Tag: GTIS Partners

A hora da xepa no real estate

27/07/2020
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Dona de importantes prédios de escritórios no Brasil, como a Vista Faria Lima, a gestora nova-iorquina GTIS Partners, vasculha o mercado em busca de pechinchas. Quer se aproveitar das comorbidades alheias: a pandemia jogou os preços dos ativos de real estate no chão.

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O Brasil está quase de graça

18/05/2020
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O fundo norte-americano GTIS Partners está olhando com lupa empreendimentos imobiliários, notadamente torres comerciais, em São Paulo. O que não vai faltar é ativo barato sob os escombros da pandemia.

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Fundo americano surfa na crise do Rio

2/05/2018
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Um dos grandes fundos de real estate dos Estados Unidos, o GTIS Partnes pretende se aproveitar da grave crise do Rio de Janeiro.Está revirando o mercado imobiliário carioca em busca de pechinchas no segmento corporativo. Segundo o RR apurou, mantém negociações para a compra de uma torre de escritórios na área do Porto Maravilha. O que não falta é ativo na prateleira. A deterioração da economia fluminense e a crise na segurança pública têm formado uma combinação cruel: nos últimos três anos, os preços dos imóveis comerciais na cidade caíram, em média, 15%. O GTIS Partners, ressalte-se, captou recentemente US$ 670 milhões para investimentos no Brasil. O fundo já desembolsou cerca de R$ 5 bilhões no país – entre outros negócios, tem participação no luxuoso Hotel Palácio Tangará, em São Paulo.

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GP busca na hotelaria uma borracha para os recentes prejuízos

28/03/2016
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  A dupla Fersen Lambranho e Antonio Bonchristiano parece estar voltando à antiga forma. A GP Investimentos – que, nos últimos tempos, se notabilizou por negócios desastrosos, a exemplo de San Antonio, Lupatech e Imbra, e por seguidos prejuízos – está à frente de duas grandes operações de M&A. Além da oferta pública pelo controle da BR Properties, costura a associação entre a BHG, seu braço hoteleiro, e a Atlantica Hotels. O acordo daria origem ao segundo maior grupo do setor no Brasil e em condições reais de brigar pelo topo do ranking com a Accor. Juntas, BHG e Atlantica Hotels somariam 133 hotéis e 24 mil quartos, contra 170 unidades e cerca de 31 mil habitações da rede francesa no país. A operação contaria ainda com outros hóspedes de luxo. O novo grupo abrigaria em seu capital os fundos GTIS Partners, sócio da BHG, Tao Invest e Quantum, de George Soros – os dois últimos, acionistas da Atlantica Hotels. Procuradas, BHG e Atlantica Hotels negaram a negociação.  O grande desafio da GP neste momento é provar que seus alquimistas financeiros não perderam a mão. Nos últimos três anos, na contramão da sua história, a gestora de recursos transformou ouro em pedra. Entre 2013 e 2015, seu patrimônio em moeda forte caiu cerca de US$ 400 milhões devido à baixa contábil de ativos que prometiam grande retorno e se revelaram um fiasco. A empresa de planos dentários Imbra e o parque temático Hopi Hari, por exemplo, foram passados adiante por um valor simbólico. Entre janeiro e setembro do ano passado, a GP acumulou um prejuízo próximo dos R$ 100 milhões.  BHG e Atlantica Hotels, que administra bandeiras populares, como Quality e Confort, buscam maior escala para atravessar a baixa temporada do setor hoteleiro no Brasil. Em 2014 e 2015, a receita por apartamento cresceu apenas 1%, o índice mais baixo em uma década. Nos últimos quatro anos, a ocupação média no país recuou de 69% para 65%. Tanto a BHG quanto a Atlantica têm operado com taxas de rentabilidade cada vez menores.

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