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15.10.19

Breve mapa da economia brasileira

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  • PSL
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Termômetro

Saem, nesta quarta, diversos indicadores importantes para o mapeamento da economia brasileira até o final de 2019. Vale destacar:

1) O Monitor do PIB de agosto (FGV). Somado ao IBC-Br (Banco Central), divulgado ontem, oferecerá uma boa antecipação do crescimento do PIB para o mês – e, consequentemente de tendências para o segundo semestre. Expectativa é de que se alinhe, em termos gerais, com o índice do BC, com variação positiva, mas na margem;

2) O Indicador Antecedente Composto da Economia Brasileira (IACE) e o Indicador Coincidente Composto da Economia Brasileira (IACCE) de setembro (FGV). Resultados de agosto (alta de 0,1% e estabilidade em 102,6 pontos, respectivamente) consolidaram previsões de aquecimento econômico, mas em patamares baixos e em curva ascendente lenta.

É esperado novo crescimento, particularmente no IACE, que busca antecipar tendências. Será, de toda forma, uma boa medida para avaliar se projeções do governo, que espera aceleração econômica no terceiro trimestre, se concretizarão.

3) O IGP-10 (que vem de queda de 0,29% em setembro) e o IPC-S 2Q de outubro (1Q veio em 0%). Ambos os números ganham em significado devido à deflação registrada pelo IPCA em setembro. A questão central aqui será: há risco de movimento deflacionário, ou setembro foi um “acidente de percurso”?

Estrutura de emprego e renda

Também amanhã, sairá a PNAD Contínua Rendimento de Todas as Fontes, do IBGE. Levantamento, com dados de 2018, tem desenho estrutural, a partir de leitura de renda e trabalho por região e características sociodemográficas. Não trará prognósticos para a economia em 2019, mas deve ter amplo espaço na mídia. E provocará discussão sobre os entraves à retomada do emprego e consumo no país, após retração dos últimos anos. Nesse âmbito, pode acabar favorecendo a repercussão de MP editada hoje pelo presidente Bolsonaro, instituindo o 13º salário no Bolsa Família.

Judicialização do PSL

Embate entre o presidente Bolsonaro e o PSL ganhará contornos judiciais amanhã, a partir de ação da PF em escritórios de Luciano Bivar, hoje. Pode-se esperar: 1) Por um lado, aprofundamento da tese de que investigação da Polícia Federal, em si, já daria justa causa para saída de parlamentares do partido. Linha deve ser capitaneada por advogados e aliados políticos de Bolsonaro; 2) Por outro, ilações acerca do timing da operação policial – que podem esbarrar no ministro Moro.

Cessão onerosa e calendário de reformas

Projeto que estabelece divisão de recursos do leilão de cessão onerosa do pré-sal no Senado pode ser aprovada nesta noite, o que abriria a porta para outros temas no Congresso, amanhã. Pelo que foi delineado por parlamentares e pelo Ministério da Economia, os principais seriam:

1) Prognóstico para votação em segundo turno da reforma da Previdência – expectativa é por manifestação nesse sentido do presidente do Senado, Davi Alcolumbre.

2) Pauta de reformas. A se observar, sobretudo, quem largará na frente na disputa entre reforma tributária; administrativa e pacto federativo. Se não houver entrada clara do governo ou dos presidentes da Câmara e Senado na reforma tributária já nesta quarta – o que parece muito improvável – aumentarão as chances de que fique para o ano que vem.

Mercado interno dos EUA (e outros)

Internacionalmente, o dado que tende a gerar maior impacto em mercados, amanhã, será o de Vendas no Varejo dos EUA, em setembro. Número veio acima das expectativas em agosto (crescimento de 0,4%) e estima-se nova alta, ainda que um pouco menor (na faixa de 0,3%).

Se confirmada, não eliminaria temores de retração – provocados sobretudo por efeitos de guerra comercial com a China. Mas voltaria a mostrar a resiliência do consumo e do mercado interno norte-americanos, com boa receptividade em bolsas globais.

Em segundo plano, mas também importantes, sairão nesta quarta:

1) O “ Livro Bege” do FED, que traz relatórios da atividade econômica dos 12 distritos que compõem o sistema do Banco Central norte-americano. Trata-se do penúltimo levantamento do ano (são oito, no total). Diagnósticos sobre a economia dos EUA terão forte influência em nova queda – ou não – da taxa de juros no país;

2) Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de setembro na Argentina. Após ter disparado em agosto (chegou a 4%), espera-se nova alta significativa. Número terá efeito na já combalida candidatura à reeleição do presidente Maurício Macri;

3) IPC de setembro na zona do euro. Questão aqui é inversa a da Argentina, com maiores riscos deflacionários em função do desaquecimento econômico – e previsões negativas no médio prazo. Nesse contexto, avanço na casa de 0,2%, como previsto, seria razoável. Mas apenas por afastar possibilidade de deflação, já que manteria percepção de economia sem gás para crescer.

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