Tag: Estados Unidos

RR Destaques

G20 e Congresso

21/02/2024
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Ainda que o tema de Israel permaneça muito forte na mídia e nas redes – e que continue a estar no foco de Lula e do Itamaraty – o governo dá sinais de que, salvo novas movimentações, avalia que já “colheu” o que buscava e, a partir de agora:

1) Não tem interesse em escalar o conflito, ainda mais porque lê como muito positiva a reunião entre o secretário de Estado dos EUAAntony Blinken, e Lula.

A ausência de qualquer menção de Blinken ao caso seria, de acordo com essa leitura, uma confirmação de que não haverá desgaste com os EUA. E de que os norte americanos, ainda que apoiem decisivamente Israel, também tem divergências com Netanyahu, particularmente porque defendem a constituição de um estado palestino.

Para Biden, o foco seria evitar o alinhamento do Brasil com Russia e China e poder se apoiar no país como forma de conter as pretensões da Venezuela na Guiana, sem um envolvimento direto. O Planalto está disposto a cumprir esse papel e que usar o G20 para projetar liderança. Para tanto, quer evoluir da Palestina para o debate da ordem global – como faz hoje o ministro Mauro Vieira.

2) Vai se voltar novamente para a agenda econômica e as negociações no Congresso, que continuarão a ter como pano de fundo à sucessão nas presidências da Câmara e do Senado.

É esse o sentido do “ressurgimento” de Haddad no noticiário e nos bastidores políticos, retomando as negociações acerca das reonerações e das emendas parlamentares.

Nesse campo, o acordo está muito mais próximo com Rodrigo Pacheco (que criticou as falas de Lula) do que com Arthur Lira, que não deu tanta atenção ao tema, até o momento (a não ser como “mediador” de embates no púlpito da Câmara).

Os próximos passos nesse jogo mostrarão em que pé está a base parlamentar do governo, após uma série de atritos recentes (mas também concessões) e como funcionará a “linha direta” entre Lula e Lira. Outro ponto a ser observado são as movimentações sucessórias.

O incomodo de Bolsonaro com a possibilidade de que o nome do deputado Marcos Pereira (Republicanos) ganhe tração confirma que ele seria, mesmo, o candidato preferido do Planalto. A questão é se vai ser possível uma composição com Lira, nesse sentido.

Outro fator que fica nítido hoje é a dualidade inerente ao governo – que se manterá. Enquanto Lula faz um “gol” com sua base social (apesar do desgaste e da polêmica gerados), Haddad aborda o déficit da previdência, um tema quase “tabu” na esquerda.

Indicadores internacionais

Destaque amanhã, no exterior, para os PMIs Industrial e de Serviços de fevereiro e para os Pedidos Iniciais de Seguro Desemprego, todos relativos aos EUA, bem como para o IPC de janeiro na zona do Euro.

#Antony Blinken #Arthur Lira #Estados Unidos #Israel #Lula #Rodrigo Pacheco

Finanças

Banco Inter tem novas aquisições na mira nos Estados Unidos

30/01/2024
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O Banco Inter, de Rubens Menin, está garimpando novas fintechs nos Estados Unidos. Na mira, startups das áreas de crédito e pagamentos. As tratativas são conduzidas a partir de Miami por Felipe Bottino, principal executivo da operação norte-americana do banco. O Inter já cravou duas aquisições nos Estados Unidos. Em 2021, comprou a Usend, especializada em câmbio e remessa de recursos; em 2023, foi a vez da YellowFi, originadora de crédito imobiliário. Procurado, o Banco Inter não se manifestou.

#Banco Inter #Estados Unidos #Fintechs

Destaque

Estados Unidos e México cobram do Brasil medidas para estancar imigrantes ilegais

17/10/2023
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Um tema espinhoso está ganhando peso na pauta diplomática entre Brasil, Estados Unidos e México. Segundo uma alta fonte do Itamaraty, o governo mexicano articula uma reunião entre autoridades dos três países para tratar do problema da imigração ilegal na América do Norte. O encontro deverá ocorrer ainda neste mês na Cidade do México.

O Brasil vai para a discussão em uma posição razoavelmente desconfortável. De acordo com informações filtradas do Ministério das Relações Exteriores, Estados Unidos e México têm cobrado do governo Lula ações mais efetivas para conter o fluxo de imigrantes brasileiros que tentam atravessar clandestinamente a fronteira entre os dois países. Há pressão, sobretudo do departamento de estado norte-americano, para que as autoridades brasileiras arranquem o mal pela raiz, ou seja, combatam quadrilhas que atuam em território nacional. Existem grupos criminosos no Brasil que chegam a cobrar US$ 15 mil por pessoa com a promessa de entrada nos Estados Unidos.

Além disso, Washington quer que o governo Lula mantenha iniciativas severas implementadas na gestão de Jair Bolsonaro que facilitam e agilizam a deportação de imigrantes ilegais. Assessores do presidente para a área de política externa, a começar pelo mais influente de todos, o embaixador Celso Amorim, já cogitaram a possibilidade de revogação de acordos diplomáticos assinados entre Brasil e Estados Unidos em 2019, logo no primeiro mandato de Bolsonaro.

A principal medida é a possibilidade brasileiros serem deportados apenas com atestado de nacionalidade emitido pelo Consulado, sem a necessidade de confecção de um novo passaporte ou identidade – a maior parte dos imigrantes detidos ilegalmente não porta documentos pessoais.

Este é um tema de razoável recorrência na agenda do Brasil com Estados Unidos e México. Nos últimos meses, no entanto, a questão tomou uma dimensão maior. A área de Investigações de Segurança Interna do Immigration and Customs Enforcement’s (ICE), o serviço de imigração norte-americano, e o Instituto Nacional de Migración, seu congênere mexicano, desbarataram uma grande quadrilha responsável por levar brasileiros ilegalmente para os Estados Unidos.

As autoridades descobriram também o uso de duas novas rotas a partir do estado de Yucatán, no Golfo do México, até a região de Nova Laredo, na divisa com o Texas, um trecho de mais de 2,2 mil km. De acordo com números do ICE reportados ao Ministério das Relações Exteriores, mais de 25 mil brasileiros foram presos entre janeiro e agosto tentando entrar clandestinamente em território norte-americano. Trata-se de um volume 18% maior do que o registrado em igual período no ano passado.

A elevação do fluxo de brasileiros se dá justamente no momento em que o governo de Joe Biden implementou mudanças na sua política de imigração, acelerando a deportação dos estrangeiros detidos tentando entrar ilegalmente em território norte-americano. Além disso, Estados Unidos e México também assinaram um novo acordo.

O governo mexicano – que, historicamente atua como um backing vocal da Casa Branca na questão da imigração ilegal – se comprometeu a “despressurizar” as cidades na área de fronteira, agilizando a identificação e deportação de imigrantes ilegais ainda detidos dentro do país.

#Estados Unidos #Itamaraty #Lula #México

Destaque

Brasil e Estados Unidos negociam acordo contra o terrorismo

27/06/2023
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O Ministério da Justiça está discutindo com o seu congênere norte-americano, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, um acordo de cooperação voltado especificamente ao combate à chamada criminalidade complexa. Entram nesse rol, entre outras modalidades, os crimes cibernéticos, a lavagem de dinheiro e o terrorismo. Este último é justamente o ponto mais sensível para os norte-americanos. Os Estados Unidos miram, sobretudo, na Tríplice Fronteira, entre Brasil, Argentina e Paraguai. Já há algum tempo investigações internacionais apontam a atuação de células ligadas a grupos terroristas na região. Segundo a fonte do RR, os norte-americanos querem intensificar o monitoramento nessa área, incluindo a presença de integrantes do Bureau of Counterterrorism – agência de combate ao terrorismo no exterior. Procurado pelo RR, o Ministério da Justiça não se pronunciou. 

O assunto ainda é tratado em uma esfera muito restrita dentro da Pasta da Justiça. O próprio ministro, Flavio Dino, está diretamente envolvido nas discussões com o governo norte-americano, em conjunto com o Itamaraty. Em 2019, não custa lembrar, o então ministro da Justiça, Sergio Moro, firmou convênios com o próprio FBI e o Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos (Homeland Security – DHS) para o compartilhamento de informações sobre o crime organizado. Para Dino e sua equipe, não passou de espuma, com poucos efeitos práticos. A ideia agora é que, além da Polícia Federal e do FBI, a atuação conjunta envolva também o Ministério Público e o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras).  

#Estados Unidos #FBI #Flavio Dino #Ministério da Justiça #Polícia Federal

Crime organizado

PF e autoridades norte-americanas descobrem novo esquema de imigrantes ilegais nos EUA

31/05/2023
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O RR apurou que a Polícia Federal e o serviço de imigração norte-americano desbarataram, na semana passada, uma quadrilha especializada na entrada ilegal de brasileiros nos Estados Unidos, a maior parte proveniente de Minas Gerais. As investigações apontam a participação de um comerciante mineiro que foi candidato a deputado federal pelo Avante, nas eleições de 2022. De acordo com uma fonte da PF, ele foi flagrado tentando atravessar a fronteira entre Belize e México com um grupo de seis brasileiros, entre eles uma criança de seis anos. Conforme o RR já noticiou, a divisa entre Belize e México tornou-se umas das principais rotas de passagem de imigrantes ilegais pela América Central. Dali, eles atravessam o território mexicano pela faixa leste e chegam ao Texas. 

#Belize #Estados Unidos #Polícia Federal

Destaque

Imigração ilegal vira uma prioridade na agenda entre Estados Unidos e Brasil

11/05/2023
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A imigração tornou-se uma pauta razoavelmente sensível na agenda entre os governos Lula e Joe Biden. Segundo uma fonte do Itamaraty, Brasil e Estados Unidos têm discutido medidas conjuntas para apertar o cerco à entrada ilegal de cidadãos brasileiros em território norte-americano. Washington tem solicitado das autoridades do Brasil maior agilidade na identificação e no processo de deportação dos imigrantes clandestinos. O governo Lula, por sua vez, já emitiu sinais de cooperação. Um dos principais gestos nesse sentido tem sido a manutenção dos procedimentos mais severos implantados pela gestão Bolsonaro a partir de 2019. Um exemplo: contra todas as apostas de que a medida seria rapidamente derrubada, o consulado brasileiro permanece encaminhando ao governo norte-americano documentos de brasileiros deportáveis à revelia. Imigrantes clandestinos costumam destruir passaporte ou mesmo carteira de identidade para retardar o processo de deportação.  

As discussões diplomáticas vêm ganhando mais tração nos últimos meses, à luz de fatos novos. De acordo com as informações apuradas pelo RR, é o caso do “fator Belize”. Autoridades norte-americanas identificaram um novo esquema de “tráfico” de imigrantes a partir do país da América Central. Segundo as investigações, compartilhadas com o Ministério das Relações Exteriores, cerca de 80 brasileiros foram presos pelo serviço de imigração dos Estados Unidos nos últimos três meses após usarem essa nova rota, que parte de Belize, atravessa o México pela faixa leste e chega ao Texas, em regiões próximas à cidade de Laredo. Segundo um diplomata em conversa com o RR, o grupo em questão partiu de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. A logística é complexa e envolve múltiplas conexões. Além de mexicanos e de belizenhos, há indícios da participação de haitianos no esquema, que se valeriam das ligações com parentes no Brasil. Estima-se que mais de 130 mil cidadãos do Haiti vivam em território brasileiro.  

Em 2021, já sob a presidência de Joe Biden, os Estados Unidos solicitaram ao governo Bolsonaro ajuda para conter a entrada de brasileiros clandestinos em território norte-americano. Na ocasião, o secretário de Estado dos EUA, Anthony Blinken, chegou a tratar diretamente do assunto com o então ministro das Relações Exteriores, Carlos França. Naquele momento, por conta da grave crise econômica decorrente da pandemia, o fluxo de imigrantes bateu recordes históricos. Em 12 meses, mais de 47 mil brasileiros foram presos pela guarda de fronteira norte-americana. 

#Estados Unidos #Joe Biden #Lula

Finanças

Estados Unidos “volta” ao mapa do Banco do Brasil

17/04/2023
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O RR apurou que o Banco do Brasil estuda abrir três escritórios nos Estados Unidos – um deles em Nova York. A ideia é prioritariamente atender brasileiros que moram em território norte-americano. Trata-se de um passo a mais na estratégia de fortalecimento da operação do BB nos EUA. O primeiro movimento nesse sentido foi a recém-anunciada fusão entre o BB Americas e o BB Miami, que funcionavam como duas unidades de negócio distintas e distantes. Curiosamente, a associação, que saiu do papel na gestão da nova presidente do BB, Tarciana Medeiros, era um projeto de seu antecessor, Fausto Ribeiro. Só que com finalidade diferente: Ribeiro queria vender a operação do banco nos Estados Unidos. Só não foi adiante porque não apareceu uma proposta satisfatória. 

#Banco do Brasil #Estados Unidos

Destaque

Brasil vai pleitear aos EUA reabertura de regime especial para importações

3/03/2023
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O RR apurou que o governo Lula pretende liderar uma negociação junto aos Estados Unidos para a reabertura do Sistema Geral de Preferências (SPG). Trata-se do regime tributário especial que permite o acesso de produtos de nações em desenvolvimento ao mercado norte-americano com isenção tarifária. De acordo com informações filtradas do Itamaraty, o Brasil estará à frente de um bloco composto por mais de 20 países da América Latina, mobilizados em torno do tema. Segundo a mesma fonte, há cerca de dez dias a Embaixada Argentina em Washington chegou a promover uma teleconferência com diplomatas não apenas da região, mas de outras economias em desenvolvimento – como Filipinas, Paquistão, Tunísia e Tailândia – em torno da questão. O SPG, que precisa ser renovado anualmente pelo Congresso dos Estados Unidos, está suspenso desde 2020. Naquele ano, o Brasil foi um dos três maiores beneficiados pelo regime especial, atrás apenas da Tailândia e da Indonésia. Na ocasião, as exportações brasileiras pelo SPG atingiram US$ 2,2 bilhões. Essa cifra, ressalte-se, foi achatada pelo impacto da pandemia e o consequente colapso na economia mundial. Estimativas do Ministério das Relações Exteriores e da Camex indicam um potencial para que esse valor chegue a US$ 5 bilhões a partir de 2024.

O governo Lula pretende usar do seu prestígio junto à gestão de Joe Biden para vocalizar o interesse desse bloco latino-americano. Trata-se, no entanto, de uma missão intrincada. As negociação passam não apenas pela Casa Branca, mas, sobretudo, pelo Congresso dos Estados Unidos. Mais precisamente pela Câmara dos Representantes, hoje de maioria republicana, sabidamente mais protecionista e hostil à flexibilização de barreiras comerciais. Em contrapartida, a reativação do SPG pode ser uma moeda de troca dos Estados Unidos para impor aos países beneficiados uma redução do comércio com a China.  

#Estados Unidos #Joe Biden #Lula

Destaque

Estados Unidos pretendem garimpar metais estratégicos no Brasil

24/02/2023
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A agenda bilateral com os Estados Unidos, impulsionada pela recente visita de Lula a Washington, vai passar pelo subsolo brasileiro. Segundo informações filtradas do Itamaraty, os dois países estão alinhavando um acordo na área mineral. As tratativas envolvem, notadamente, níquel, cobalto e lítio. Em relação a este último, a Casa Branca já teria manifestado a disposição de financiar a atuação de mineradoras norte-americanas no Brasil – o país reúne cerca de 8% das reservas de lítio conhecidas do mundo. No caso do níquel e do estanho, o caminho já está mais bem desenhado. Trata-se de uma operação triangular, cujo terceiro vértice é a mineradora inglesa TechMet. Em novembro do ano passado, o governo norte-americano anunciou a liberação de aproximadamente US$ 30 milhões para financiar operações da companhia no Piauí. Foi apenas a primeira tranche. Na Embaixada brasileira em Washington, já se fala em um segundo aporte, desta vez na casa dos US$ 100 milhões.  

Fundada pelo sul-africano Brian Menell, a TechMet é um istmo do Departamento de Estado norte-americano. Um dos seus principais acionistas é o DFC (Development Finance Corporation), a agência de desenvolvimento do governo dos Estados Unidos. O presidente do Conselho Consultivo é o almirante Mike Mullen, ex-comandante do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas norte-americanas e principal conselheiro militar dos presidentes George W. Bush e Barack Obama. A TechMet atua como uma espécie de ponta de lança na iniciativa privada dos interesses geoeconômicos dos Estados Unidos na área de mineração.   

Trata-se de um acordo ganha-ganha. Ao montar uma cabeça de ponte mineral no Brasil, financiando projetos no setor mediante a garantia de suprimento, os Estados Unidos fazem mais um movimento no tabuleiro global para reduzir sua dependência de cadeias de valor dominadas pela China. Foi o que motivou o presidente Joe Biden a anunciar no ano passado a liberação de US$ 2,8 bilhões para estimular a produção de minerais estratégicos e a fabricação de baterias de veículos elétricos, uma forma de conter a excessiva presença chinesa nesses dois setores dentro dos Estados Unidos. Por sua vez, o Brasil passa a ter um aliado na produção de metais estratégicos na transição para um futuro de baixo carbono. Projeções da Agência Internacional de Energia indicam que a demanda por lítio deve crescer 40 vezes até 2040; e a procura por cobalto e níquel, entre 20 e 25 vezes.   

#Brasil #Brian Menell #Development Finance Corporation #Estados Unidos #Itamaraty #Lula #mineral #TechMet #Washington

Internacional

Casa Branca em dose dupla na posse de Lula

8/12/2022
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O esquema de segurança que está sendo preparado para a posse de Lula passou a contemplar a participação tanto da vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, quanto do secretário de Estado norte-americano Anthony Blinken. No encontro que teve com o presidente eleito na última segunda-feira, em Brasília, conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Jake Sullivan, praticamente confirmou a presença de ambos. Kamala e Blinken chegariam ao Brasil no dia 31 de dezembro e voltariam a Washington na tarde do dia 1º de janeiro, logo após a cerimônia de posse.

#Estados Unidos #Kamala Harris #Lula

Cabo eleitoral

22/06/2022
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O presidente Jair Bolsonaro discute com seus assessores a possibilidade de viajar aos Estados Unidos para celebrar o acordo com a SpaceX, de Elon Musk, que acena com investimentos em internet gratuita na Amazônia. A principal motivação para Bolsonaro é o alarido que a recente reunião com Musk, no Brasil, provocou nas redes sociais.

#Elon Musk #Estados Unidos #Jair Bolsonaro

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