Tag: Rodovias
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Infraestrutura
Debêntures incentivadas entram no radar de rodovia paulista
7/10/2024
Infraestrutura
Italiana INC mira leilões rodoviários em São Paulo
20/06/2024As paredes do Palácio Bandeirantes escutam demais. Escutam, por exemplo, que a italiana INC fez chegar ao governador Tarcísio Freitas o interesse em participar das próximas concessões rodoviárias de São Paulo. Um dos projetos no radar seria a construção do túnel entre Santos e Guarujá, orçado em mais de R$ 6 bilhões. Os italianos desembarcaram nas estradas brasileiras em 2022, ao vencer a licitação do Rodoanel Metropolitano de Belo Horizonte.

Infraestrutura
Conglomerado chinês quer investir nas rodovias brasileiras
11/12/2023Informação que corre no Ministério dos Transportes: a China Energy Engineering Corporation (CEEC) vai debutar nos leilões de concessão rodoviária no Brasil em 2024. Segundo o RR apurou, os chineses estão submersos nos números da BR-153 e da BR-262, que figuram entre as maiores licitações do setor programadas para o próximo ano. O governo pretende leiloar as duas rodovias em um único bloco, com investimentos previstos da ordem de R$ 5,7 bilhões. A CEEC é um dos maiores conglomerados da área de construção pesada da China. Tem também um importante braço no setor de energia, braço este já esticado até o Brasil. Em maio, o grupo estatal assinou um acordo com o governo para investir até US$ 10 bilhões em geração renovável no país.
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Brookfield pilota criação da maior holding rodoviária do Brasil
25/07/2017A Brookfield já tem R$ 60 bilhões em ativos no Brasil e quer mais. Neste momento, “mais” significa a criação da maior holding de concessões rodoviárias do país, a partir de duas operações em paralelo conduzidas pelos canadenses. De um lado, o grupo negocia a aquisição da carteira da Odebrecht Transport (1,8 mil quilômetros de estradas em seis estados); do outro, movimenta-se para assumir o controle da Arteris, que reúne um colar de nove concessões, com mais de 3,2 mil quilômetros. A Brookfield já detém 56% da empresa e pisa no acelerador para ficar com o restante das ações, pertencente à espanhola Abertis.
Estima-se que as duas negociações envolvam um investimento somado da ordem de R$ 5 bilhões. Mais à frente, todas estas estradas se encontrariam, com a fusão das concessões da Odebrecht e da Arteris sob o mesmo guarda-chuva. A Brookfield teria, então, uma operação integrada com faturamento superior a R$ 6 bilhões e mais de cinco mil quilômetros sob administração, deixando para trás a atual líder do setor, a CCR (3,5 mil quilômetros). Procurada pelo RR, a Odebrecht Transport informou que “segue com seu plano de reestruturação que inclui a busca por novos investidores para seu portfólio de rodovias”.
Brookfield e Abertis não quiseram comentar o assunto. Segundo fonte próxima à Brookfield, o acordo com a Odebrecht Transport deve ser sacramentado até o fim de agosto. No caso da Arteris, o timing é uma variável ainda mais importante. Isso porque a própria Abertis está à venda na Espanha. A Brookfield considera fundamental comprar a participação dos sócios e tomar o controle da Arteris antes da venda do grupo ibérico e, automaticamente, da entrada de um novo acionista na empresa brasileira. Esse investidor, eventualmente, pode vir a ser um obstáculo aos planos dos canadenses. Segundo a mídia local, os candidatos mais fortes à aquisição da Abertis são a italiana Atlanta e a também espanhola ACS, de propriedade de um dos homens mais ricos do país, Florentino Perez, presidente do Real Madrid.
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OHL troca os céus pelo asfalto
16/03/2017Após desistir de participar do leilão de concessões aeroportuárias, previsto para hoje, a espanhola OHL volta suas baterias para as licitações de rodovias. O grupo tem especial interesse nos trechos das BRs 364 e 365, entre Goiás e Minas Gerais, que serão leiloados no segundo semestre. Seria o retorno da OHL às estradas brasileiras. Em 2013, o grupo espanhol vendeu todas as suas concessões rodoviárias e deixou o país.
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Para onde vai a estrada da CR Almeida?
17/11/2015As placas na estrada indicam que faltam poucos quilômetros para os herdeiros de Cecilio do Rego Almeida desembarcarem do controle da CR Almeida. A companhia estaria desativando o escritório de São Paulo, medida que deverá se estender também à filial do Rio de Janeiro. Na sede do grupo, em Curitiba, fornecedores e prestadores de serviços teriam sido convocados para negociar uma drástica redução dos valores de seus contratos. Vistas de maneira isolada, parecem medidas até comezinhas, forçadas pela conjuntura econômica e pelo impacto da Lava Jato sobre a área de infraestrutura como um todo. No entanto, se coladas a outras peças, está formado o mosaico da venda do controle da CR Almeida e, por extensão, da EcoRodovias, seu braço na área de concessões. A CR Almeida nega a venda do controle e as medidas de corte de custos. Mas, já há algum tempo, espocam boatos sobre a saída da família do negócio. O nome da Merrill Lynch é citado como provável adviser. Entre os candidatos estaria a canadense Brookfield. Motivos para a decisão não faltam. A crise na área de construção e a escassez de crédito se juntam a crescentes desentendimentos familiares e aos baixos resultados da EcoRodovias. No terceiro trimestre, a receita e o lucro da empresa caíram 3%.
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Arteris
16/11/2015O resultado da Arteris em 2015 deverá ser o mais baixo desde que o grupo espanhol se instalou no Brasil, há 18 anos. Na média, a queda de receita das concessões chega a 10%. Não por acaso, a S&P já rebaixou o rating da Arteris, levando junto a nota de crédito do presidente da subsidiária brasileira, David Almazán. Seu mandato vence em abril e na empresa ninguém aposta na renovação. A Arteris admite que a receita com pedágio foi impactada pela interrupção da cobrança dos eixos suspensos de caminhões vazios nas rodovias federais. Mas garante que parte do faturamento será reequilibrada na próxima revisão tarifária.