Tag: BNP Paribas

Startups 1

8/04/2022
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O RR apurou que a Cardif, braço do BNP Paribas, pretende investir pesado na compra de “insurtechs” no Brasil – leia-se startups da área de seguros.

#BNP Paribas #Cardif

Pout pourri

17/02/2020
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O BNP Paribas tem algo em torno de R$ 30 milhões para investir em startups da área financeira no Brasil. Por ora, o valor é só um hors d’oeuvre se comparado à cifra de um bilhão de euros de que os franceses dispõem para aportes em fintechs em todo o mundo.

#BNP Paribas

BNP Paribas ao ataque

10/08/2018
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Com a discrição habitual, o BNP Paribas trabalha na criação de uma plataforma digital de investimentos no Brasil.

#BNP Paribas

A usina sem dono e o dono sem dinheiro

3/02/2017
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A decisão da Justiça de bloquear os bens do pecuarista José Carlos Bumlai ricocheteia nos credores da Usina São Fernando. Os bancos, entre eles, BB e BNP Paribas, fornecedores e plantadores de cana tentam provar judicialmente que Bumlai é o acionista controlador da sucroalcooleira pra cobrar dele, na física, uma dívida superior a R$ 1 bilhão. A São Fernando sempre negou pertencer a Bumlai, garantindo que o controle está nas mãos de seus filhos, Mauricio e Guilherme

#Banco do Brasil #BNP Paribas #Usina São Fernando

À francesa

4/01/2017
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O BNP Paribas não sabe o que fazer com sua operação de varejo no Brasil, leia-se a carteira de crédito ao consumidor da Cetelem. Quer dizer, saber até sabe. O difícil é encontrar quem pague o valor que os franceses querem pelo ativo.

#BNP Paribas

Usina dos Bumlai corre o risco de virar bagaço

29/12/2016
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Como se já não bastassem os efeitos devastadores da Lava Jato, a família Bumlai está na iminência de sofrer um duro golpe, que praticamente seria a pá de cal sobre seus negócios agropecuários. A recente decisão do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul de suspender a assembleia de credores da Usina São Fernando aumentou consideravelmente o risco de bancarrota da companhia. O fundo norte-americano Amerra Capital Management, visto como a última solução para a empresa, recuou nas negociações para a compra da usina sucroalcooleira. O motivo é a intransigência dos credores em aceitar a proposta de deságio de quase 50% do passivo da São Fernando, na casa de R$ 1,5 bilhão.

Entre os bancos, o mais agressivo é o BNP Paribas, que já entrou na Justiça com o pedido de falência da empresa. Os franceses têm o apoio de outras instituições financeiras. O próprio BNDES, que tem a receber cerca de R$ 300 milhões, já lavou as mãos em relação à companhia dos Bumlai. No caso de falência, os ativos – a usina de álcool e açúcar de Dourados (MS) e as unidades de cogeração São Fernando I e São Fernando II – seriam vendidos para o pagamento dos credores. A família ainda tenta um acordo com os bancos que permita a retomada das conversações com o Amerra, mas a tarefa é árdua.

O próprio fundo norte-americano não teria apresentado garantias firmes para o pagamento das dívidas, ainda que com expressivo desconto. Além disso, o passado dos Bumlai joga contra. E isso não se aplica apenas à Lava Jato. Os credores da São Fernando têm os dois pés atrás com os controladores da empresa. A família é acusada por agricultores da região, por exemplo, de ter provocado um incêndio criminoso em suas plantações de cana, em 2013, por falta de recursos para arcar com a moagem da matéria-prima – ver RR edição de 29 de outubro de 2015.

A proximidade com o poder fez a fortuna e a desgraça dos Bumlai, um dos mais importantes sobrenomes do agronegócio no Centro-Oeste. A agonia da Usina São Fernando – para todos os efeitos de propriedade de Guilherme e Maurício, filhos de José Carlos Bumlai – é apenas a parte mais visível da debacle dos negócios do clã. Das mais de 200 mil cabeças de gado contabilizadas há cerca de três anos, sobraram menos de duas mil, no que mal pode ser chamado de um “family office agropecuário”.

#Amerra Capital #BNDES #BNP Paribas #Usina São Fernando

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