Tag: CUT

Política

Eleição em São Paulo causa diáspora no sindicalismo

30/09/2024
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A eleição em São Paulo causou um racha no sindicalismo. O deputado Paulo Pereira da Silva, o “Paulinho da Força”, líder da Força Sindical, articula para esta última semana de campanha um ato em favor da candidatura de Ricardo Nunes. O parlamentar vem tentando reunir o maior número possível de sindicatos para o evento, inicialmente previsto para a próxima sexta-feira.

A iniciativa provocou a reação imediata da CUT e da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil). Lideranças das duas centrais, que apoiam Guilherme Boulos, trabalham nos bastidores para esvaziar o ato organizado por “Paulinho da Força”. Em tempo: a única figura da República capaz de acabar com o assunto num piscar de olhos e unificar o sindicalismo em torno de Boulos seria o presidente Lula.

Mas nem ele próprio parece muito empolgado com a campanha do seu aliado, vide a sua asséptica participação na campanha.

#CUT #Guilherme Boulos #Lula #Paulinho da Força

Política externa

Nicolás Maduro causa fissuras no sindicalismo brasileiro

13/08/2024
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Nicolás Maduro está provocando um racha na base sindical brasileira. O motivo é o manifesto de apoio ao presidente venezuelano divulgado conjuntamente pela CUT, Força Sindical e Central dos Sindicatos Brasileiros. Há informações de que a UGT (União Geral dos Trabalhadores) e a NCST (Nova Central Sindical de Trabalhadores) se recusaram a assinar o documento. Um dos pontos nevrálgicos de discórdia foi o trecho que cita a “realização soberana e democrática da eleição presidencial” na Venezuela.

A CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) também se negou a subscrever o manifesto. Mas, nesse caso, por uma razão oposta à da UGT e NCST: no seu entendimento, acreditem, o texto deveria ter enaltecido ainda mais a figura de Maduro. Para se ter uma ideia da dimensão da fissura entre as centrais sindicais, o tema foi levado à presidente do PT, Gleisi Hoffmann. CUT e Força Sindical tentaram se valer do seu peso político para, digamos assim, convencer a UGT e a NCST a assinar o desagravo a Maduro. Se Gleisi tentou persuadir as duas entidades, ninguém sabe, ninguém viu.

#Central dos Sindicatos Brasileiros #CUT #Força Sindical #Nicolás Maduro #Venezuela

Governo

Sindicatos vão ao governo para se tornar um balcão de empregos

15/07/2024
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CUT, CGT, Força Sindical e congêneres levaram ao governo a proposta de que os sindicatos possam fazer a intermediação da contratação de mão-de-obra com base no Sine (Sistema Nacional de Emprego). Hoje, esse processo está concentrado no próprio Ministério do Trabalho em parceria com estados e municípios. O ministro Luiz Marinho é um defensor da ideia. A justificativa é que a entrada em cena dos sindicatos aceleraria a recolocação de desempregados. Noves fora o componente político: seria uma forma de fortalecer o sindicalismo, base histórica do PT.
Não custa lembrar que o governo Bolsonaro chegou a “privatizar” esse processo, ao autorizar que empresas de intermediação de mão de trabalho acessassem a base de dados do Sine. Logo no início do mandato, o governo Lula derrubou a permissão. Na época, o argumento para brecar o acesso privado ao Sine foi a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). E os sindicatos? O entendimento no Ministério do Trabalho é que não haveria qualquer descumprimento da LGPD, uma vez que essas entidades já são responsáveis formais pela homologação de demissões, o que lhe permite deter dados pessoais dos trabalhadores.
Em tempo: em paralelo, as centrais sindicais também fazem pressão dentro do Codefat para o aumento do repasse de recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador para o Sine, notadamente para recapacitação de mão de obra. No orçamento de 2025, está previsto o repasse de R$ 400 milhões para a requalificação de trabalhadores e R$ 300 milhões para a operacionalização do Sine. Os sindicatos tentam elevar esse sarrafo para a casa de R$ 1 bilhão.

#CGT #CUT #Força Sindical

Governo

Centrais sindicais dublam a voz de Lula em protesto contra pautas econômicas

18/06/2024
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Parafraseando Jorge Benjor, os sindicatos estão voltando; estão voltando os sindicatos. O protesto realizado hoje pela manhã em frente ao prédio do Banco Central na Avenida Paulista foi apenas uma avant-première do que está por vir. Há informações de que as grandes centrais sindicais do país, à exemplo da CUT, da Força Sindical e da CGT, preparam uma agenda de manifestações contra pautas econômicas contrárias aos interesses dos trabalhadores. Um dos atos que estaria sendo organizado – pasmem – seria um protesto em frente ao Ministério da Fazenda, em Brasília.

Se, na porta do BC, os megafones bradaram pela queda dos juros, a mobilização na Pasta da Fazenda teria como alvo as discussões sobre possíveis mudanças nas regras do salário-mínimo e a desindexação do mínimo da Previdência e dos benefícios sociais. Mas que ninguém pense que o protesto seria um sinal de fissura entre o governo Lula e o sindicalismo, a principal base histórica do petismo. Tampouco seria uma manifestação personalizada, como no caso do BC – essa, sim, concebida para ser a malhação do “Judas” Campos Neto. Seria, sim, um ato contra eventuais medidas danosas aos interesses dos trabalhadores. Ou seja, uma conveniente mobilização, com a regência tácita de Lula, que se opõe a qualquer discussão sobre a revisão das regras de vinculação das aposentadorias e benefícios sociais ao salário-mínimo.

#CGT #CUT #Lula

Política

Governo Lula não consegue ter química nem com o sindicalismo

4/06/2024
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Um problema a mais para o governo resolver nas cercanias da sua base aliada: o encontro entre o presidente Lula e a diretoria da Associação Brasileira da Indústria Química, na última semana de maio, ainda não foi digerido pela cúpula da CUT e da Força Sindical. As duas centrais tiveram um papel importante nas negociações para a volta do Reiq, o regime especial de tributação para o setor químico. O benefício havia sido suspenso pela gestão Bolsonaro em março de 2022 e foi recriado pelo governo Lula no fim do ano passado. Na hora de capitalizar o impacto positivo da medida, os sindicalistas ficaram de fora da foto. O que se diz é que o incômodo maior é com o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento e da Indústria, Geraldo Alckmin, que participou ativamente das discussões para a volta do Reiq, tendo diversas conversas com a cúpula da CUT e da Força Sindical.

#CUT #Força Sindical

Política

Traumas do 1º de maio: centrais sindicais querem acabar com ato unificado

7/05/2024
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O rotundo fracasso do 1º de maio, quando Lula discursou para 1,6 mil gatos pingados no Itaquerão, deflagrou uma caça às bruxas pelos mais diversos lados. Se o Palácio do Planalto culpa o ministro da Secretaria-Geral, Márcio Macêdo, as centrais sindicais se atacam entre si. Nos bastidores, o presidente da Força Sindical, Miguel Torres, atira na direção da CUT, a quem caberia arregimentar um número maior de afiliados. Os dirigentes desta última, por sua vez, apontam o dedo para UGT e CTB. Um dos líderes da CUT teria disparado: “Isso é que dá se juntar a sindicato sem sindicalista”. Acusação de lá, acusação de cá, há quem defenda o fim do ato unificado do 1º de maio. Já a partir do ano que vem, cada central sindical organizaria seu próprio evento, sendo responsável pelo seu sucesso ou por sua derrocada.

#CTB #CUT #Lula #UGT

Governo

O 1º de maio na “casa” de Lula

21/03/2024
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CUT, UGT e Força Sindical discutem levar a tradicional celebração do 1º de Maio do Vale Anhangabaú, seu cenário histórico, para o Itaquerão, na Zona Leste de São Paulo. A mudança se deve à dificuldade de organizar o megaevento do Dia Internacional do Trabalho no Anhangabaú após a sua concessão para a iniciativa privada. Lula já foi convidado para o ato unificado. Se aceitar, estará em “casa”, dirão línguas mais ferinas. Além de torcedor do Corinthians, foi no seu governo que a Odebrecht construiu a Arena Itaquera, um negócio que acabou investigado pela Lava Jato.

 

#CUT #Lula #UGT

Tributação

Benefícios fiscais para a indústria química estão na mira do sindicalismo

26/02/2024
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O Reiq (Regime Especial da Indústria Química) entrou na mira das grandes centrais sindicais do Brasil. CUT e UGT decidiram criar um grupo técnico com o objetivo de elaborar um estudo sobre o impacto gerado pelo benefício fiscal às empresas da área química. Na prática, será uma espécie de auditoria, para checar se a indústria está cumprindo as contrapartidas para a isenção tributária, sobretudo a exigência de manutenção de um quantitativo de empregados igual ou superior ao existente em 1º de janeiro de 2022. Trata-se de um tema que bate diretamente em Geraldo Alckmin. O vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio foi o principal defensor dentro do governo da retomada do Reiq, que havia sido suspenso na gestão Bolsonaro.

#CUT #Geraldo Alckmin #Reiq #UGT

Política

Centrais sindicais vão a Lula para blindar o caixa do FAT

16/02/2024
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A cúpula do sindicalismo brasileiro, leia-se a direção da CUT, da CTB (Confederação dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) e da Força Sindical, quer uma audiência com o presidente Lula. Entre outros assuntos, vai levar o pleito de que o governo pare de usar os recursos do FAT para cobrir o déficit da Previdência – prática que começou na gestão Bolsonaro e tem sido mantida. Os sindicalistas já trataram do assunto com Luiz Marinho, ministro do Trabalho, Simone Tebet, do Planejamento, e o próprio Fernando Haddad. Mas nada aconteceu. Resta ir direto ao Olimpo.

#CTB #CUT #FAT #Lula

Destaque

Sindicatos e indústria se unem para frear banimento de produtos plásticos

1/11/2023
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O senador licenciado e atual presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, conseguiu unir o capital e o trabalho em torno da mesma causa. Grandes representações sindicais estão se juntando a entidades da indústria em uma ofensiva pela reformulação do projeto de lei nº 2524/2022, de autoria de Prates. O PL estabelece o banimento de diversos produtos plásticos de uso único, como canudos, talheres, pratos, copos etc. CUT, Força Sindical e organizações sindicais do setor – notadamente a Confederação Nacional do Ramo Químico (CNQ) – têm feito gestões junto a parlamentares da base aliada para impedir a aprovação do atual texto do projeto. Os sindicalistas reivindicam um tempo maior, de até dez anos, para a retirada dos produtos de circulação e a adequação da indústria à nova legislação – o projeto original de Jean Paul Prates propõe uma transição de apenas dois anos, considerada insuficiente pelos trabalhadores.

As lideranças sindicais pleiteiam ainda que o Ministério do Trabalho seja designado para conduzir a mediação e o planejamento desse período de adaptação. As entidades tentam evitar que, junto com utensílios plásticos, o projeto de lei represente também o banimento de milhares de empregos. De acordo com um estudo que circula entre os sindicatos, as medidas previstas no atual texto do PL colocam sob risco aproximadamente 200 mil dos mais de 340 mil postos de trabalho na cadeia de transformação do plástico, o equivalente a uma massa salarial da ordem de R$ 6,7 bilhões.

Em contato com o RR, a CNQ confirmou que “nós instamos aos legisladores a considerarem essas preocupações e a trabalharem em conjunto com as partes interessadas para suavizar o impacto do PL 2524/2023.” A entidade ressalta “a importância de garantir uma transição justa para os trabalhadores da indústria química”. A Abiplast, por sua vez, defende “a necessidade da reformulação do PL 2524/2022, destacando os impactos econômicos que a supressão de uma gama de produtos pode acarretar para a economia e para toda a sociedade.”.

#CUT #Jean Paul Prates #Ministério do Trabalho #Petrobras #Plástico

Governo

Sindicalistas vão a Lula na tentativa de blindar o orçamento do FAT

26/10/2023
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Líderes da CUT, da Força Sindical e da UGT (União Geral dos Trabalhadores) solicitaram uma audiência com o presidente Lula. Entre outras questões, pretendem apresentar um relatório com os efeitos negativos do sistemático repasse de recursos do FAT para cobrir o déficit da Previdência Social. O documento centra suas baterias no impacto nocivo sobre os programas de requalificação e capacitação dos trabalhadores, afetados pela transferência de verbas do Fundo. A prática começou no governo Bolsonaro e foi mantida no Orçamento do FAT para 2024, já elaborado pela gestão Lula. O assunto tem, inclusive, causado fricção entre as centrais sindicais e o ministro do Trabalho, Luiz Marinho. Os representantes dos trabalhadores no Codefat, responsável pela gestão do FAT, entendem que Marinho pouco tem se empenhado no governo para zerar ou ao menos reduzir a transfusão de recursos para o INSS.

#CUT #FAT #Lula

Governo

Luiz Marinho apara as arestas com centrais sindicais

14/06/2023
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O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, pretende se reunir com líderes das maiores centrais sindicais do país – a exemplo de Força Sindical, CUT, UGT e CGTB – na próxima terça-feira, dia 20. A data foi escolhida a dedo por Marinho. É a véspera da reunião do Conselho Deliberativo do FAT (Codefat). O ministro pretende ouvir antecipadamente reivindicações dos sindicalistas em relação à gestão do FAT. Trata-se de um gesto com razoável valor simbólico: Marinho que chegar à reunião do dia seguinte com uma pauta de consenso entre os representantes do governo e das centrais sindicais, algo que se tornou pouco comum na era Bolsonaro.  

#CGTB #CUT #Força Sindical #Luiz Marinho #UGT

Destaque

Petroleiros cobram de Jean Paul Prates a “desbolsonarização” da Petrobras

4/05/2023
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Há uma intentona em curso na Petrobras. Os petroleiros estão cobrando do presidente da companhia, Jean Paul Prates, a “desbolsonarização” da diretoria da estatal, leia-se a saída de executivos identificados como apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro. Segundo o RR apurou, o movimento, liderado pela FUP (Federação Única dos Petroleiros), exige a cabeça do diretor executivo de Exploração e Produção, Joelson Falcão Mendes. Cobra também a demissão de Carlos José Travassos, que comanda a diretoria de Desenvolvimento da Produção. Ambos estariam abrigando em suas respectivas diretorias executivos que teriam feito campanha internamente a favor da reeleição de Bolsonaro. Mais do que isso: os representantes dos petroleiros acusam alguns desses gestores de terem perseguido funcionários apoiadores do presidente Lula. Nos corredores da Petrobras circula, inclusive, uma lista com dez nomes, notadamente de gerente executivos, classificados como “bolsonaristas”. Em contato com o RR, a Petrobras disse, como não poderia deixar de ser, que “Não há qualquer intenção da companhia ou do presidente Jean Paul Prates de substituir os diretores executivos de Exploração e Produção, Joelson Falcão Mendes, e de Engenharia, Tecnologia e Inovação, Carlos José Travassos.”. Garante também que não foi entregue “à companhia uma suposta lista de gerentes executivos, com base em seus posicionamentos políticos.” Pode até ser que a relação não tenha chegado formalmente à direção da empresa. O RR, no entanto, teve acesso à lista de dez nomes de gerentes executivos apontados como “bolsonaristas” e compartilhada no último fim de semana em grupos de WhatsApp de gestores da empresa. O RR fez também seguidas tentativas de contato com a FUP, mas não obteve retorno até o fechamento desta matéria.  

A pressão maior recai sobre Joelson Mendes, que praticamente já assumiu o cargo com o status de “persona non grata” junto ao “chão de fábrica” da Petrobras. Mendes foi escolhido à revelia das lideranças sindicais. O nome de preferência dos petroleiros para a diretoria de Exploração e Produção sempre foi o do geólogo Guilherme Estrella, que ocupou o cargo nos governos de Lula e Dilma Rousseff. Os petroleiros não desistem: exigem de Jean Paul Prates a substituição de Mendes por Estrella. A ofensiva contra o atual diretor de Exploração e Produção cresceu, sobretudo, nos últimos dez dias. De acordo com uma das fontes ouvidas pelo RR, representantes da FUP foram cobrar de Mendes a saída de gerentes apoiadores de Bolsonaro. Teriam ouvido, como resposta, que não haverá caça às bruxas. Em alguns setores da empresa já é dada como certa a queda de Mendes “para o lado”. Ou seja: a direção da empresa já estaria avaliando uma “missão” para ele em uma subsidiária da Petrobras. 

Independentemente das consequências, por si só a mobilização dos petroleiros contra os bolsões pró-Bolsonaro na estatal já refletem o aumento da força dos sindicatos com a volta do PT ao governo. Essa onda tem chegado às mais diversas praias. O sindicalista João Fukunaga, funcionário de carreira do Banco do Brasil, assumiu a presidência da Previ; o ex-deputado Decio Lima, também de origem sindical, foi o escolhido para comandar o Sebrae Nacional; o ex-presidente da CUT Vagner Freitas aterrissou na presidência do Conselho de Administração do Sesi. Na Petrobras, a FUP já cravou uma vitória que denota poder. A Federação teve um papel importante para brecar o aumento da remuneração da diretoria da Petrobras. A primeira proposta levada ao Conselho de Administração previa um reajuste de 44%. A repercussão negativa, potencializada pelas gestões políticas feitas por petroleiros, levou o governo a interferir e barrar o aumento. No fim, o índice ficou em apenas 9%.  

#CUT #Jair Bolsonaro #Jean Paul Prates #Lula #Petrobras #PT

Política

Vai ter salário-mínimo no 1º de maio?

20/04/2023
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Vale do Anhangabaú, dia 1º de maio. A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, tem trabalhado junto a Lula a ideia de que esses seriam o cenário e a data ideais para o anúncio da nova política de reajuste do salário-mínimo. O presidente estaria entre os seus: a boa nova seria divulgada durante os eventos em celebração do Dia do Trabalhador, que estão sendo organizados conjuntamente por diversas de centrais sindicais – entre as quais CUT, Força Sindical, e CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadores do Brasil). A questão é ter o que apresentar. O governo corre contra o relógio para formatar uma proposta. Na semana passada, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, disse que o Ministério da Fazenda estuda usar a variação do PIB como indexador do mínimo.

#CUT #Gleisi Hoffmann #PIB #PT

Política

Uma central sindical na contramão do governo Lula

6/04/2023
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O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, foi escalado pelo Palácio do Planalto para aplainar o relacionamento entre o governo e a Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB). A entidade tem sido uma voz dissonante em comparação a congêneres alinhadas à gestão Lula, como CUT, Força Sindical e União Geral dos Trabalhadores (UGT). O presidente da CSB, Antonio Neto, foi a única grande liderança sindical a criticar a decisão do governo de voltar atrás e reajustar os juros dos empréstimos consignados para aposentados e pensionistas. CUT, Força Sindical e União Geral dos Trabalhadores, que têm representantes no Conselho Nacional da Previdência Social, votaram a favor do aumento.  

Carlos Lupi, ressalte-se, já falhou nas primeiras tentativas de trazer a CSB mais para perto do governo. Em janeiro, Antonio Neto reuniu-se com o presidente Lula. Mais recentemente, no início de março, participou também de um encontro com Fernando Haddad. Em ambos os casos, Lupi foi o principal articulador da sua presença. Ainda assim, o presidente da CSB segue disparando sua metralhadora giratória contra o governo. Ainda que indiretamente, a relação desarmônica vai para a conta do ministro do Trabalho. A Central dos Sindicatos Brasileiros apoiou Ciro Gomes – do PDT, de Lupi – nas eleições presidenciais do ano passado. Pelo jeito, ainda está em campanha. 

#Carlos Lupi #CSB #CUT

Empresa

Movimento sindical trabalha para derrubar presidente da Embrapa

16/03/2023
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A Embrapa virou um caldeirão, apimentado por questões de ordem política e sindical. A CUT pressiona o governo a demitir o presidente da estatal, Celso Moretti. Segundo o RR apurou, a entidade já teria enviado ofícios a autoridades do governo, entre os quais o ministro da Casa Civil, Rui Costa, e o ministro da Secretaria Geral de Governo, Marcio Macedo, com denúncias contra Moretti. A atual diretoria da Embrapa é acusada de perseguir profissionais de carreira da estatal com participação ativa no movimento sindical, entre os quais Arnaldo Santos Rodrigues. Trata-se de uma das lideranças do Sinpaf (Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário), entidade que representa os servidores da Embrapa. Funcionário de carreira da empresa há quase três décadas, Moretti é visto por parte dos funcionários como um enclave bolsonarista no Ministério da Agricultura. Ele assumiu a presidência da Embrapa por indicação direta da então titular da Pasta, Teresa Cristina.

#CUT #Embrapa #Ministério da Agricultura #Sinpaf

PT puro sangue tenta tomar os Correios

11/01/2023
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Luiz Antonio Azevedo, ligado à CUT, está cotado para uma das diretorias dos Correios. Azevedo é historicamente próximo do petista Ricardo Berzoini, indicado para assumir a presidência da estatal. Ocupou a Secretaria Executiva do Ministério das Comunicações durante a gestão de Berzoini, no governo Dilma. Antes, o PT terá de emplacar o próprio Ricardo Berzoini no comando dos Correios: sua nomeação tem esbarrado na falta de diploma de curso superior. 

#Correios #CUT #Ministério das Comunicações

PT trabalha pela “pax” no novimento sindical

14/09/2022
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O PT, notadamente Gleisi Hoffmann, trabalha para aparar arestas entre lideranças do movimento sindical. Um personagem central nesse enredo é o presidente da CUT, Sergio Nobre. Sua postura tem provocado rusgas no relacionamento com outros líderes sindicais, como o deputado Paulinho da Força, Miguel Torres, atual presidente da Força Sindical, e Adilson Araújo, presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil).

A interpretação é que Nobre tem feito movimentos com o objetivo de descolar a CUT das demais centrais e dar a ela protagonismo político na campanha. Consultadas, CUT, Força Sindical e CTB não se pronunciaram. A questão já rendeu puxões de orelha da presidente do PT. Em eventos de campanha, Gleisi se referiu mais de uma vez à necessidade de unificar as representações dos trabalhadores.

Os desentendimentos não vêm de hoje. Em abril, Nobre causou mal-estar junto a seus pares ao entregar a Lula propostas em prol da classe trabalhadora. Empacotou como uma iniciativa da CUT um documento elaborado em parceria com outras centrais. No mês passado, mais uma ação do “partido do eu sozinho”. Nobre reuniu-se com o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, em Caracas. Foi agradecer o envio de oxigênio para hospitais de Manaus. A doação foi resultado de uma articulação conjunta com outras entidades sindicais, que não teriam sido chamadas para o encontro.

#CTB #CUT #Gleisi Hoffmann #PT

Já que aqui ninguém escuta

17/06/2022
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CUT e Força Sindical estão preparando um estudo sobre os impactos negativos da reforma trabalhista, entre os quais o  aumento da informalidade e a queda salarial das principais categorias da indústria. A intenção é levar o documento à OIT (Organização Internacional do Trabalho). De preferência, mais próximo à eleição presidencial.

#CUT #Força Sindical

“Ministro do Trabalho”

25/05/2022
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Mais um sinal de que Geraldo Alckmin é o “cara” da revisão da reforma trabalhista. Alckmin foi escalado para representar Lula na abertura do Congresso da Federação de Químicos, hoje, em São Paulo. Deverá ser escoltado por uma “guarda suíça” de lideranças da CUT e da Força Sindical.

#CUT #Força Sindical #Geraldo Alckmin

Agenda trabalhista

7/04/2022
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Lula vai se reunir na próxima quarta-feira com dirigentes da CUT, Força Sindical, UGT (União Geral dos Trabalhadores) e CTB (Central dos Trabalhadores do Brasil). No encontro, os líderes sindicais vão entregar ao ex-presidente propostas para a revisão da reforma trabalhista. Lula já sinalizou que, se eleito, pretende criar uma espécie de mesa de negociações, reunindo representantes dos sindicatos e do setor empresarial para discutir ajustes na legislação – proposta inspirada no modelo adotado pelo governo da Espanha.

#CUT #Força Sindical #Lula

Dia do Trabalhador

29/03/2022
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Faltando mais de um mês para o Dia do Trabalhador, CUT e Força Sindical já sondaram tanto Lula quanto Geraldo Alckmin sobre a possibilidade de a dupla participar das manifestações do 1o de maio. Até agora nenhum dos dois disse nem que sim nem que não.

#CUT #Dia do Trabalhador #Força Sindical #Geraldo Alckmin #Lula

Coalizão sindical

21/03/2022
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CUT, CTB, Força Sindical e UGT querem fazer encontros conjuntos com os candidatos à Presidência.

#CTB #CUT #Força Sindical

Centrais sindicais na cola do STF

10/02/2022
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CUT e Força Sindical estão montando um grupo de trabalho para monitorar 21 julgamentos de matérias relacionadas à reforma trabalhista que estão na pauta do STF. A ideia é municiar o Supremo com pareceres jurídicos contra tópicos da nova legislação, aprovada no governo Temer. Em ano eleitoral, a “marcação sob pressão” tem, ao menos, seu valor simbólico.

#CUT #Força Sindical

Capital e trabalho voltam ao ringue

27/01/2022
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Segundo o RR apurou, a Fenajufe (Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário e do Ministério Público da União) estuda entrar no STF para exigir o reajuste salarial da categoria caso as tratativas com o governo não avancem. Do lado do MP, o PGR Augusto Aras já foi convocado para buscar um diálogo com os procuradores. Missão árdua. A insatisfação entre os servidores do órgão é grande. Estudos da Fenajufe mostram que a defasagem salarial da categoria desde 2019 já ultrapassa os 15% em relação à inflação do período.

A Ford vai ser alvo de uma enxurrada de ações trabalhistas. Segundo uma fonte do Sindicato dos Metalúrgicos de Camaçari, ex-funcionários de empresas terceirizadas estão se mobilizando para entrar na Justiça contra a montadora. O entendimento do sindicato é que eles têm direito a indenização por quebra de contrato, assim como os empregados da antiga fábrica de Camaçari. Ao todo, são 1,5 mil trabalhadores terceirizados.

Os dirigentes da Força Sindical e da CUT articulam uma audiência com Josué Gomes da Silva. Uma vez confirmado, será o primeiro encontro de Josué com representantes dos trabalhadores como novo presidente da Fiesp. Ressalte-se que o relacionamento entre
as centrais e seu antecessor, Paulo Skaf, se deteriorou depois que o então no1 da Fiesp apoiou a reforma trabalhista e, sobretudo, o fim do imposto sindical. E foi de vez para o vinagre com a proximidade política entre Skaf e o presidente Jair Bolsonaro.

#Augusto Aras #CUT #Fenajufe #Ford #Ministério Público da União #PGR

A fragilidade dos trabalhadores

19/11/2021
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Ainda que a contragosto, grandes centrais, como CUT e Força Sindical, têm orientado os sindicatos a não exigir obrigatoriedade de vacina contra a Covid-19 aos patrões na negociação de acordos coletivos de trabalho. A nova portaria do governo, impedindo a demissão por justa causa de não vacinados, enfraqueceu ainda mais a posição dos trabalhadores na questão.

#CUT

Cumprindo tabela

4/08/2021
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Grandes centrais sindicais do país, à frente CUT e Força Sindical, deverão lançar um manifesto contra os pontos mais polêmicos da MP  1.045, que trata do Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda. Um das propostas mais questionadas diz respeito ao recolhimento para o INSS. Segundo a MP, em caso de suspensão do contrato de trabalho e redução salarial, cabe ao empregado e não ao empregador pagar a diferença para manter o mesmo valor de contribuição à Previdência. A questão é: o sindicalismo ainda tem voz para mudar alguma coisa?

#CUT #Força Sindical

O fiapo de voz do sindicalismo

14/10/2020
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O RR tem a informação de que representantes das centrais sindicais levaram ao Codefat (Conselho Deliberativo do FAT) a proposta de um seguro-desemprego emergencial aos que não se enquadram nas regras atuais. O benefício seria pago por até três meses. A ideia surgiu a partir do aval do TCU, que autorizou o governo a usar espaços abertos no teto dos gastos para o pagamento de abonos salariais e do seguro desemprego. No entanto, dificilmente a proposição vai decolar. Até o momento, o Ministério da Economia protela o pagamento de duas parcelas adicionais do auxílio a quem perdeu o emprego durante a pandemia, aprovado pelo próprio Codefat.

Não foi dos mais amistosos um encontro recente entre o líder do governo na Câmara, Ricardo Paes de Barros, e representantes das centrais sindicais, entre eles Sergio Nobre, presidente da CUT. Segundo um dos presentes, diante da proposta de prorrogação do auxílio emergencial de R$ 600 até dezembro, Barros interrompeu abruptamente a conversa e começou a criticar a postura dos sindicalistas, acusando-os de “tramar” a quebra da economia do Brasil. Em tom ríspido, disse que a CUT precisava contratar economistas para “melhorar o nível de seus estudos técnicos”.

#Codefat #CUT

O fiapo de voz do sindicalismo

10/12/2019
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CUT e Força Sindical planejam, para as próximas duas semanas, manifestações em outros estados contra a “carteira verde e amarela”, instituída pelo governo Bolsonaro. O pontapé inicial se dará hoje, em São Bernardo do Campo, com um protesto na porta da Volkswagen. Já há pelo menos mais três mobilizações previstas no ABC até quinta-feira. Se muito, servirá para o sindicalismo tentar marcar território. Na prática, os protestos não deverão alterar um centímetro a MP que altera a legislação trabalhista.

#CUT #Jair Bolsonaro

Dançando com o carrasco

27/09/2019
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Aonde chegou o sindicalismo brasileiro? Força Sindical e CUT estão recorrendo ao presidente da CNI, Robson Andrade, na tentativa de que alguma de suas propostas seja contemplada reforma trabalhista em gestação no governo.

#CUT #Força Sindical

Gritos do silêncio

9/09/2019
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CUT, Força Sindical e UGT vão tentar ser um fiapo de voz do sindicalismo na nova reforma trabalhista em gestação no governo. Historicamente nem sempre alinhadas entre si, as três centrais decidiram montar uma comissão conjunta e encaminhar propostas para a comissão comandada pelo secretário de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho. Lutam por um gol de honra em um jogo que já começa perdido. O “Grupo de Altos Estudos” criado pelo governo para discutir a reforma das leis trabalhistas não tem sequer um representante do “chão de fábrica”.

#CUT #Força Sindical #UGT

Interferência zero

12/08/2019
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O presidente da CUT, Vagner Freitas, e da Força Sindical, Miguel Torres, ainda confabulam se vão ou não participar da série de audiências entre líderes sindicais e senadores, prevista para amanhã e quarta-feira. O objeto da conversa, a reforma da Previdência, já são favas contadas. Freitas e Torres sabem que vão ao Senado apenas cumprir tabela. Nesse contexto, talvez a ausência dos encontros possa ter algum simbolismo.

#CUT

Prévias sindicais

22/07/2019
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CUT, Força Sindical e congêneres estão costurando um acordão para a eleição do presidente do Conselho Deliberativo do FAT, amanhã, em Brasília. O nome que deverá ser apresentado é o de Francisco Pegado, secretário-geral da União Geral dos Trabalhadores. Pegado é o decano do Conselho: integra o colegiado que decide os rumos dos recursos do FAT desde a sua criação, em 1990. há um rodízio entre as três bancadas que compõe o órgão: empresariado, governo e trabalhadores. É a vez do representante do “chão de fábrica”.

#CUT #FAT

O “sindicalista” Rodrigo Maia

10/07/2019
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Logo após o recesso do Congresso, em agosto, CUT e Força Sindical vão levar ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia, o esboço de um projeto para substituir a MP 873, que caducou no mês passado. As centrais apostam na disposição de Maia de andar na contramão do governo para emplacar suas propostas. Antes que o Palácio do Planalto apresente novo projeto para extinguir a contribuição sindical obrigatória, como prévia a MP 873.

#CUT #Rodrigo Maia

O 14 de junho depende do 5 de junho

30/05/2019
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CUT e Força Sindical e congêneres tratam o 5 de junho como o “Dia D do Dia D”. Está previsto para esse dia, em Brasília, o Encontro Nacional do Setor de Transportes. Será um termômetro do sucesso ou não da greve geral convocada para a semana seguinte, mais precisamente para 14 de junho. No Encontro, metroviários, ferroviários e motoristas de ônibus vão decidir se aderem ou não à manifestação. A paralisação destas categorias é vital para o êxito da greve. Até porque os caminhoneiros estão com Bolsonaro e não abrem.

#CUT

Marcha unida

24/05/2019
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Ao que parece os sindicalistas ouviram o conselho de FHC de que a centrais deveriam se aproximar da universidade. CUT, Força Sindical e outras entidades congêneres vão ceder carros de som e ajudar na impressão de panfletos para as manifestações convocadas por estudantes para o próximo dia 30. Como disse Rick Blaine, personagem de Humphrey Bogart, ao Capitão Renault na cena final de Casablanca: “Pode ser o início de uma bela amizade.”

#CUT

Trabalhismo sem remédio

11/03/2019
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A negociação do dissídio dos 17 mil empregados da indústria farmacêutica em São Paulo promete causar fortes enxaquecas e náuseas nos trabalhadores. No último dia 26 de fevereiro, a Força Sindical e a CUT encaminharam ao Sindusfarma a proposta de um aumento real de 2%, mais o IPCA dos últimos 12 meses. O ponto de maior tensão,no entanto, diz respeito ao piso da categoria. As entidades sindicais querem puxar o sarrafo para R$ 2.040,00. A indústria, porém, já sinalizou que não aceita mexer nos valores, que variam de R$ 1.483,59 a R$ 1.689,84 em razão do número de contratados de cada laboratório. Nestes tempos em que o sindicalismo sofre da falta de vitamina B, C, E etc, não é difícil prever quem ganhará o cabo de guerra.

#CUT #PT

Morte lenta

8/03/2019
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O sindicalismo está novamente no “banco dos réus”. O STF deverá julgar nos próximos dias o pedido do DEM para que a participação direta das centrais sindicais – como CUT, Força, CTB etc – em negociações trabalhistas seja declarada inconstitucional. No ano passado, não custa lembrar, a Corte declarou constitucional o fim da contribuição sindical obrigatória, impondo uma dura perda financeira para estas entidades. Algumas delas perderam quase 90% de suas receitas.

#CUT #DEM #STF

Centrais sindicais se esfarelam

29/11/2018
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Um problema a menos para o governo Bolsonaro: as centrais sindicais estão mais preocupadas em sobreviver do que chacoalhar o chão de fábrica e fazer barulho. Depois da CUT, que cortou mais de metade do seu quadro de funcionários, a Executiva Nacional da Força Sindical vai se reunir no próximo dia 5 para deliberar sobre um drástico programa de desmobilização patrimonial. Segundo o RR apurou, a entidade pretende se desfazer da sua sede 12 andares e 1.900 metros quadrados no bairro da Liberdade, em São Paulo. Também está colocando à venda suas instalações no Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Norte, Paraíba e Ceará. A Caixa Econômica Federal foi chamada para avaliar os imóveis – de acordo com a fonte do RR, o laudo deverá ser concluído ao longo do mês de dezembro. Não obstante ser a entidade dos trabalhadores com o maior entroncamento com o Poder, por conta da fluidez política do deputado federal Paulinho da Força, aliado de todos os governos, a Força Sindical não resistiu ao fim das contribuições obrigatórias. Mesmo com 4,5 milhões de trabalhadores em 550 sindicatos associados, sua arrecadação caiu 90% neste ano.

#CUT #Jair Bolsonaro

Racha sindical

1/11/2018
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Os sensores psicossociais da equipe de Jair Bolsonaro estarão concentrados, hoje, em São Paulo. O Dieese convocou as centrais sindicais para uma reunião em sua sede, na capital paulista, a primeira após as eleições. Segundo o RR apurou, a CUT sinalizou que vai propor um Dia Nacional de Paralisação contra a reforma da Previdência. Parece que a entidade perdeu o juízo. Menos mal que deve ficar falando sozinha. De acordo com a fonte da newsletter, a ideia não encontra eco entre as demais centrais. A percepção geral é de que não existe qualquer clima para greve, notadamente na iniciativa privada. Não é de hoje. Segundo dados do próprio Dieese, das 94 mil horas de paralisações em 2017, o setor privado respondeu por apenas 33 mil horas.

#CUT #Jair Bolsonaro

Gritos do silêncio

29/01/2018
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CUT e PT estão organizando atos de desagravo a Lula em diversas capitais do país. Os protestos culminarão com uma manifestação conjunta no dia 19 de fevereiro, data da votação da reforma da Previdência. Do jeito que anda o animus das ruas, pode até acontecer tudo, a começar por não acontecer nada.

#CUT #Lula #PT

Sindicalismo turbinado

20/07/2017
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Monica Zerbinato, ex-secretária de Lula por 13 anos, e seu marido, Osvaldo Bargas, diretor da Central Única dos Trabalhadores (CUT) foram vistos desfrutando do capitalismo opressor da Itália e flanando em uma Ferrari Testarossa de US$ 1 milhão. A fonte do RR estava lá, implacável, e clicou os dois pombinhos, que olhavam o horizonte transparecendo a pergunta: por que essa maldita reforma trabalhista tinha de incluir o fim do imposto sindical?

#CUT #Lula

Financiando greves

24/08/2016
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  A CUT está aderindo ao novo capitalismo participativo para amenizar a queda de 25% no orçamento deste ano em relação a 2015. O recurso ao crowdfunding, financiamento coletivo na internet, será usado até para custear greves.

#CUT

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