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Trabalho
Sindicatos tentam retomar o monopólio sobre as demissões no Brasil
13/03/2025Dirigentes da CUT, Força Sindical, CGT e UGT têm buscado o apoio do presidente Lula à proposta de que rescisões de contrato de trabalho voltem a ser obrigatoriamente homologadas apenas por sindicatos. Essa amarra caiu com a reforma trabalhista de 2018, ainda que o tema, até hoje, seja objeto de controvérsia legal. Existem decisões judiciais favoráveis à intermediação sindical compulsória em casos em que o dispositivo está previsto na respectiva Convenção Coletiva do Trabalho. As grandes centrais do país cobram o empenho do governo para a aprovação do projeto de lei 3.976/2019, que prevê a obrigatoriedade de rescisão por entidade sindical para empregados com mais de um ano de serviço.

Governo
Sindicatos vão ao governo para se tornar um balcão de empregos
15/07/2024
Governo
Centrais sindicais dublam a voz de Lula em protesto contra pautas econômicas
18/06/2024Parafraseando Jorge Benjor, os sindicatos estão voltando; estão voltando os sindicatos. O protesto realizado hoje pela manhã em frente ao prédio do Banco Central na Avenida Paulista foi apenas uma avant-première do que está por vir. Há informações de que as grandes centrais sindicais do país, à exemplo da CUT, da Força Sindical e da CGT, preparam uma agenda de manifestações contra pautas econômicas contrárias aos interesses dos trabalhadores. Um dos atos que estaria sendo organizado – pasmem – seria um protesto em frente ao Ministério da Fazenda, em Brasília.
Se, na porta do BC, os megafones bradaram pela queda dos juros, a mobilização na Pasta da Fazenda teria como alvo as discussões sobre possíveis mudanças nas regras do salário-mínimo e a desindexação do mínimo da Previdência e dos benefícios sociais. Mas que ninguém pense que o protesto seria um sinal de fissura entre o governo Lula e o sindicalismo, a principal base histórica do petismo. Tampouco seria uma manifestação personalizada, como no caso do BC – essa, sim, concebida para ser a malhação do “Judas” Campos Neto. Seria, sim, um ato contra eventuais medidas danosas aos interesses dos trabalhadores. Ou seja, uma conveniente mobilização, com a regência tácita de Lula, que se opõe a qualquer discussão sobre a revisão das regras de vinculação das aposentadorias e benefícios sociais ao salário-mínimo.