Tag: Cingapura

Real estate
Fundo soberano de Cingapura vira um comprador voraz de imóveis no Brasil
5/06/2025A Barzel Properties – joint venture entre o GIC, fundo soberano de Cingapura, e investidores capitaneados pelo ex-Cyrela Nessim Sarfati – vem se movimentando freneticamente no mercado. De um lado, estaria em conversações para a compra de uma nova leva de lojas e centros de distribuição do Carrefour – em 2023, adquiriu quatro CDs e cinco pontos de venda da rede francesa por R$ 1,2 bilhão; do outro, o alvo são lojas do Assaí já pertencentes a fundos de investimento. Procurada, a Barzel disse que “adota como política não comentar especulações de mercado”. A dupla investida corrobora o apetite do GIC na área de real estate no Brasil. Seus tentáculos se espalham simultaneamente nas mais diversas direções. No último mês de abril, o fundo asiático se juntou à gestora de ativos imobiliários Alianza para investimentos em contratos de sale and leaseback e built-to-suit de data centers no país. Ao todo, o desembolso previsto é da ordem de R$ 2 bilhões. O primeiro aporte já foi realizado, com a compra do imóvel onde funciona um data center da Scala no Rio de Janeiro. O GIC mantém ainda uma posição estratégica no capital da Multiplan, em torno de 6%. Em 2022, por meio da Barzel, já havia comprado 17 imóveis do Pão de Açúcar, usados pelos hipermercados Extra.

Energia
Fundo de Cingapura avança no capital da Equatorial
27/08/2024Devagar, devagarinho, o GIC, fundo soberano de Cingapura, vem aumentando sua posição na Equatorial Energia. No fim da tarde de ontem, o que se dizia no mercado é que o triliardário veículo de investimento, com quase US$ 800 bilhões em ativos, já teria atingido 6% do capital. Há pouco mais de duas semanas, eram menos de 4%. E o GIC segue com apetite na bolsa. Cabe lembrar: ser sócio da Equatorial é ser acionista da referência da Sabesp.

Infraestrutura
Fundo soberano de Cingapura quer investir em energia verde no Brasil
16/08/2024Corre feito eletricidade entre executivos da área de energia a informação de que o GIC, fundo soberano de Cingapura, está rastreando ativos em geração renovável no Brasil. Por ativos, leia-se um arco que vai de minérios, como níquel e cobre, a usinas eólicas e fotovoltaicas. Ressalte-se que o potentado asiático, com mais de US$ 800 bilhões sob gestão, já tem uma parceria no Brasil com a Iberdrola, precisamente no segmento de transmissão. Para esticar esse fio até a energia verde, pode ser um pulo.