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Negócios

InBrands avança no processo de venda da Tommy Hilfiger

8/11/2024
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A InBrands estaria em negociações avançadas para a venda da sua participação de 50% na Tommy Hilfiger Brasil para o ASW Group, do Panamá. É parte do esforço da companhia para sair de uma delicada situação financeira, que combina perda de receita e aumento dos prejuízos. No setor, já se fala, inclusive, da necessidade da InBrands, dona de grifes como Richards, Ellus, Salinas e VR, se desfazer de outras marcas.

Em tempo: o ASW Group já detém 9% da operação brasileira da Tommy Hilfiger. Se fechar a aquisição, assume o controle do negócio. Procurada, a InBrands não se manifestou.

#Tommy Hilfiger

Negócios

Tommy Hilfiger Brasil já está embrulhada para venda

30/09/2024
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No mercado, a repentina mudança na presidência do Conselho da InBrands foi interpretada como um sinal de que a companhia está prestes a fechar a venda da sua participação de 50% na Tommy Hilfiger Brasil. O executivo Paulo Alessandro Matos deixou o cargo de chairman apenas três meses após ter assumido – seu mandato iria até abril de 2025. Matos é exatamente o CEO da Tommy Hilfiger no país. Por isso mesmo, entre os investidores a percepção é de que a relação societária entre a InBrands e a grife norte-americana está na iminência de ser desfeita. O que se diz no setor é que entre os interessados em comprar a participação de 50% do grupo na Tommy Hilfiger Brasil estão a rede de moda Aramis e a Veste, holding que reúne, entre outras, as marcas Le Lis Blanc, John John e Dudalina.

#InBrands #Tommy Hilfiger #venda

Empresa

Inbrands discute reestruturação societária

2/09/2024
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A decisão da Inbrands de vender sua participação de 50% na Tommy do Brasil, que opera a marca Tommy Hilfiger no país, é tratada na própria companhia como uma forma de ganhar tempo.

Os acionistas já discutem medidas mais profundas para o equacionamento das dificuldades financeiras da empresa. Uma das hipóteses seria um aporte de capital. Outra possibilidade é os sócios controladores, Nelson Alvarenga e Americo Breia, venderem uma parcela da sua participação, de 54%.

O outro grande acionista é o Fundo de Investimento em Participações – PCP / Companhia Bauer, gerido pela Vinci, com 44,9%.

Dona de grifes como Richards, Salinas e Ellus, a Inbrands vive um momento de fragilidade. No primeiro semestre deste ano, sua receita foi de R$ 194 milhões, uma queda de 24% em relação a igual período em 2023.

O prejuízo subiu de R$ 22 milhões para R$ 40 milhões. Mas o que suja mesmo suas roupas é o alto nível de alavancagem. A relação dívida líquida/Ebitda é de cinco vezes.

A direção da Inbrands tenta obter o aval dos credores para suspender o pagamento da amortização de suas debêntures da terceira série. Amanhã será realizada uma assembleia com os investidores para tratar do assunto. Procurada, a Inbrands não se pronunciou.

#InBrands #Tommy Hilfiger

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