Tag: Xiaomi

Alô, alô, Brasil

5/07/2022
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Entre tantas defecções na indústria, uma boa nova: a chinesa Xiaomi estuda produzir smartphones no Brasil.

#Xiaomi

Área de cobertura

25/03/2022
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A fabricante de celulares chinesa Xiaomi vai ampliar sua aposta no Brasil. Segundo fonte ligada à empresa, os asiáticos já bateram o martelo quanto à abertura de mais oito lojas no país até o fim do ano. Hoje, são sete.

#Xiaomi

Chineses a caminho do Brasil

31/08/2021
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Segundo o RR apurou, a BBK, uma das maiores fabricantes de celulares da China, estuda sua entrada no Brasil. Os planos dos asiáticos envolveriam, inclusive, a abertura de lojas próprias, a exemplo da conterrânea Xiaomi.

#Xiaomi

Xiaomi liga para o Brasil

21/07/2021
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O RR teve a informação de que a fabricante de celulares chinesa Xiaomi planeja abrir mais duas lojas físicas no Brasil – uma no Rio de Janeiro. Até o momento, os asiáticos têm dois pontos de venda no país, ambos em São Paulo. Recentemente, a Xiaomi ultrapassou a Apple em vendas, tornando-se a segunda maior vendedora de smartphones do mundo, atrás apenas da Samsung.

#Xiaomi

Fora de área de cobertura

23/06/2020
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O plano da Xiaomi, uma das maiores fabricantes de smartphones do mundo, de montar uma produção própria no Brasil ficaram para 2021. É mais um investimento no obituário da pandemia.

#Xiaomi

Acervo RR

Invasão chinesa

1/08/2019
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Os smartphones chineses estão invadindo o Brasil. Além da Xiaomi, a Oppo também prepara seu desembarque no país. Já tem um acordo alinhavado com uma grande operadora de telefonia. Com faturamento de US$ 120 bilhões, a Oppo vende mais de 80 milhões de celulares por ano.

#Oppo #Xiaomi

Smartphone chinês

25/09/2018
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A chinesa Xiaomi – uma das maiores fabricantes de smartphones do mundo, com faturamento próximo de US$ 18 bilhões – tem planos de produzir no Brasil a partir de 2019.

#Xiaomi

Celulares da Xiaomi tocam bem baixinho no Brasil

30/09/2016
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 A chinesa Xiaomi deve passar como um meteoro pelo Brasil. Apenas um ano após a sua chegada, a gigante asiática da área de tecnologia, com faturamento anual em torno de US$ 25 bilhões, estaria se preparando para deixar o país. Os sinais de despedida vêm dos mais diversos lados. Nos últimos três meses, a empresa teria dispensado mais de uma dezena de funcionários do seu escritório de São Paulo. A produção local de smartphones foi suspensa. De acordo com informações filtradas junto à Vivo, um dos principais parceiros comerciais dos chineses no Brasil, desde junho a Xiaomi vem reduzindo o volume de handsets entregues à operadora. A distribuição de aparelhos para o varejo, notadamente sites de comércio eletrônico como Americanas.com e Submarino, estaria praticamente suspensa. Os novos modelos importados que eram aguardados para meados deste ano sequer chegaram ao Brasil. Procurada pelo RR, a Xiaomi nega que esteja deixando o país. Informa que “apenas decidiu não lançar novos produtos no curto prazo”. A empresa confirma que interrompeu a produção no Brasil devido a mudanças nos incentivos fiscais para a produção local, mas garante que a decisão é temporária. Sobre os cortes de pessoal, a Xiaomi diz que “decidiu centralizar a maior parte do seu know how de marketing e mídia no escritório central, em Pequim”.  Uma das maiores fabricantes de smartphones do mundo e sensação das bolsas asiáticas, com valor de mercado da ordem de US$ 50 bilhões, a Xiaomi chegou ao Brasil com o discurso afiado. Prometia atingir, em poucos anos, o top three do setor, ficando atrás apenas da Samsung e da Apple. Deu tudo errado. No segundo semestre de 2015, os chineses teriam comercializado apenas 35 mil celulares, menos da metade do esperado. Em 2016, mesmo após uma dose extra de investimentos em marketing, a Xiaomi não decolou: de janeiro para cá, as vendas não passaram dos 15 mil aparelhos. Consultada, a empresa informa que não divulga seus números por país. Algumas decisões equivocadas dos asiáticos contribuíram para o mau desempenho. Uma delas, a opção inicial de oferecer smartphones por meio do próprio site e de parceiros quase exclusivos, como a Vivo, em detrimento do varejo convencional.  A se confirmar, a melancólica saída do Brasil talvez seja o primeiro grande fracasso na biografia do empresário chinês Lei Jun, fundador da companhia. Dono de um patrimônio pessoal de mais de US$ 10 bilhões, Jun é chamado de “Steve Jobs chinês” e faz de tudo para alimentar a comparação, a começar pela calça jeans e pela camisa preta que costuma usar na apresentação de seus produtos. Parece uma cor adequada para a passagem da Xiaomi pelo Brasil.

#Americanas.com #Apple #Samsung #Submarino #Vivo #Xiaomi

Acervo RR

Fora da área

27/08/2015
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Recém-chegada ao Brasil, a Xiaomi está longe da meta de vender 100 mil smartphones por mês. A empresa informa que vendeu 10 mil aparelhos e que não divulga metas.

#Xiaomi

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