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Depois dos chineses, chegou a vez do sul-coreanos avançarem em solo brasileiro. A CJ CheilJedang – um dos maiores grupos de agronegócio da Coréia do Sul, com faturamento anual próximo a US$ 20 bilhões – vem comprando fartas extensões de terras no Centro-Oeste. O objetivo é abastecer o mercado asiático de soja e milho.
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