastecimento do mercado.

#Extrafarma #Grupo Ultra #Pague Menos

Extrafarma tem a cura

25/01/2018
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A Extrafarma, leia-se Grupo Ultra, tem interesse na compra da Big Ben. Trata-se de uma das redes farmacêuticas penduradas na holding BR Pharma, que entrou com pedido de recuperação judicial. A empresa tem cerca de 170 lojas nos estados de Pernambuco e Pará.

#Big Ben #BR Pharma #Extrafarma #Grupo Ultra

A crise tem remédio

19/04/2017
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Entre os múltiplos negócios do Grupo Ultra, proporcionalmente nenhum outro terá um salto tão expressivo no plano de investimentos deste ano quanto o varejo farmacêutico. O desembolso para a expansão da Extrafarma deverá bater nos R$ 180 milhões, quase 50% a mais do que o valor do ano passado. A cifra, ressalte-se, não inclui possíveis aquisições.

#Extrafarma #Grupo Ultra

BTG esvazia sua prateleira de remédios

14/10/2016
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 O BTG está prestes a fechar duas operações que praticamente significarão o desmonte da BR Pharma , seu braço no varejo farmacêutico criado em 2009. Trata-se da venda das bandeiras Big Ben e Farmais, respectivamente para a Extrafarma, leia-se Grupo Ultra, e a Raia Drogasil. Segundo informações filtradas junto ao BTG, a dupla negociação deverá render algo em torno de R$ 1,5 bilhão. As duas bandeiras são as joias da coroa da BR Pharma. Reúnem aproximadamente 600 lojas e, juntas, deverão faturar neste ano cerca de R$ 2,8 bilhões, ou mais de 70% de toda a receita da holding.  No fim de setembro, o BTG já havia fechado a venda de outra bandeira, a Drogaria Rosário, para a Profarma por R$ 173 milhões. Ao consumar a negociação da Big Ben e da Farmais, faltarão apenas dois ativos de menor porte para o encerramento definitivo da BR Pharma: a baiana Sant´Ana e a pernambucana Guararapes. O BTG ainda tentou negociar todas as suas drogarias de uma só vez, mas faltou candidato disposto a assumir o frankenstein farmacêutico criado pelo banco, que reuniu na mesma empresa ativos com taxas de retorno tão díspares. As partes parecem ser melhores do que o todo, que tem exigido sucessivos aportes financeiros do BTG – a mais recente capitalização, em janeiro, consumiu R$ 400 milhões. • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto:  BTG, Ultra e Raia Drogasil.

#Big Ben #BR Pharma #BTG Pactual #Extrafarma #Grupo Ultra #Raia Drogasil

Segunda chance

26/09/2016
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 O Ultra renovou o acordo de exclusividade para negociar a compra da rede de drogarias Big Ben, controlada pela BR Pharma, leia-se BTG. O novo dead line é o fim de outubro. Com aproximadamente 260 farmácias, a Big Ben faturou no ano passado cerca de R$ 1,6 bilhão. A cifra é superior à receita da própria Extrafarma, o braço do Grupo Ultra no varejo farmacêutico (R$ 1,4 bilhão).

#Big Ben #BR Pharma #BTG Pactual #Extrafarma #Grupo Ultra

Extrafarma

24/06/2015
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A Extrafarma (Grupo Ultra) fez uma oferta pela drogaria Mais Econômica. A proposta chegou a  Brasil Pharma, leia-se BTG, controladora da rede, no último dia 16 de junho. A Mais Econômica tem cerca de 200 farmácias na Região Sul.

#Extrafarma #Grupo Ultra #Mais Econômica

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