Tag: SwissLeaks
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O inferno astral de Eduardo Plass
5/08/2015Uma conjugação de fatos inconvenientes, para se dizer o mínimo, trouxe o banqueiro Eduardo Plass de volta aos holofotes com uma intensidade que não se via desde os seus tempos de Pactual. De um lado, Plass vê seu nome citado no SwissLeaks, como um dos brasileiros que supostamente mantiveram contas irregulares no HSBC da Suíça; do outro, o TG Bank, banco de sua propriedade com sede no Panamá, foi intimado pela PF a prestar esclarecimentos sobre as empresas Golden Rock e Blue Diamond, suas clientes – ambas suspeitas de fazer pagamentos ilícitos a políticos brasileiros. E, no meio de tanta tormenta, a reestruturação em curso na sua gestora de recursos, a Opus, parece não ter fim. Nos últimos meses, a Opus praticamente exterminou a equipe de renda fixa e reduziu à metade a divisão de renda variável. O alvo agora seria a operação de private equity. Segundo uma fonte bem próxima a Plass, além de novas demissões, a Opus vai reduzir gradativamente sua carteira de participações. Oficialmente, a gestora nega o enxugamento da área de private equity. No entanto, de acordo com a mesma fonte, Plass estaria em busca de um comprador para a sua fatia de 16% na Ideiasnet. As ações já teriam sido oferecidas à Itaú Asset Management, também acionista da incubadora de empresas de internet.
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Um réquiem em francês para a CPI do HSBC
14/07/2015Para os próprios senadores, a CPI do HSBC foi definitivamente enterrada no dia 10 de julho de 2015. Ao menos, teve direito a uma missa de corpo presente celebrada em francês. Na última sexta-feira, o Ministério da Justiça comunicou oficialmente ao presidente da CPI, o senador Paulo Rocha, a negativa das autoridades francesas em atender ao pedido da Comissão, que havia solicitado a criação de um convênio de assistência jurídica internacional no âmbito do SwissLeaks. O RR teve acesso ao ofício (nº 5.073/2015) enviado pelo diretor do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional, Ricardo Andrade Saadi, ao senador petista, assim como à correspondência encaminhada pelo Ministério da Justiça da França ao seu congênere brasileiro, com data de 6 de julho. A recusa lança sete palmos de terra sobre as pretensões da CPI de ter acesso privilegiado à s investigações sobre o SwissLeaks conduzidas pela Justiça francesa. à‰ sua sentença de morte. Ao menos, há alguma coerência no timing do sepultamento: a CPI do HSBC fenece junto com o próprio HSBC Brasil, cuja venda deverá ser anunciada nos próximos dias. Das duas uma: ou a CPI do HSBC, deliberadamente, forçou uma barra na tentativa de salvar sua própria pele e justificar sua criação ou o episódio revela certa dose de desconhecimento da parte dos senadores. Segundo a resposta enviada pelo Ministério da Justiça da França, o pedido foi negado por que o “procedimento levado a cabo no âmbito da CPI não é qualificado como ‘penal'”, e, portanto, não se enquadra no artigo 3º do tratado de cooperação jurídica firmado entre os dois países. Em suma: aos olhos do governo francês, a CPI não tem poder de Justiça.
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CPI do HSBC é uma pizza a caminho do forno
29/06/2015Pelo andar da carruagem, bateu o desespero no senador Paulo Rocha (PT-PA), presidente da CPI do HSBC. Rocha está gastando seus últimos cartuchos na tentativa de salvar a natimorta Comissão. Na semana passada, disparou na direção da Receita Federal seguidos requerimentos de quebra de sigilo bancário e fiscal dos 129 brasileiros que supostamente mantiveram contas ilegais no HSBC da Suíça em 2006 e 2007. É pouco provável que o Fisco atenda a s solicitações. O STF já se manifestou, em inúmeras decisões, contrário a quebra de sigilo por CPIs sem a existência de indícios mais fortes de prática de crimes. A CPI do HSBC se ergueu sobre dois nobres propósitos: investigar crimes de evasão fiscal e contribuir para o aprimoramento da legislação tributária e cambial. É uma pena, mas, até o momento, não deu sinais de que conseguirá nem um nem outro. O acordo com as autoridades francesas, que concentram as investigações do SwissLeaks, não rendeu os resultados esperados. As informações têm sido compartilhadas num ritmo extremamente lento. A CPI tentou criar um canal direto com o próprio governo da Suíça. No entanto, a ministra das Finanças suíça, Eveline Widmer- Schlumpf já deixou claro a todos os países com contribuintes citados na lista do SwissLeaks que o compartilhamento das investigações só será possível mediante um tratado de troca automática de informações vinculado a um plano de regularização fiscal. Se, externamente, cresce o descrédito em relação a uma CPI que chegou a ficar 50 dias sem uma única sessão, internamente o iminente fracasso parece ter subido a cabeça e aos ânimos dos parlamentares. Os integrantes da Comissão se acusam mutuamente pelo pífio desempenho dos trabalhos. A ponto de o vicepresidente da CPI, o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), ter dito publicamente “que não será o entregador da pizza” prestes a ser servida pelo Senado. tem duas unidades de abate.