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A instalação do complexo termelétrico Geramaranhão III está causando rebuliço entre os ambientalistas. Há protestos programados para a audiência pública que ocorre hoje, em São Luís. O Maranhão perde apenas para São Paulo no nada lisonjeiro ranking da poluição nacional. O projeto é conduzido pela Equatorial Energia (25%), o fundo Brasil Energia (25%) e a GNP (50%). O gás para as duas novas usinas, com capacidade projetada de 1.800 MW, deverá chegar na forma liquefeita, por meio de navios ou barcaças. O Maranhão não é próspero na extração do insumo gás natural – o insumo produzido nas cidades de Capinzal e Santo Antônio Lopes é
usado quase que integralmente em termelétricas da ex-MPX de Eike Batista, atual Eneva.
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