Categoria: Aviação
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Aviação
Companhias aéreas já disputam espólio da Voepass em Congonhas
19/03/2025Azul e Gol não perderam tempo. As duas empresas, em processo de fusão, já manifestaram à Anac a intenção de assumir os slots da Voepass no Aeroporto de Congonhas. São 20 cobiçadíssimos horários de pouso e decolagem no aeroporto paulista. A disputa pelo espólio promete ser quente, sobretudo diante do iminente M&A entre as duas companhias. Se obtiver êxito, a dobradinha Azul e Gol passaria a ter 342 slots em Congonhas. A TAM também mira nos ativos para saltar de 240 para 260 horários em Congonhas. Na semana passada, a Anac suspendeu a operação da Voepass até que a empresa comprove a “correção de não conformidades relacionadas aos sistemas de gestão previstos em regulamentos”. No setor, a aposta é que a companhia vai ter dificuldades em atender às exigências do órgão regulador.

Aviação
Nova companhia aérea do Uruguai sobrevoa o Brasil
10/03/2025A Sociedade Uruguaya de Aviación (SUA) fez chegar à ANAC o seu projeto de operar no Brasil. Segundo o RR apurou, o ponto de partida seriam dois voos semanais entre Montevidéu e Porto Alegre. Em um segundo momento, a ideia é voar entre Guarulhos e a capital uruguaia. A nova companhia está em fase de montagem, com início das operações previsto para o último trimestre deste ano. Tudo muito bom, tudo muito bem, mas, mesmo no Uruguai, ainda há uma neblina em torno dos investidores por trás do projeto. Para todos os efeitos, quem responde pela criação da SUA são os executivos uruguaios Paul Elberse e Antonio Rama. O que se diz, no entanto, é que o projeto é bancado por recursos da Arábia Saudita. Outra ponta da companhia está na Letônia: a frota inicial será composta por seus seis Airbus A220-300, por meio de um acordo de leasing com a empresa aérea letã AirBaltic.

Aviação
Em que mundo vive o ministro Silvio Costa Filho?
1/11/2024
Aviação
Vasp é uma “marca-zumbi” à procura de um comprador
11/09/2024Mais de 16 anos após a falência, a marca da finada Vasp continua por aí, circulando feito zumbi entre o governo de São Paulo, a Secretária do Tesouro da União e o espólio do empresário Wagner Canhedo.
Ontem, circulou no mercado a informação de que que haveria um interessado em capturar o brand para usá-lo em uma companhia aérea pequena, de low cost. Já houve três tentativas de leilão da marca – a mais recente em novembro de 2021 -, todas fracassadas.
No início do processo de falência, em 2008, o brand chegou a ser avaliado em quase R$ 400 milhões. Agora, quem pagar uma pequena fração do antigo valor leva fácil. O nome Vasp está associado a cobras e lagartos: quebra da empresa, sinônimo de fracasso da privatização, companhia do ecossistema de corrupção de PC Farias, e por aí vai.
Nesse momento em que a aviação civil voa em direção ao centro da Terra, adquirir a marca é comprar um mico preto com a turbina pinada. Em tempo: o mercado de memorabília é mais bem-sucedido do que a administração da massa falida da companhia aérea.
Há sites de colecionadores especializados na venda de um sem-fim de quinquilharias originais da Vasp, de painéis de instrumentos de voo a guardanapos e louças. Mais fácil do que negociar a marca da companhia.