Tag: Xiaomi
![](https://relatorioreservado.com.br/wp-content/uploads/2024/06/Xiaomi-RR.png)
Empresa
Xiaomi avalia produção de smartphones no Brasil
18/06/2024Os chineses da Xiaomi estudam diferentes cenários para avançar no mercado brasileiro de smartphones. Segundo informação que corre à boca miúda no setor, o grupo avalia a possibilidade de fechar uma parceria com um fabricante local para iniciar a produção de celulares no país. Algo similar ao que fez a também chinesa Oppo, ao selar um acordo com a Multi, antiga Multilaser. Para a Xiaomi, a terceirização da montagem final dos aparelhos serviria como um test driver para um segundo movimento mais à frente: a eventual produção própria no Brasil. Mas, tratando-se de quem se trata, é sempre bom não colocar os chips na frente dos celulares. A estratégia da Xiaomi para o Brasil tem sido marcada por uma constante volatilidade.
A empresa ensaiou sua entrada no país em 2015, mas desistiu no meio do caminho. Quatro anos depois, finalmente, iniciou a venda de smartphones no mercado brasileiro. Desde então, seus planos já oscilaram entre a instalação de uma fábrica própria ou montar seus aparelhos na Argentina e, de lá, abastecer o Brasil. O que não deixa dúvidas é a performance da empresa no país. Em cinco anos, a Xiaomi chegou a 15% de market share na venda de smartphones. Está atrás apenas da Apple (19%) e da Samsung (36%).
Alô, alô, Brasil
5/07/2022Entre tantas defecções na indústria, uma boa nova: a chinesa Xiaomi estuda produzir smartphones no Brasil.
Área de cobertura
25/03/2022A fabricante de celulares chinesa Xiaomi vai ampliar sua aposta no Brasil. Segundo fonte ligada à empresa, os asiáticos já bateram o martelo quanto à abertura de mais oito lojas no país até o fim do ano. Hoje, são sete.
Chineses a caminho do Brasil
31/08/2021Segundo o RR apurou, a BBK, uma das maiores fabricantes de celulares da China, estuda sua entrada no Brasil. Os planos dos asiáticos envolveriam, inclusive, a abertura de lojas próprias, a exemplo da conterrânea Xiaomi.
Xiaomi liga para o Brasil
21/07/2021O RR teve a informação de que a fabricante de celulares chinesa Xiaomi planeja abrir mais duas lojas físicas no Brasil – uma no Rio de Janeiro. Até o momento, os asiáticos têm dois pontos de venda no país, ambos em São Paulo. Recentemente, a Xiaomi ultrapassou a Apple em vendas, tornando-se a segunda maior vendedora de smartphones do mundo, atrás apenas da Samsung.
Fora de área de cobertura
23/06/2020O plano da Xiaomi, uma das maiores fabricantes de smartphones do mundo, de montar uma produção própria no Brasil ficaram para 2021. É mais um investimento no obituário da pandemia.
Smartphone chinês
25/09/2018A chinesa Xiaomi – uma das maiores fabricantes de smartphones do mundo, com faturamento próximo de US$ 18 bilhões – tem planos de produzir no Brasil a partir de 2019.
Celulares da Xiaomi tocam bem baixinho no Brasil
30/09/2016A chinesa Xiaomi deve passar como um meteoro pelo Brasil. Apenas um ano após a sua chegada, a gigante asiática da área de tecnologia, com faturamento anual em torno de US$ 25 bilhões, estaria se preparando para deixar o país. Os sinais de despedida vêm dos mais diversos lados. Nos últimos três meses, a empresa teria dispensado mais de uma dezena de funcionários do seu escritório de São Paulo. A produção local de smartphones foi suspensa. De acordo com informações filtradas junto à Vivo, um dos principais parceiros comerciais dos chineses no Brasil, desde junho a Xiaomi vem reduzindo o volume de handsets entregues à operadora. A distribuição de aparelhos para o varejo, notadamente sites de comércio eletrônico como Americanas.com e Submarino, estaria praticamente suspensa. Os novos modelos importados que eram aguardados para meados deste ano sequer chegaram ao Brasil. Procurada pelo RR, a Xiaomi nega que esteja deixando o país. Informa que “apenas decidiu não lançar novos produtos no curto prazo”. A empresa confirma que interrompeu a produção no Brasil devido a mudanças nos incentivos fiscais para a produção local, mas garante que a decisão é temporária. Sobre os cortes de pessoal, a Xiaomi diz que “decidiu centralizar a maior parte do seu know how de marketing e mídia no escritório central, em Pequim”. Uma das maiores fabricantes de smartphones do mundo e sensação das bolsas asiáticas, com valor de mercado da ordem de US$ 50 bilhões, a Xiaomi chegou ao Brasil com o discurso afiado. Prometia atingir, em poucos anos, o top three do setor, ficando atrás apenas da Samsung e da Apple. Deu tudo errado. No segundo semestre de 2015, os chineses teriam comercializado apenas 35 mil celulares, menos da metade do esperado. Em 2016, mesmo após uma dose extra de investimentos em marketing, a Xiaomi não decolou: de janeiro para cá, as vendas não passaram dos 15 mil aparelhos. Consultada, a empresa informa que não divulga seus números por país. Algumas decisões equivocadas dos asiáticos contribuíram para o mau desempenho. Uma delas, a opção inicial de oferecer smartphones por meio do próprio site e de parceiros quase exclusivos, como a Vivo, em detrimento do varejo convencional. A se confirmar, a melancólica saída do Brasil talvez seja o primeiro grande fracasso na biografia do empresário chinês Lei Jun, fundador da companhia. Dono de um patrimônio pessoal de mais de US$ 10 bilhões, Jun é chamado de “Steve Jobs chinês” e faz de tudo para alimentar a comparação, a começar pela calça jeans e pela camisa preta que costuma usar na apresentação de seus produtos. Parece uma cor adequada para a passagem da Xiaomi pelo Brasil.
Acervo RR
Fora da área
27/08/2015Recém-chegada ao Brasil, a Xiaomi está longe da meta de vender 100 mil smartphones por mês. A empresa informa que vendeu 10 mil aparelhos e que não divulga metas.