Tag: Casan
Muita água e pouca lei
11/10/2019A exemplo do Rio Grande do Sul e de Goiás, o governo de Santa Catarina também estuda uma oferta de ações da Casan. Tudo muito bom, tudo muito bem, mas, sem marco regulatório do saneamento, quem se habilita?
Os vazamentos da Casan
15/04/2019Antes de pensar na privatização da Casan, a prioridade do governador de Santa Catarina, Carlos Moisés, é conter o risco de uma diáspora entre as cidades atendidas pela empresa de saneamento. Uma das principais insurretas é a Prefeitura de Criciúma, que quer assumir a operação.
Liquidação
26/01/2016Na tentativa de aprumar as contas de Santa Catarina, o governador Raimundo Colombo vai colocar sobre a mesa um programa de desmobilização de ativos. O pacote deverá incluir parte do capital da Celesc e da Casan, além de imóveis do estado.
Lote mínimo
21/10/2015Os acionistas da Casan vão ter de matar a sede na saliva. Este ano, o governo catarinense está restringindo a remuneração aos 25% mínimos do Novo Mercado. A informação foi confirmada ao RR pela empresa. É o possível nestes tempos de secura: o lucro da Casan em 2015 deverá cair quase 80% em relação ao ano passado.
Casan abre a porta aos investidores privados
28/04/2015O governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, deverá abrir as portas da Casan para investidores privados. O objetivo é reduzir a excessiva dependência da companhia de saneamento em relação aos aportes do estado. A ideia é colocar a venda os 20% da Casan pertencentes a SC Parcerias, estatal criada para assumir uma dívida de aproximadamente R$ 200 milhões da concessionária junto a Celesc, mediante a conversão do débito em participação acionária. A operação, ressalte-se, depende de aprovação da Assembleia Legislativa catarinense, o que não deve ser um problema. Colombo detém confortável maioria na Casa. A eventual venda de ações da Casan tem razoável importância para o setor. Há tempos que os investidores privados da área de saneamento esperam, em vão, pela privatização de concessionárias estaduais. Não será exatamente o caso da empresa catarinense, cujo controle permanecerá nas mãos do governo. Ainda assim, será uma rara oportunidade para um grupo do setor entrar no capital de uma estatal. Até o momento, este encontro entre o público e o privado tem se dado quase que exclusivamente por meio de PPPs.