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Meio ambiente

Governo Lula não pinga um níquel no Fundo Amazônia

28/11/2024
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O governo Lula, que muito se vangloria da sua preocupação ambiental, tem repetido a gestão Bolsonaro em relação ao Fundo Amazônia. O segundo ano de mandato vai chegando ao fim e até o momento não houve um único aporte nem da União nem de estatais no Fundo. A última doação “federal” data de 2018, ainda na era Temer, feita pela Petrobras. Em Brasília, a informação é que a ministra Marina Silva tem cobrado dentro do governo uma injeção de recursos no Fundo Amazônia, seja pela questão financeira, seja pelo efeito simbólico que ela teria. Mas, em tempos de corte de gastos, é pouco provável que o governo pingue algum dinheiro diretamente. Enquanto isso, o Fundo Amazônia vai sobrevivendo dos parcos recursos que vêm do exterior, como a recente doação de US$ 60 milhões feita pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.

#Amazônia #governo Lula #Meio Ambiente

Destaque

Um Brasil em chamas vai à União Europeia para adiar lei antidesmatamento

18/09/2024
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Não poderia haver pior momento para o Brasil arder em chamas. A proliferação de incêndios no país se dá justo no instante em que a gestão Lula costura uma última cartada na tentativa de convencer a União Europeia a adiar a entrada em vigor do Regulamento para Produtos Livres de Desmatamento, prevista para 31 de dezembro. Segundo informações que circularam ontem na Pasta da Agricultura, o governo articula o envio de uma delegação à Bruxelas, encabeçada pelo chanceler Mauro Vieira e pelo ministro Carlos Fávaro. A missão deverá contar também com a presença de lideranças empresariais do agro e parlamentares da bancada ruralista.

O objetivo é cumprir uma agenda de reuniões com autoridades da UE, notadamente o lituano Virginijus Sinkevičius, comissário europeu para o Meio Ambiente. A Direção-Geral do Ambiente, comitê da União Europeia responsável pela formulação da chamada lei antidesmatamento, está diretamente subordinada a Sinkevičius. O que se diz no setor é que o Brasil deverá propor à UE a implantação gradativa das regras, além de um período de carência de seis a 12 meses para que o agronegócio possa se adequar à legislação.

Por si só, já seria uma tarefa intrincada – até prova em contrário, a maior parte dos países europeus está irredutível quanto à data para a vigência da nova regulamentação. Como se essa resistência já não fosse suficiente, o chamuscado governo brasileiro carregará para as tratativas em Bruxelas o enorme passivo das queimadas que atingem diferentes biomas do país. Somente na primeira quinzena de setembro, o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) registrou 57.312 focos de incêndio.

Na semana passada, o Brasil fez um approach diplomático com a UE, já visando as conversas que pretende ter com o comissariado europeu. Diplomático em termos. Em carta assinada pelos ministros Mauro Vieira e Carlos Fávaro, o governo soprou e mordeu: colocou-se à disposição para “intensificar a cooperação com o bloco europeu para a preservação das florestas” ao mesmo tempo que se referiu à nova lei antidesmatamento como uma medida “unilateral coerciva e punitiva”.

Faz parte do jogo. O adiamento, ressalte-se, não é um pleito exclusivo do Brasil. Estados Unidos e China também reivindicam que a entrada em vigor da lei seja empurrada mais para a frente. Até então, eram apenas vozes estrangeiras a pressionar a União Europeia. No início desta semana, no entanto, Brasil, EUA e China ganharam um aliado até certo ponto surpreendente. A Alemanha solicitou formalmente à UE a postergação da nova regulamentação.

Em linhas gerais, a nova regulamentação prevê uma espécie de marco temporal dos crimes ambientais. A União Europeia vai barrar a importação de uma série de commodities, como soja, café, cacau, carne bovina, madeira, óleo de palma, papel, entre outros, produzidas em florestas que sofreram desmatamento após dezembro de 2020. O cenário atual é preocupante para o agronegócio brasileiro.

Estimativas apontam que, se a lei entrar em vigor em 31 de dezembro, já no próximo ano o Brasil poderá perder até US$ 15 bilhões em exportações, o equivalente a um terço dos produtos agropecuários embarcados para a Europa – conforme informou O Globo na edição de ontem. Diante desse grave risco, representantes do agronegócio têm mantido intensa interlocução com o ministro Carlos Fávaro e sua equipe. Há relatos também de que importantes entidades do setor, a exemplo da Aprosoja e da CNA (Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária), discutem o lançamento de um manifesto, que seria publicado em grandes jornais europeus.

#Carlos Fávaro #Mauro Vieira #Meio Ambiente #Pasta da Agricultura

Justiça

AGU monta operação de guerra contra crimes ambientais

15/01/2024
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A Advocacia Geral da União montou uma força-tarefa para ajuizar mais de uma centena de Ações Civis Públicas (ACPs) contra infratores ambientais da Amazônia e do Cerrado. Estima-se que o valor total das sanções financeiras possa chegar a R$ 1,5 bilhão – sem contar os processos na esfera criminal. O pacote de punições engloba indenização pelos prejuízos ambientais, além de danos morais coletivos e danos transitórios. A ofensiva é resultado de um trabalho conjunto com o Ibama, iniciado em março, que varreu denúncias de desmatamento e invasões irregulares nos dois biomas.

 

#Advocacia Geral da União #Crimes ambientais #Ibama #Meio Ambiente


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Lei da mordaça

3/12/2019
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O Palácio do Planalto determinou que a delegação brasileira presente à COP 25 – a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas – somente se pronuncie por meio de notas técnicas. Os contatos com a imprensa ficarão restritos ao ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. E olhe lá.

#Meio Ambiente #Palácio do Planalto

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