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20.03.20

O longo horizonte da crise

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Termômetro

ECONOMIA

O longo horizonte da crise

 

O aumento da incerteza sobre a duração e a gravidade da crise gerada pelo coronavírus, no Brasil e no mundo, levará forte pressão aos mercados, na segunda feira. Por aqui, por exemplo, tudo indica que as percepções estarão muito mais em linha com as de estudo da FGV indicando queda de 4,2% do PIB em 2020 do que com a do governo, que aponta para crescimento de 0,02%. Pode-se esperar-se nova rodada de medidas econômicas e evolução das já anunciadas, tanto internamente, com o ministro Guedes de volta à cena, quanto nos EUA e Europa.

PSICOSSOCIAL

Liderança presidencial pode erodir

 

No Brasil, será central a definição inequívoca, da parte do governo federal, de qual a estratégia para enfrentar a crise. Incentivo ao máximo isolamento social e restrição de circulação, com ampliação das medidas para mitigar os efeitos econômicos, estratégia que vem se expandindo pelo mundo e hoje foi adotada pela Califórnia, nos EUA? Ou um meio termo, com isolamentos parciais e probabilidade de maior contágio? Esse processo envolverá uma ampla gama de decisões, no âmbito da saúde e da economia, mas também da infra-estrutura. E parece inadiável.

A mensagem do Planalto, no entanto, continua extremamente confusa. Em coletiva, à tarde, enquanto o ministro Mandetta falou em possibilidade de colapso do sistema de saúde em abril e de crescimento de casos até agosto, Bolsonaro chegou a tratar o vírus como “uma gripezinha”.

A percepção de falta de liderança – e direção – da parte do presidente levará a um novo risco de crise institucional, dessa vez mais grave, com os estados, particularmente Rio de Janeiro e São Paulo, que começam a pôr em prática políticas quase independentes de combate ao coronavírus. Avançando inclusive sobre prerrogativas federais, no caso do Rio, como o controle de estradas e aeroportos.

Em um cenário no qual o contágio e as mortes continuem aumentando e os prognósticos globais sejam nebulosos, o risco de erosão acelerada da liderança do presidente, com prejuízo à centralização das políticas públicas – excetuando-se parcialmente a economia – será cada vez mais real.

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