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Empresa

Fundos de investimento são atraídos pela fragrância da Granado

28/01/2025
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A Granado vem sendo cortejada por fundos de private equity. As sondagens têm como alvo tanto o acionista controlador, Christopher Freeman, quanto a sócia minoritária, a espanhola Puig, dona de 35% do capital. A cobiça dos investidores é alimentada pelos notáveis resultados obtidos pela empresa, sob a gestão de Freeman e de sua filha, Sissi Freeman. Nos últimos cinco anos, a Granado mais do que duplicou seu faturamento. Em 2024, atingiu R$ 1,6 bilhão em vendas, um aumento de 24% em relação ao exercício anterior. O potencial de aumento gradativo da receita em moeda forte é um dos pontos que despertam o apetite de private equities. A centenária companhia de beleza e higiene já tem lojas em Nova York, Londres, Paris, Madri, Lisboa e Cascais.

#Granado #Private Equity


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Que tiro é esse que os suíços estão dando no Brasil?

2/04/2018
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O fundo Swiss Investment Fund for Emerging Markets mira no Brasil e no mercado armamentista nacional. O private equity está rastreando oportunidades de negócio no setor. Segundo o RR apurou, um alvo é a empresa goiana Delfire Indústria e Comércio de Extintores. A Delfire chegou a firmar um acordo com a Caracal International LLC, dos Emirados Árabes, para a construção de uma planta voltada à produção de armamentos e munição. A parceria com a Caracal foi desfeita – os árabes não cumpriram uma série de
obrigações previstas no contrato –, mas o projeto da fábrica segue de pé.

A Delfire informou ao RR ter criado uma empresa à parte para tocar o empreendimento, a DFA. A companhia garante que não há qualquer conversação com o Swiss Investment Fund, mas não nega que esteja buscando sócios para o projeto. Os extintores do nome da empresa serão só para apagar um fogo aqui outro foguinho ali. Coisinha à toa.

O investimento para valer se concentrará no setor bélico. O curioso no interesse do Swiss Investment Fund for Emerging Markets pelo Brasil é que ele se dá em paralelo à instalação no país da empresa estatal armamentista Ruag, do mesmo país. É como se a pacífica Suíça tivesse descoberto no Brasil o paraíso da violência para sua expansão no mercado de armas.

Consultada pelo RR, a companhia confirma a construção de uma fábrica de cartuchos no país. Os suíços informam que o valor do investimento e a capacidade da planta ainda não foram definidos. O RR apurou que o volumede produção deverá alcançar até 23 milhões de cartuchos por ano. Não é nada, não é nada, dá duas vezes a produção do Brasil e ainda sobra para guerrear com três Morros do Alemão e quatro Complexos da Maré.

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