Tag: BRB


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Negócios

Os estratagemas de André Esteves para brecar a operação entre o Banco Master e o BRB

4/04/2025
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O encontro suspeitamente realizado entre André Esteves e o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, na última segunda-feira, foi uma tentativa de xeque-mate do banqueiro para impedir a associação entre o Master e o BRB. Esteves trabalha mais pela destruição do que pela construção do negócio. A mídia está repleta de análises fundamentalistas sobre as vantagens e desvantagens da operação. O que não é falado são as artimanhas de bastidor do banqueiro contra o acordo e suas partes. O RR apurou que grandes clientes do BTG com papéis do Master em sua carteira têm sido bombardeados com a recomendação de venda da sua posição. O RR teve acesso a um dos informes enviados por gestores de recursos do banco a investidores, com os seguintes dizeres: “Percebemos que sua posição em CDBs do Master está um acima do FGC.

Encaminho uma opção de investimento para a sua avaliação. Podemos realocar uma parte”. No fim da mensagem, o principal: “Para você não ficar a descoberto caso ocorra algo com o banco (Master) e garantir a cobertura para os valores totais do FGC”. No mesmo dia, o banco enviou outra mensagem a seus clientes: “Você sabe qual é o limite da cobertura do FGC? O Fundo Garantidor de Créditos cobre até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ, considerando o valor principal mais os juros, e por conglomerado financeiro, independentemente do custodiante, com um teto de R$ 1 milhão em um período de quatro anos. No BTG Pactual, você pode conferir diretamente no app se os seus investimentos estão dentro dessa cobertura. Acesse o Monitor de Cobertura FGC e invista com mais segurança”. Poucos minutos depois, investidores do BTG receberam outra notificação: “Limite do FGC: A cobertura é de até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ e por conglomerado financeiro. Acesse o Monitor Cobertura FGC”. Nos dois últimos casos, não há menção explícita ao Master. E nem seria preciso.

Além do Banco Central, André Esteves tem se movimentado junto a outras esferas do poder, valendo-se do seu notório trânsito e influência entre as mais distintas instâncias – governamental, empresarial, midiático ou mesmo no Judiciário. Neste momento, a depreciação dos ativos do Banco Master facilita os interesses de Esteves, especialmente no que diz respeito à carteira de precatórios da instituição. O Master tem cerca de R$ 7 bilhões em títulos dessa modalidade. A maioria é constituída em dívidas do estado de São Paulo, que hoje tem melhores condições de pagamento do que a própria União. Sabe-se também que uma parcela expressiva dos precatórios em poder do Master já conta com depósito em juízo ou tem previsão de recebimento no curto ou médio prazo. Trata-se de um maná para o BTG, que tem se notabilizado nos últimos anos como um voraz comprador de precatórios. Deteriorar a percepção em relação ao Master e consequentemente as condições de negociação do banco seria uma peça-chave na estratégia de Esteves. É uma espécie de operação-asfixia. Para o BTG, quanto pior melhor. Isso abriria caminho para o banco negociar a compra da carteira de precatórios do Master em termos mais vantajosos, com um deságio maior. Há informações também sobre um possível interesse do BTG na operação de consignado do Master, de aproximadamente R$ 920 milhões. Pode até ser. No entanto, parece muito mais um movimento diversionista, para desfocar o interesse maior de André Esteves.

Desde o anúncio da associação, na última sexta-feira, a operação entre o Master e o BRB tem sido alvo de uma torrente de aleivosias. Uma das narrativas mais batidas é que o negócio não passa de uma ação do governo para acudir o Banco Master. Por sinal, a julgar pelo que se diz aqui e ali, o acordo tem padrinhos na direita, na esquerda e no centro. Ora, a operação é atribuída a Ciro Nogueira, do PP; ora, a Antônio Rueda, do União Brasil; quando não ao petista Guido Mantega, passando, é claro, pelo governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, do MDB. É como se o negócio entre o Master e o BRB tivesse ensejado a criação da maior frente ampla já vista no país. Esse tiroteio nas mais variadas direções pode ser mais uma manobra de Esteves. Ou não.

Escalando para ilações mais graves, André Esteves também estaria aludindo a operação ao convite de um risco de crise sistêmica no setor bancário, caso o acordo se concretize nos termos divulgados. Aliás, Esteves, com seu trabalho de transformar a operação em um escândalo, não ajuda em nada a afastar a versão do risco sistêmico. Não há, diga-se de passagem, qualquer dado contábil que aponte nessa direção. Pelo contrário: o Master reportou um lucro de R$ 1 bilhão em 2024. A construção dessa “realidade” sem comprovação chegou ao ponto de se espalhar que toda a operação foi feita ao largo do Banco Central.

Os próprios sócios do BTG dizem que é impossível ter visibilidade do que André Esteves pensa e quais são as operações no seu radar. No passado, ele foi o principal conspirador do levante que expulsou o fundador e controlador do Banco Pactual, Luiz César Fernandes. Esteves consegue fazer do brand do banco – na verdade, do seu próprio brand – um outdoor para convites junto a qualquer autoridade do país. No mercado não basta saber o que ele pretende, mas porque pretende. É absolutamente razoável que Esteves esteja olhando para onde ninguém está mirando. E usando o que melhor sabe fazer quando identifica um bom negócio ou um negócio que o atrapalha: usar o seu incontrolável poder de destruição.

#André Esteves #Banco Master #BRB

Futebol

Não falta político querendo sair no pôster do Flamengo

3/09/2024
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Um grande elenco político tem atuado nos bastidores para destravar a compra do terreno e a consequente construção do futuro estádio do Flamengo. Além do próprio presidente Lula e do prefeito Eduardo Paes, há informações de que o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, também trabalha na costura do acordo final entre o clube e a Caixa Econômica. É tanto “atacante” junto que o banco recuou. Originalmente dona do terreno, a Caixa desistiu de brigar judicialmente para anular a desapropriação da área, feita pela Prefeitura do Rio, e o posterior leilão de venda do imóvel para o Flamengo. O banco ainda negocia contrapartidas para a cessão da propriedade. E Ibaneis Rocha tem ajudado a distribuir o jogo no meio de campo. O governador do DF, ressalte-se, é parceiro de quatro costados do rubro-negro, vide o contrato de patrocínio do BRB (Banco Regional de Brasília) ao clube, no valor de R$ 40 milhões.

#BRB #Caixa Econômica #Flamengo

Finanças

Há uma fintech em gestação no Banco Regional de Brasília

6/05/2024
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A já anunciada intenção do BRB (Banco Regional de Brasília) de buscar um sócio para a BRB Card é parte de um projeto maior. A ideia do banco estatal é dar uma nova roupagem à sua subsidiária de cartões de crédito, transformando-a em uma empresa de soluções de pagamentos, praticamente uma fintech. Essa estratégia terá um peso significativo na escolha do futuro parceiro. Ou seja: fintechs especializadas em pagamento digital largam na frente. O projeto do BRB já parte de uma base de 1,4 milhão de cartões ativos, que geraram um faturamento de R$ 8 bilhões no ano passado – intramuros, o banco trabalha com a estimativa de que esse número chegue a R$ 10,5 bilhões neste ano. A ver. Consultado, o BRB limitou-se a reencaminhar Fato Relevante sobre a possível reorganização societária da BRB Card. Em relação aos demais planos para o negócio, nenhuma palavra.

#BRB

Futebol

BRB é um banco de muito coração

24/04/2024
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O Banco Regional de Brasília (BRB) negocia um acordo de patrocínio com o Santa Cruz, de Recife. Em meio às conversações, os cartolas do tradicional clube pernambucano sonham alto. Querem que o BRB assessore a criação da SAF do Santa Cruz. E sonham mais alto ainda, com o banco estatal comprando uma parte das ações. Tanto otimismo talvez seja alimentado pela presença de um ilustre torcedor do “Santinha” na mesa de negociações: o próprio presidente do BRB, Paulo Henrique Bezerra Rodrigues Costa. Ressalte-se que o banco do Distrito Federal assinou recentemente um contrato com o Flamengo, que pode render ao clube carioca até R$ 155 milhões. Nesse caso, o coração que bate pelo rubro-negro carioca é o do próprio governador do DF, Ibaneis Rocha. Bate tanto que Ibaneis é dono de uma franquia de uma loja oficial do Flamengo em Brasília.

 

#BRB #futebol #Santa Cruz

Negócios

Ibaneis Rocha tem um time de coração. E o BRB também

5/04/2024
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O acordo entre o BRB e o Flamengo anunciado nesta semana seria apenas o primeiro tempo da partida. O presidente do banco estatal de Brasília, Paulo Henrique Bezerra Costa, já manifestou a Rodolfo Landim o interesse de fechar o naming & rights do estádio que o clube carioca pretende construir. Na verdade, Costa dubla o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha. A longeva e bem remunerada parceria entre o BRB e o Flamengo está mais para um projeto político de Rocha do que exatamente para uma estratégia de marketing delineada pelo banco. O próprio contrato divulgado há três dias chama a atenção por termos poucos usuais, notadamente em relação ao “banco” Nação BRB Fla, plataforma de venda de produtos financeiros voltada à torcida rubro-negra. A vigência do acordo é de 20 anos. Ou seja: pelos próximos quatro governos do DF, o banco estatal estará amarrado ao clube carioca. O Flamengo receberá ainda 45% dos lucros. E se der o negócio der prejuízo? Para o clube, tanto faz. 100% das perdas desaguarão no balanço do BRB. E perdas é o que a parceria mais tem produzido. No ano passado, o Nação BRB Fla chegou a acumular uma inadimplência de quase R$ 450 milhões, ou 25% da carteira de crédito. Nessa, o Acordo de Basiléia foi chutado para escanteio. Bem, imagina-se que o contrato tenha sido visto, revisto e re-revisto pelo compliance do BRB.

#BRB #Flamengo #Parceria

Mercado

BRB prepara lançamento de ações em Bolsa

15/12/2023
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O BRB (Banco Regional de Brasília) vai tirar da geladeira o seu follow on, que chegou a ser anunciado em junho e acabou cancelado. A oferta de ações deverá ocorrer em março. No banco estatal, fala-se na captação de algo em torno de R$ 1,5 bilhão.

#banco estatal #BRB #oferta de ações

Política

Ibaneis quer chutar “CPI do BRB” para longe

10/11/2023
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O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, entrou em campo para matar pela raiz a ameaça de uma “CPI do BRB”. Nos últimos dias, conversou diretamente com as principais lideranças da Câmara Legislativa do DF para desarmar a proposta. Só não conseguiu impedir a reunião fechada que o presidente do Banco Regional de Brasília, Paulo Henrique Costa, terá com os 24 deputados distritais na próxima segunda-feira. Costa foi “convidado” para explicar os termos da venda da carteira de consignado a aposentados e pensionistas para o Banco Pine e a Byx Capital. Outro polêmico são os contratos de patrocínio do BRB, em especial o acordo com o Flamengo. O banco estatal teve já perdeu quase meio bilhão de reais com a plataforma de empréstimos Nação BRBFla, criada em parceria com o clube.

#BRB #Ibaneis Rocha

Negócios

Flamengo e BRB já ensaiam sua próxima tabelinha

27/07/2023
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O Flamengo e o Banco Regional de Brasília (BRB), que renovaram sua parceria até dezembro, já ensaiam o passo seguinte. A direção do clube, à frente Rodolfo Landim, e o banco estatal conversam sobre novos modelos de negócio para 2024. O formato que começa a ganhar corpo é a substituição do atual contrato de patrocínio pela associação no Nação BRB, banco digital criado para sócios e torcedores rubro-negros. Além dos 50% da fintech, o Flamengo teria ganhos variáveis em função da performance do negócio. A instituição soma hoje aproximadamente três milhões de contas abertas. A meta é duplicar o número em 12 meses. Os planos sobre a mesa passam também pelo IPO do Nação Rubro-Negra, o que consolidaria a parceria entre o clube e o banco estatal como um negócio até o momento sem paralelo no futebol brasileiro. Noves fora o inegável valor da marca Flamengo, em parte toda essa engenharia pode ser creditada à relação de proximidade entre Landim e o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha.

#BRB #Flamengo #Nação BRB #Rodolfo Landim


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Comício rubro-negro

25/08/2022
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O governador Ibaneis Rocha, candidato à reeleição, quer levar um jogo do Flamengo no Campeonato Brasileiro para a Brasília. Ressalte-se que o banco estatal BRB já é o patrocinador master do clube.

#BRB #Flamengo #Ibaneis Rocha


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Bola fora

25/07/2022
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Segundo o RR apurou, no início do ano a área de crédito do BRB recomendou suspender a concessão de cartões no âmbito do acordo com o Flamengo. Nada aconteceu: resultado, a inadimplência bateu nos 50%, o controverso contrato foi parar no Tribunal de Contas do DF e o governador Ibaneis Rocha tem um escândalo para exorcizar.

#BRB #Flamengo #Ibaneis Rocha #Tribunal de Contas


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…Recuo na bolsa

29/11/2021
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2021 já acabou. A oferta de ações do Banco Regional de Brasília (BRB), com valor estimado em cerca de R$ 1,5 bilhão, vai ficar para o segundo trimestre de 2022. Se o mercado ajudar.

#BRB


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O “rebatismo” do BRB

2/09/2021
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Nos corredores do BRB, a sigla que dá nome à instituição financeira já ganhou um novo e sarcástico significado: “Banco dos Rolos do Bolsonaro”. O banco financiou tanto a mansão comprada pelo “01” Flavio Bolsonaro quanto a casa recém-alugada pelo “04” Jair Renan, também em Brasília.

#BRB #Flavio Bolsonaro


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Private banking

5/03/2021
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Após o polêmico empréstimo de R$ 3,1 milhões para Flavio Bolsonaro comprar uma mansão em Brasília, os funcionários do BRB cunharam, nos corredores da instituição, um novo significado para a sigla: “Banco Regional dos Bolsonaro”. Não custa lembrar que foi por influência de Jair Bolsonaro que o banco do Distrito Federal fechou um contrato milionário com o Flamengo.

#BRB #Flamengo #Flavio Bolsonaro #Jair Bolsonaro

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