Tag: Vitol


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Conversa refinada

26/04/2021
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A holandesa Vitol reabriu conversações com a Petrobras para a compra de ativos em refino da estatal. As duas empresas têm uma relação de idas e vindas. Fisgada pela Lava Jato, a Vitol ficou proibida de fazer negócio com a Petrobras. Recebeu salvoconduto após um acordo de leniência de R$ 232 milhões.

#Petrobras #Vitol


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Vitol, Repsol e Total disputam o “leilão” dos postos da Ale

4/04/2018
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Está aberto o leilão para a venda da Ale, a quarta maior rede de postos do país. Segundo o RR apurou, a trading holandesa Vitol já teria formalizado uma proposta pelas participações do empresário Marcelo Alecrim e do fundo norte-americano Darby Overseas, os principais acionistas da empresa. A cifra gira em torno de R$ 1,8 bilhão. Mas Alecrim e Darby ainda tentam subir esse sarrafo para a casa dos R$ 2 bilhões. Repsol e Total também teriam mantido contatos com a Ale. Consultada, a Repsol nega as negociações. Está feito o registro, mas o RR confia no taco da fonte. A Ale diz “não confirmar as informações” e “ratifica que segue focada em seu plano de crescimento”. Já Total e Vitol não quiseram se pronunciar. Para a Vitol, a compra dos dois mil postos da Ale representaria seu desembarque no Brasil. Já para a Repsol e a Total, poderá significar a volta ao mercado brasileiro de distribuição de combustíveis.

#Ale #Repsol #Vitol


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Da BR a Manguinhos

19/06/2017
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A trading suíça Vitol tem interesse em adquirir ativos de armazenagem da complexa Refinaria de Manguinhos. Não deixa de ser estranho: é pouco, muito pouco para um grupo que, no ano passado, apresentou uma oferta para comprar parte da BR Distribuidora. Procurada, Manguinhos confirmou ter assinado um termo de confidencialidade com a Vitol, sem entrar em detalhes.

#BR Distribuidora #Vitol


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BR Distribuidora dá a ignição no programa de privatizações

16/06/2016
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 A volta do governo Michel Temer ao passado já tem endereço certo: a BR Distribuidora. A venda da companhia marcará a retomada do processo de privatização encerrado junto com a gestão FHC. Das três propostas recebidas pela Petrobras no início desta semana, a preferência da diretoria da estatal recai sobre as ofertas apresentadas pela GP Investimentos e pela Advent. Nos dois casos, segundo o RR apurou, a negociação envolve a transferência do controle da BR. A exceção é a Vitol, uma das maiores tradings de petróleo e derivados do mundo, com sede na Suíça, O grupo teria formalizado seu interesse em ficar com uma participação inferior a 49% da distribuidora. Ressalte-se que dentro da Petrobras ainda não há um consenso em relação ao desfecho da operação. Representantes dos trabalhadores no Conselho ainda consideram a distribuição de combustíveis um negócio estratégico para a companhia e discordam da venda do controle da BR. No entanto, a vontade de Pedro Parente e, portanto, do governo deverá prevalecer. Até prova em contrário, o executivo chegou à estatal com carta branca para tudo.  Dói à alta direção da Petrobras que, no atual cenário, a companhia seja forçada a engolir a venda da BR a um preço subavaliado. Em outro momento, a operação representaria um reforço de caixa substancial para a empresa. Mas, em outro momento, talvez nem fosse necessário se desfazer da distribuidora. Engessada pelas limitações financeiras da sua nave-mãe, a BR tem visto a concorrência encostar nos seus calcanhares, algo que parecia inimaginável há alguns anos. A pressão ficou ainda maior com o anúncio da venda da Ale para o Grupo Ultra. Com a operação, a bandeira Ipiranga ultrapassará a estatal em número de postos: 9,2 mil contra 8,1 mil. Na venda de gasolina, a disputa irá para o photochart: o Ultra atingirá uma participação de mercado de 25,3%, milímetros atrás da BR (25,8%). No segmento de etanol, a ultrapassagem já está consumada. Com a Ale, a rede Ipiranga passará a ter quase 21% das vendas de álcool no país, contra 20% da BR. Procurada pelo RR, a Petrobras não comentou o assunto.

#Advent #Ale #BR Distribuidora #GP Investimentos #Grupo Ultra #Ipiranga #Petrobras #Vitol

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