Tag: M&A

Fast track

21/09/2022
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O que se diz nos corredores do Cade é que o Conselho vai bater o martelo ainda neste ano em relação à fusão entre Fleury e Hermes Pardini. O M&A vai dar origem a um grupo de medicina diagnóstica com receita superior a R$ 6 bilhões.

#Cade #M&A

A mil por hora

24/06/2022
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Talvez o Cade ainda não saiba, mas a Localiza e a Unidas, que acabaram de se fundir, já fazem planos de comprar uma locadora de veículos que figura no top ten do setor. Ressalte-se que a dupla teve de vender recentemente cerca de R$ 3,5 bilhões em ativos para ter o M&A aprovado pelo órgão antitruste.

#Cade #M&A

Maresia, olha a maresia

13/06/2022
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A Truelieve Cannabis, uma das maiores fabricantes de maconha para uso medicinal dos Estados Unidos, estuda entrar no Brasil. Representantes do grupo têm mantido contatos com empresas brasileiras do setor. Com faturamento anual superior a US$ 1 bilhão, a Trulieve foi responsável pela maior operação de M&A do mercado canábico norte- americano: a compra da Harvest Hell & Recreation por US$ 2,2 bilhões. Os investidores, no entanto, interpretam que a Trulieve queimou um ervanário em hora imprópria: desde a aquisição, em outubro do ano passado, a companhia perdeu mais de 55% do seu valor de mercado.

#M&A #Truelieve Cannabis

Fundo canadense banca fusão

10/12/2018
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Reuniões previstas para esta semana, no Brasil e no Canadá, poderão selar uma das maiores operações de M&A já realizadas no mercado brasileiro de shopping centers. A operação envolve a combinação dos ativos da Aliansce com os da portuguesa Sonae Sierra no Brasil. Quem surge como o dínamo da negociação é o Canada Pension Plan Investment Board (CPPIB). Dono de 38% da Aliansce, o fundo de pensão canadense está disposto a fazer um significativo aporte para viabilizar o acordo e garantir uma participação expressiva no capital da nova empresa. Vale o bilhete de entrada e voz ativa na gestão de uma holding que reunirá 30 shoppings, faturamento anual superior a R$ 1 bilhão e um Ebitda combinado, a números de 2017, de R$ 470 milhões.

#Alliansce #M&A

General Shopping se joga no carrinho de Aliansce e Sonae

3/08/2018
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Uma das maiores operações de M&A já realizadas no mercado brasileiro de shopping centers poderá ter não apenas dois, mas, sim, três protagonistas. A General Shopping surge como o terceiro elemento na operação que vem sendo desenhada pela Aliansce, do empresário Renato Rique, e pela Sonae Sierra Brasil, de origem portuguesa. Os responsáveis pela costura são o norte-americano Jaguar Real Estate Partners e o GIC, fundo soberano de Cingapura.

Sócios da Aliansce, ambos estão dispostos a dar o alicerce financeiro para a operação. A tríplice fusão daria origem a um grupo com 44 empreendimentos e valor de mercado de quase R$ 5 bilhões. Em número de shoppings, a nova companhia assumiria a ponta do mercado no país, à frente da BR Malls, com 39 centros de compra.

Procurada, a Sonae confirmou que “iniciou tratativas para uma potencial combinação de negócios com a Aliansce”, mas não há acordo firmado. Aliansce e General Shopping não se pronunciaram. Neste triângulo societário, o vértice mais frágil é a General Shopping. A família Veronezi, dona da empresa, está disposta a entregar os anéis para garantir sua participação na fusão trançada pela Aliansce e pela Sonae Sierra. Por anéis entenda-se abrir mão do controle e ficar com uma fatia minoritária, em uma venda folheada a fusão. O que está em jogo é a própria sobrevivência dos 15 empreendimentos da General Shopping. A empresa é pressionada por uma dívida líquida de quase R$ 1,8 bilhão, ou praticamente seis vezes o seu Ebitda.

#Aliansce #M&A

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