Tag: CNOOC

Petroleira chinesa quer ir fundo no pré-sal brasileiro

30/08/2023
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Notícia de agora no jornal China Daily, de Pequim: a CNOOC (China National Offshore Oil Corp´s) pretende aumentar seus investimentos no pré-sal brasileiro. A investida faz parte de uma estratégia do governo chinês para reforçar sua segurança energética, com a diversificação de ativos no exterior. A CNOOC, por exemplo, deverá aumentar sua produção global de petróleo de gás em aproximadamente 6% no ciclo 2022-2024. A ofensiva sobre campos do pré-sal no Brasil se dará no âmbito do acordo de cooperação estratégica firmado entre a companhia chinesa e a Petrobras na última segunda-feira.

Obs RR: Para onde os chineses olham com maior atenção? A Bacia de Santos é uma bet segura nas “casas de apostas”. O acordo com a CNOOC ocorre no momento em que a Petrobras está na iminência de declarar a comercialidade do campo de Curaçao, no bloco Aram, no pré-sal de Santos. Ressalte-se que outra grande petroleira chinesa, a CNDOC, já tem 20% do ativo. Os demais 80% estão na Petrobras. A estatal, portanto, tem gordura societária de sobra para abrir um espaço e abrigar a CNOOC no negócio.  Ressalte-se ainda que a CNOOC pode ter um papel importante também na construção de novas rotas de escoamento do gás em bacias em offshore. Hoje quase metade do combustível já encontrado no pré-sal e obtido a partir da extração de óleo é reinjetado no campo pela falta de gasodutos para o transporte até a costa. Trata-se de um insumo precioso – entre outras utilizações matéria-prima fundamental na produção de fertilizantes. Qual é mesmo a nação potência do agronegócio que é obrigada a importar mais de 85% do adubo que consome?

#CNOOC

“Plano Nacional”

27/04/2022
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Depois da “invasão russa”, leia-se Acron e Eurochem, agora é a chinesa CNOOC que está garimpando fabricantes de fertilizantes no Brasil.

#Acron #CNOOC #EuroChem

Avant premiére

22/10/2019
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Durante sua passagem pela China, Jair Bolsonaro deverá se encontrar com a cúpula da CNOOC. O timing é simbólico. A petroleira chinesa está inscrita para o leilão de cessão onerosa, cerca de duas semanas depois.

#CNOOC #Jair Bolsonaro

Dueto sino-lusitano

9/10/2019
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A chinesa CNOOC e a portuguesa Petrogal deverão entrar de braços dados no leilão de cessão onerosa do dia 6 de novembro.

#CNOOC #Petrogal

ANP News

25/09/2019
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Segundo o RR apurou, a chinesa CNOOC e a colombiana Ecopetrol deverão ser uma só no leilão de cessão onerosa, marcado para 6 de novembro. As duas empresas já são sócias no bloco Pau Brasil, no pré-sal da Bacia de Santos.

#CNOOC #Ecopetrol

Cartão de visitas

11/10/2018
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A chinesa CNOOC deverá liderar um aporte de aproximadamente US$ 300 milhões na operação do campo de Pau Brasil, recém- arrematado em parceria com a colombiana Ecopetrol e a britânica BP.

#CNOOC

Mais que 10%

21/08/2017
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A chinesa CNOOC, dona de 10% do consórcio, quer aumentar sua participação no megacampo de Libra.

#CNOOC

Muralhas da China

16/12/2016
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  • A State Grid vai disputar a compra de quatro distribuidoras de energia que serão leiloadas pela Eletrobras na Amazônia. A vontade de aquisição é grande. O plano dos chineses é reunir as concessionárias do Acre, Rondônia, Amazonas e Boa Vista (RR) em uma subholding. A fonte do RR informou que a State Grid prevê gastar em torno de R$ 5 bilhões para raspar o tacho amazônico.

 

  •  A CNOOC já definiu os parceiros para dar sustentação em suas novas incursões na compra de blocos de exploração e produção de petróleo: o Bank of America e o conterrâneo Industrial and Commercial Bank of China (ICBC). O foco será o pré-sal. A boa nova é que a CNOOC decidiu participar das próximas licitações com ou sem a Petrobras, com quem tinha um acordo de investimento.

 

  • A Camargo Corrêa está vendo escorrer entre os dedos o maior interessado na compra da construtora, a China Communications Construction Company (CCCC). O grupo chinês, que adquiriu recentemente a Concremat, teria deixado a mesa de negociações sem dar muitas explicações. Procurada pelo RR, a Camargo Corrêa evitou, de todas as formas, se pronunciar sobre o assunto.

#Camargo Corrêa #CNOOC #Eletrobras #State Grid

Shell e chineses

14/10/2016
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A Shell e as chinesas CNOOC e CNPC costuram um consórcio para a próxima rodada de leilões no pré-sal, prevista para o primeiro semestre de 2017. Os três grupos já são sócios no mega-campo de Libra, onde têm ainda a companhia da Total e da própria Petrobras . • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Shell, CNOOC e CNPC.

#CNOOC #CNPC #Petrobras #Pré-Sal #Shell #Total

Shell aumenta sua aposta no pré-sal

5/05/2016
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 A Shell está envolvida simultaneamente em duas operações capazes de alavancar significativamente sua posição no mercado brasileiro de E&P. De um lado, estaria negociando a compra de parte das ações da Petrobras no megacampo de Libra, o mais celebrado dos ativos do pré-sal; do outro, já teria apresentado uma oferta pelos 25% da Repsol Sinopec em Sapinhoá, na Bacia de Santos. Nos dois casos, a Shell está dobrando sua aposta em operações das quais já participa. Em Libra, a empresa ampliaria sua fração de 20% para 30%, tornando-se a maior acionista, ao lado da própria Petrobras – juntas têm 60%. O restante das ações permaneceria nas mãos da Total e das chinesas CNOOC e CNPC. Em relação à Sapinhoá, a Shell se tornaria sócia majoritária com 55% – a companhia já detém 30% do consórcio herdados com a aquisição do controle mundial da BG. Os outros 45% estão nas mãos da onipresente Petrobras. Juntos, os campos de Libra e Sapinhoá somam de 10 a 14 bilhões de barris em reservas estimadas.  Entre sístoles e diástoles, a Shell tem feito uma rearrumação em seu portfólio de ativos no Brasil. A nova temporada de aquisições sucede um ciclo de desmobilização de participações que se estendeu ao longo dos últimos dois anos. Nesse período, entre outras operações, os anglo-holandeses venderam 23% do Parque das Conchas (BC- 10), na Bacia de Campos, para a Qatar Petroleum . Desfizeram-se também de 20% do BM-ES-23, no Espírito Santo, negociado para a tailandesa PTTEP . Procuradas pelo RR, as seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Shell, Repsol Sinopec e Petrobras .

#CNOOC #CNPC #Petrobras #Pré-Sal #PTTEP #Qatar Petroleum #Repsol Sinopec #Shell #Total

Investimentos afundam na camada do pré-sal

4/01/2016
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 Petrobras, Shell/BG, Total, CNOOC e CNPC puxaram o freio de mão. O quinteto que concentra o maior número de blocos na camada do pré-sal está fazendo apenas os investimentos mínimos obrigatórios fixados nos contratos de exploração. Na média, a redução dos aportes originalmente previstos para 2016 (US$ 35 bilhões) gira em torno dos 35%. Como não poderia deixar de ser, os cortes mais agudos vêm da Petrobras. Responsável por 80% dos investimentos programados para o pré-sal, a companhia já ceifou 45% do seu orçamento. Na paralela, tenta deslanchar seu plano de desmobilização de ativos. A estatal colocou à venda participações em dez áreas na Bacia de Santos, a começar pelo megacampo de Libra, a maior reserva conhecida do pré-sal brasileiro. Dona de 40% do consórcio, a Petrobras já teria oferecido o equivalente a 10% do capital para a Shell, sua sócia. No entanto, o grupo declinou, sendo seguido pelos demais acionistas, Total, CNOOC e CNPC. Em meio a essa maré contrária, as estimativas de produção afundam cada vez mais. Em 2020 deverão ser extraídos da camada do pré-sal cerca de 2,5 milhões de barris por dia, um pouco mais da metade da projeção inicial.  Além dos fatores de desestímulo comuns a todos, notadamente a queda do preço do brent e a conturbada conjuntura política e econômica no Brasil, há ainda óbices individuais que têm impactado nas decisões de investimento das grandes petroleiras. A própria Shell enfrenta enormes dificuldades para obter autorização da ANP para explorar a área no bloco BC-10, chamado de Parque das Conchas. A cerca de três meses do prazo previsto para o início das atividades, a Shell está impedida de operar o Campo de Massa, o único da área de concessão dentro do pré-sal, uma vez que a agência ainda não liberou o Acordo de Individualiza- ção da Produção (AIP).  Outro caso emblemático é o da Total. A empresa garante que o campo de Libra é a sua prioridade no Brasil. No entanto, dos US$ 800 milhões em investimentos no Brasil programados para o biênio 2015/ 2016, apenas 20% deverão ser destinados à operação. Com o brent na casa dos US$ 30, os franceses decidiram concentrar a maior parte dos recursos em outras áreas, onde a exigência financeira e o risco são bem menores. A Exxon, que já contabilizou perdas em seu balanço com a perfuração de dois poços secos na Bacia de Santos, é ainda mais radical. Seu presidente mundial, Rex Tillerson, deixou bem claro que a companhia somente investirá no pré-sal se houver mudanças na legislação que reduzam os custos de exploração. O campo de Libra, por exemplo, está entre os mais onerosos do mundo. Segundo estimativas oficiais do Ministério de Minas e Energia e da Petrobras, o investimento só se paga com o preço do barril na faixa entre US$ 55 e US$ 45, bem acima da cotação atual.  São tantas as nuvens cinzas sobre o pré-sal brasileiro que o Ministério de Minas e Energia estuda postergar os novos leilões. As licitações ficariam apenas para 2017. Ao longo do ano que vem, a ANP leiloaria somente blocos convencionais. A medida evitaria o estrangulamento financeiro da própria Petrobras, obrigada, por lei, a ter 30% de todos os consórcios no pré-sal. A companhia agradece, mas as contas públicas, não, uma vez que o potencial de arrecadação das concessões nas demais áreas é consideravelmente menor. É aquela velha história: o que é bom para a Petrobras quase nunca é bom a União. As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Petrobras e Shell.

#BG #CNOOC #CNPC #Petrobras #Shell #Total

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