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O estranho no ninho
Não há o que questionar em relação à primeira e à segunda colocação, respectivamente, do Bradesco e do Itaú no ranking da Pesquisa Merco de reputação no setor financeiro. Mas é de se estranhar o intruso Nubank na terceira posição. Sob certo aspecto, a fintech, ou seja lá que animal for, lembra um pouco a OGX, companhia de petróleo do empresário Eike Batista, que tinha muito marketing e valuation e pouco óleo. Sem qualquer comparação de ordem financeira, o Nubank também tem muito marketing e valuation, mas é pouco banco. Talvez seja o caso de aguardar a próxima Pesquisa Merco para conferir se a reputação do Nubank não vai repetir o que aconteceu com suas ações logo após o seu festejadíssimo IPO: caíram para o lugar que mereciam – 11 dias depois da abertura de capital, o papel já havia despencado 25%, achatando o valor de mercado da instituição em US$ 13,4 bilhões. De qualquer forma, o RR insiste: o Nubank pode ser até a nova fronteira do capital reputacional, mas banco não é.
Rumo à América
Depois de Alemanha, México e Argentina, o Nubank está amadurecendo o projeto de desembarcar nos Estados Unidos.
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Na mira do Nubank
De primeira: a Gyra+, fintech especializada em crédito para pequenas empresas, é o novo alvo do Nubank.
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Mas já?
Corre no mercado a informação de que o Nubank poderá fazer uma recompra de ações na Bolsa de Nova York para conter a queda das cotações. Nos últimos dias, a ação despencou e tem sido negociada na casa de US$ 8,60, abaixo do preço do IPO (US$ 9), realizado em 9 de dezembro. Consultado, o Nubank não quis se pronunciar.
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Só se fala do “No bank”
Portugal deve ser a nova parada do Nubank. A fintech, ressalte-se, já tem representações na Alemanha, Argentina, México e Colômbia.
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O dia em que o Nubank virou banco
O mercado abriu champanhes comemorando o IPO do Nubank, na última quarta-feira, como o de maior valor de um “banco” da América Latina. Não é bem assim. O Nubank não é um banco, mas um animal híbrido entre a fintech e qualquer outra coisa financeira. Mas, na hora do IPO, vira banco. São dois pesos e duas medidas: parafraseando Nelson Rodrigues, o Banco Central anuncia há mil anos antes do nada a regulamentação das fintechs e instituições derivativas. Reconhece que, como está hoje, existe uma assimetria grave na competição. A questão é que o BC mostra duas caras: ao mesmo tempo em que constata um desequilíbrio regulatório, considera essa desigualdade ampliadora da concorrência. Ora, todo mundo já sabe que os compromissos de Bradesco, Itaú, Santander e Safra, para dizer somente os que carregam uma maior responsabilidade social – agências, funcionários diretos e indiretos, fornecedores etc -, são imensamente superiores aos desses “bancos” de dois andares e 30 pessoas. Com essa assimetria, ressalte-se ainda, o BC está produzindo novos bilionários com IPOs de “bancos de festim”. Gerar valuation não é tudo nesse mundo. Se for, estamos todos lascados.
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Plano de ensino
A exemplo da XP Investimentos, o Nubank tem planos de entrar no negócio de educação.
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Fazendo a América
Além do México, onde fisgou recentemente a Akala, o Nubank tem planos de comprar fintechs nos Estados Unidos. A “sócia” Anitta deverá rebolar nas campanhas das diversas aquisições. Procurado, o Nubank não se pronunciou.
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From Honório Gurgel
Depois de Berlim, Lisboa deverá receber o próximo escritório do Nubank na Europa. Quem sabe a inauguração não será celebrada
com um show de Anitta, “sócia” do banco, para o enorme contingente de brasileiros na cidade.
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Ao som de Anitta
O Nubank estaria interessado na compra da fintech Trigg, especializada em cartões de crédito com cashback. Controlada pelo fundo Vector, a instituição tem sido um calo no sapato do banco: a Trigg é um dos maiores concorrentes do Nubank no segmento.
…
Em tempo: Anitta ganhou duplamente na associação com o Nubank. Com tanta exposição, o cachê da cantora já teria aumentado em aproximadamente 20%.
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