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Antes mesmo da pressão de concorrentes diretos, como a Raízen, a cruzada contra a venda da Ale para a Ipiranga começa “dentro de casa”. Um bloco com mais de uma centena de proprietários de postos da própria Ale foi ao Cade reivindicar a suspensão do negócio. Com uma razoável estrutura jurídica por trás, os insurretos têm municiado o Conselho com informações e documentos para comprovar a concentração de mercado.
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