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Destaque

Softbank puxa a diáspora de sócios da Loggi

26/07/2024
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A Loggi, um dos unicórnios made in Brazil, está sobre o balcão. Há informações no mercado de que os principais acionistas da startup de encomendas expressas saíram em busca de compradores para a sua posição no capital. A fila é puxada pelo Softbank, exatamente o investidor de maior peso na empresa.
O gigante nipônico do venture capital participou das três últimas rodadas de capitalização da Loggi – Séries B, C e D -, quando a companhia levantou mais de US$ 460 milhões. Outros acionistas, como Monashees, Capsur Capital, Advent e Microsoft, também estão na ponta vendedora. Como o próprio movimento sincronizado sugere, não se trata de uma mera decisão de desinvestimento.
A revoada reflete o descontentamento dos fundos com a gestão e a performance da Loggi. Alguns desses investidores, a começar pelo próprio Softbank, teriam, inclusive, recusado a hipótese de um novo aporte. Consultada pelo RR sobre a iminente saída de acionistas, a Loggi disse que “não comentamos informações de mercado”.
Fundada pelos investidores Fabien Mendez e Arthur Debert em 2013, a Loggi é um exemplo da dor e delícia de ser uma startup no Brasil. No caso, mais dores do que delícias. A empresa surfou na gigantesca onda do e-commerce, transformando-se em um xodó de grandes fundos de venture capital. No lançamento da Série C, em junho de 2019, ganhou o carimbo de unicórnio.
Quase dois anos depois, em março de 2021, na última capitalização realizada, foi avaliada em quase US$ 2 bilhões. Em contrapartida, a Loggi foi uma incineradora de recursos por quase uma década. Somente atingiu seu breakeven em dezembro de 2023, segundo a própria Loggi informou ao RR. Teve ainda falhas estratégicas durante o seu percurso e foi obrigada a fazer ao menos duas pesadas levas de demissões, em 2022 e 2023. E, principalmente, sofre com problemas de ordem trabalhista, como praticamente todas as startups intensivas em mão de obra nestes tempos de “uberização” das relações laborais.

#Loggi #SoftBank

Empresa

Mais demissões à vista na Loggi

9/08/2023
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Segundo informações filtradas da própria Loggi, a startup estaria preparando uma nova leva de demissões. Em fevereiro deste ano, a empresa cortou 7% do seu efetivo; seis meses antes, já havia dispensado o equivalente, àquela altura, a 15% dos seus quadros. Em 2021, a empresa captou US$212 milhões em sua sétima rodada de investimentos. Uma parcela expressiva desses recursos já teria sido usada para cobrir investimentos e custos operacionais. A Loggi é tida no mercado como uma das empresas da carteira do Softbank que mais consomem caixa, fator decisivo para as sucessivas demissões. E o que se diz no mercado é que os principais investidores – além do Softbank, um rol que inclui CapSur, Dragoneer e Monashees – não estariam dispostos a injetar mais recursos na companhia, ao menos neste momento. A Loggi é tida no setor como uma empresa “redondinha” e com boa gestão. Mas tem sido obrigada a encarar um setor com uma concorrência cada vez mais pulverizada e com uma carga de problemas na área trabalhista.  

Em contato com o RR, a Loggi informou que “Diante de um contexto global desafiador, nos últimos meses fez os ajustes necessários para seguir crescendo com eficiência.” A empresa ressalta ainda sua estrutura de capital, “sem dívidas e com caixa líquido positivo.” A Loggi afirmou também ao RR que não descarta  “aquisições estratégicas que estejam em linha com o seu objetivo de conectar o Brasil.” Perguntada especificamente sobre a possibilidade de novas demissões como forma de redimensionar sua estrutura de custos, a companhia não se manifestou.  

#CapSur #Dragoneer #Loggi #Monashees

Destaque

Loggi sofre as dores da escassez de crédito para startups

14/03/2023
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A recente demissão de 250 funcionários é apenas a face mais visível da crise que chacoalha a Loggi. Segundo o RR apurou, a startup de encomendas expressas vive uma situação preocupante, acentuada pela redução do caixa e pela inapetência de seus principais acionistas. De acordo com uma fonte próxima à empresa, a Loggi teria disponibilidade de recursos para cobrir não mais do que um ano de custos operacionais. Ou seja: parcela expressiva dos US$ 212 milhões captados na mais recente capitalização (Série F) – realizada em março de 2021 – já teria se esgotado. Como se não bastasse, nos últimos dias, na esteira da quebra do Sillicon Valley Bank (SVB), a Loggi foi tragada por um turbilhão de rumores. Desde a sexta-feira circula no mercado a informação de que uma parcela significativa do caixa da companhia estaria aplicada no banco norte-americano. Em contato com o RR, a Loggi garante que “não tem nenhuma exposição ao Silicon Valley Bank (SVB)”. A empresa revelou à publicação que “entre o final de fevereiro e o início de março, ao identificar o aumento do risco de insolvência do SVB, moveu para outras instituições financeiras todo o capital que mantinha investido no banco. Assim, não foi impactada pelos eventos do fim de semana.”  

A Loggi pode ter escapado dos graves efeitos colaterais da quebra do SVB. Mas, segundo a mesma fonte, precisa reforçar sua estrutura de capital no curto prazo. A solução seria um novo aporte. No entanto, de acordo informações obtidas pelo RR, os maiores investidores – entre os quais CapSur, Dragoneer e Monashees – sinalizaram que não estão dispostos a participar de uma nova rodada. Todos já perderam muito dinheiro com a Loggi.  Para alguns investidores, o impacto é ainda maior, devido à exposição à companhia. É o caso da CapSur. A Loggi é o maior investimento da gestora de recursos. Na última rodada de capitalização, a CapSur Capital desembolsou quase US$ 80 milhões, o maior aporte da Série F. Boa parte desses recursos foi captada junto a clientes do Wealth do Credit Suisse, segundo o RR apurou.  A publicação fez seguidos contatos com a CapSur, mas a gestora não se manifestou até o fechamento desta matéria.   

Na última capitalização, a Loggi foi avaliada próximo dos US$ 2 bilhões. Hoje, não valeria sequer um quinto desse valor. Diante da resistência dos investidores a um novo aporte, os executivos da empresa quebram a cabeça para reduzir a pressão sobre o caixa. Mais uma vez, o amargo remédio do downsizing deve se repetir. O RR apurou que a companhia estaria  preparando uma nova leva de demissões nos próximos três meses. Seria a terceira em menos de um ano – as dispensas realizadas em agosto do ano passado e no último mês de fevereiro resultaram no corte de um quinto dos funcionários. Consultada especificamente sobre a possibilidade de mais demissões e as negociações com os acionistas para um novo aporte de capital, a empresa não se pronunciou. A Loggi disse ao RR que “nos últimos meses, implementou uma série de ações de aumento de eficiência operacional e priorização de demandas estratégicas para se adaptar a um contexto global desafiador”. A companhia afirma ainda que, em 2022, continuou ganhando market share e apresentou crescimento de cerca de 50% na comparação com o período anterior”.  

As dificuldades financeiras da Loggi podem ser atribuídas à crise que ronda as startups e não exatamente a problemas de gestão. O atual CEO, Thibaud Lecuyer, que assumiu a presidência em agosto do ano passado substituindo Fabien Mendez, cofundador da empresa, é bem visto pelo mercado e pelos acionistas. No entanto, o segmento de logística expressa tem se mostrado complexo. Além do aumento da concorrência, há muitos problemas de ordem trabalhista com os entregadores.  

Em tempo: para além dos problemas específicos da Loggi, empresas nascentes estão se remoendo de tensão com a quebra do Sillicon Valley Bank. A débâcle do SVB chama a atenção para o carregamento de crédito em bancos que se especializaram em financiar startups e mesmo fintechs. Neste último caso, a bancarrota do Sillicon pode provocar um efeito dominó, tornando-se mais um fator para acelerar a consolidação desses novos bancos que dizem não ser bancos – ver RR.  

#Credit Suisse #Loggi #Startup


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Injeção na Loggi

15/10/2021
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Os acionistas da Loggi, startup de tecnologia, estariam preparando um novo aporte na empresa. Entre os investidores figuram SoftBank, Microsoft e Velt Partners.

#Loggi #Microsoft #SoftBank #Velt Partners


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Logística do futuro vira presente

3/03/2021
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A Loggi, tida como a mais promissora empresa de logística do país, recebeu um aporte de R$ 1,15 bilhão. O investimento foi liderado pela gestora CapSur, fundada por Carlos Simonsen Leal, Mario Ermirio de Moraes Filho e
Marcel Arins. A nova acionista, especializada em private equity, passará a ter assento no conselho da empresa. O Brasil, com atraso, começa finalmente a seguir o caminho do investimento em tecnologia, que, nos Estados Unidos, causou o boom acionário da última década.

#CapSur #Loggi


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A fonte secou

8/07/2020
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As startups brasileiras nas quais o Softbank aportou cerca de US$ 200 milhões – entre elas Quinto Andar e Loggi – já esperam pelo
pior. O banco japonês dá sinais de que vai reduzir sua exposição no Brasil após o prejuízo recorde no último ano fiscal. Foram US$ 17 bilhões em perdas na sua operação global, parte decorrente de investimentos na fintech alemã Wirecard, suspeita de uma fraude fiscal de 2 bilhões de euros.

#Loggi #Quinto Andar

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