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Blackstone deixa a porta entreaberta no Pátria
5/07/2021O Blackstone estaria se preparando para reduzir ainda mais ou até mesmo se desfazer integralmente de sua participação no Pátria Investimentos. Tomando-se como base o valor de mercado da gestora de recursos, a fatia acionária dos norte-americanos está avaliada em torno dos US$ 330 milhões. O movimento seria motivado por questões de ordem geoeconômica: o Blackstone vem restringindo gradativamente sua exposure na América Latina. Por ocasião do IPO do Pátria, em janeiro, os norte-americanos já haviam diminuído sua participação societária de 40% para 14%. Procurados pelo RR, Pátria e Blackstone não quiseram se pronunciar.
Boca do caixa
22/10/2020Os fundos norte-americanos Blackstone e Carlyle têm interesse na compra da C&A no Brasil. O valor de mercado da empresa é de R$ 4,3 bilhões.
Carteira aberta
1/09/2020A Blackstone, que administra US$ 600 bilhões, prepara uma nova fornada de investimentos em real estate no Brasil.
Plantão médico
20/08/2020Uma das maiores gestoras do mundo, com US$ 600 bilhões em ativos, a americana Blackstone está em busca de ativos na área de saúde no Brasil.
Vendaval de dólares
1/04/2019A gestora norte-americana Blackstone, que administra mais de meio trilhão de dólares, tem planos de investir em energia renovável no Brasil. Há conversações com um grande grupo de geração eólica com ativos no Nordeste. As cifras sopradas sobre a mesa beiram US$ 1,5 bilhão.
Acervo RR
Check out
29/10/2018Ao que parece, durou pouco a lua-de-mel entre o Blackstone e a Princesinha do Mar. A gestora norte-americana estaria em busca de um comprador para o imóvel do Hotel Hilton, antigo Meridién, na Avenida Atlântica.
Dupla trilhardária
21/08/2018O RR apurou que o megainvestidor norte-americano Sam Zell estaria se unindo à conterrânea Blackstone para a compra de shopping centers no Brasil. Seria o retorno de Zell ao mercado no país. Ele foi sócio da BR Malls ao lado da GP.
Prontuário
10/07/2018O Blackstone, um colosso da gestão de recursos com mais de US$ 500 bilhões sob sua guarda, está em busca de ativos na área hospitalar no Brasil.
Blackstone às compras
21/06/2018A gestora norte-americana Blackstone, que administra quase US$ 40 bilhões, está em busca de ativos no mercado de shopping centers no Brasil.
A procura de ativos
23/02/2018O Blackstone, que adquiriu o antigo Windsor, em Copacabana, busca novos ativos hoteleiros no Rio. Pensando pragmaticamente, a hora é essa…
Baixa temporada
28/12/2017O fundo Blackstone, que comprou o Windsor, na Praia de Copacabana, adiou os planos de adquirir novos hotéis no Rio. O mercado hoteleiro carioca está duro de engolir. Até mesmo para uma gestora que administra quase US$ 400 bilhões.
O Brasil ainda está barato
13/12/2017A Blackstone parece viver um idílio com o Brasil. A gestora norte-americana, que ofereceu R$ 6 bilhões pelos gasodutos da Petrobras no Nordeste, já teria iniciado a captação de um novo fundo para investimentos no país.
Capitalização à vista na BR Properties
19/04/2017A GP Investimentos prepara um aumento de capital na BR Properties, seu tentáculo na área de real estate. Segundo o RR apurou, a operação será realizada no início do segundo semestre. A injeção de recursos terá como objetivo viabilizar a execução de projetos no segmento de galpões e armazéns industriais, além de aquisições. É como se a crise tivesse lançado a companhia no túnel do tempo.
Em 2014, a BR Properties se desfez de praticamente todo o seu portfólio na área industrial: no total, foram mais de R$ 6 bilhões em ativos vendidos para GLP, Brookfield e Blackstone. Hoje, o segmento responde por menos de 10% de toda a Área Bruta Locável (ABL), em torno de 650 mil metros quadrados. Mais do que um foco estratégico, avançar no segmento industrial tornou-se uma necessidade da BR Properties diante da brutal retração do mercado de escritórios, disparadamente o seu maior negócio.
Só no Rio de Janeiro, a BR Properties tem 36 andares, ou 41 mil metros quadrados, encalhados. Entre 2010 e 2016, sua taxa de vacância na cidade saltou de 3% para quase 20%. Em tempo: de acordo com informações filtradas da própria BR Properties, a empresa permanecerá aberta em bolsa. Desde o fim de março, quando a companhia anunciou um programa para a recompra de ações, circulam no mercado rumores de que a operação seria uma antessala para o fechamento do capital.
O duplo check in do Windsor
3/04/2017O grupo Windsor mantém conversações com fundos internacionais interessados na compra de seu hotel na Barra da Tijuca, no Rio. Recentemente, vendeu o Windsor Atlântica, antigo Meridién, para a norte-americana Blackstone, numa operação avaliada em R$ 500 milhões. Imaginem quanto não teria embolsado se a hotelaria do Rio estivesse bombando…
Gafisa desiste de morar em Alphaville
30/03/2017A Gafisa pretende vender sua fatia de 30% no capital da Alphaville Urbanismo. A participação está avaliada em aproximadamente R$ 500 milhões. Em 2013, a Gafisa negociou os outros 70% para o Pátria Investimentos e o fundo norte-americano Blackstone. Na ocasião, com o mercado imobiliário ainda no Olimpo, a Alphaville respondia por mais de 40% dos resultados do grupo. No ano passado, só se fez notar no balanço da Gafisa pelo prejuízo de pouco mais de R$ 20 milhões.
Disputada
10/10/2016Além do Itaú e do Ultra, as gestoras norte-americanas KKR e Blackstone estão entre os investidores que conversam com o Citi, adviser da venda da BR Distribuidora.
BR Malls entra na lista de compras da Brookfield
20/09/2016A Brookfield, que acaba de fechar a aquisição da Nova Transportadora do Sudeste junto à Petrobras , avança agora sobre o mercado de shopping centers. Os canadenses querem comprar o controle da BR Malls, maior empresa do setor no país. Com 45 shoppings, a companhia faturou no ano passado R$ 1,3 bilhão. Tem ainda a melhor margem NOI (Net Operating Income) do segmento, em torno de 90% – ou seja, cada R$ 100 de receita líquida geram R$ 90 de caixa. Apesar destes números luzidios, a BR Malls não escapou ilesa ao impacto da crise econômica sobre o setor de shopping centers. Vide a depreciação do seu valor de mercado. Hoje, sua ação é negociada a R$ 12, praticamente a metade da máxima histórica de R$ 23, alcançada em 2012. Não por acaso, a Brookfield está convencida de que este é o momento propício para dar o bote sobre a BR Malls, antes que uma recuperação do consumo se reflita na valoração do ativo. Aliás, assim também pensavam a norte-americana Blackstone e a israelense GazitGlobe, que recentemente fizeram frustradas investidas sobre a empresa brasileira – esta última por meio de uma mal-sucedida tentativa de take over em bolsa (ver RR edição de 18 de julho). A Brookfield almoça, janta, devora Brasil. Já são mais de R$ 45 bilhões em participações sob o seu guarda-chuva. Somente no último ano, além da malha de gasodutos da Petrobras, os canadenses compraram ativos no setor elétrico, concessões rodoviárias e imóveis. No caso da BR Malls, a operação passaria quase que obrigatoriamente por uma Oferta Pública para Aquisição (OPA) em bolsa, uma vez que a empresa tem o controle difuso e nenhum acionista soma mais do que 6% das ordinárias. Procurada, a Brookfield nega a investida sobre a BR Malls. No entanto, segundo informações filtradas junto à própria administradora de shoppings, os canadenses já teriam mantido conversações com o presidente da companhia, Carlos Medeiros. Qualquer negociação de compra da BR Malls passa obrigatoriamente pela sua sala. Egresso da GP Investimentos, que fundou a BR Malls em parceria com o norte-americano Sam Zell, Medeiros está no cargo há mais de uma década e é conhecido no setor como “o executivo que manda no acionista”. Com enorme ascendência sobre a babel de investidores institucionais que coabitam o capital da empresa, é voz decisiva em qualquer decisão estratégica da BR Malls. • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: BR Malls.
PagSeguro
20/01/2016A Blackstone estaria em conversações com o UOL para comprar uma participação no PagSeguro, sistema de pagamentos online com 25 milhões de usuários.
Blasckstone e novas possibilidades
11/01/2016Após comprar uma série de galpões da BR Properties e da pernambucana Cone, a Blackstone estuda agrupar os ativos em uma nova empresa. Com as futuras aquisições previstas, a gestora norte-americana pretende chegar ao fim do ano com uma carteira de R$ 2 bilhões em ativos imobiliários. Se o mercado estivesse melhorzinho, a Blackstone pegava esse embrulho e abria o capital em bolsa.
Acervo RR
Blackstone
26/10/2015A área hospitalar é o novo alvo da Blackstone no Brasil. Novo, em termos: no ano passado, o fundo quase comprou uma participação na rede de laboratórios Fleury.
Blackstone
26/10/2015A área hospitalar é o novo alvo da Blackstone no Brasil. Novo, em termos: no ano passado, o fundo quase comprou uma participação na rede de laboratórios Fleury.
Curso das águas
6/08/2015O Blackstone vai mergulhar mais fundo na Hidrovias do Brasil. A gestora norteamericana, que já investiu US$ 100 milhões e detém 11% do capital, negocia um novo aporte na empresa. O controle pertence ao fundo P2 Brasil, leia-se Pátria e Promon.
Acervo RR
Goldman Sachs sobe ao palco na Time For Fun
13/08/2010Quase dois anos após cancelar seu IPO e praticamente se esconder atrás da coxia, a Time For Fun (T4F) prepara o retorno aos palcos. Em cartaz, a venda de parte do capital da empresa, dona da maior rede de casas de espetáculos da América Latina. Um fundo de investimentos capitaneado pelo Goldman Sachs está negociando a compra de uma participação de até 49% na T4F, controlada pelo empresário Fernando Alterio e pelo Gávea Investimentos, de Armínio Fraga. O acordo gira em torno dos US$ 100 milhões. Especializado na área de entretenimento, o private equity administrado pelo banco norte-americano reúne entre seus investidores uma miríade de nomes ligados ao show business e ao cinema, entre eles Steven Spielberg. São grandes as possibilidades de que o Gávea Investimentos aproveite a operação para vender integralmente sua participação da T4F, em torno de 20%. Além do próprio Fernando Alterio, hoje detentor de 64% das ações, a mexicana Corporación Interamericana de Entretenimento (CIE) também deve reduzir a sua posição no capital. Antigo controlador da empresa, quando ela se chamava CIE Brasil, o grupo ainda detém uma fatia de 16%. A tendência é que, além da participação minoritária, Alterio permaneça como o principal executivo da companhia. A entrada em cena do fundo do Morgan Stanley traz no script a promessa de expansão do colar de ativos de T4F, dona do Credicard Hall, do Teatro Abril, do Citibank Hall e ainda da Ticketmaster, site especializado na venda de ingressos. Além da abertura ou compra de novas casas de espetáculo e teatros, a empresa mira na Copa do Mundo de 2014. A T4F vai entrar na disputa pela gestão de arenas esportivas. Seu maior trunfo é a expertise na montagem de shows e espetáculos culturais, o que garantiria a múltipla utilização dos estádios e a redução da dependência de jogos de futebol. Nos últimos três anos, o faturamento da T4F cresceu mais de 60%. Em 2009, a receita consolidada das casas de espetáculo e do site Ticketmaster ficou em torno de R$ 400 milhões. Ainda assim, os planos de novas aquisições ficaram trancados no camarim por conta da crise econômica e do aumento da dívida da empresa ? o passivo estaria em torno dos R$ 200 milhões. A chegada de um novo sócio e a engorda das operações funcionarão como um atrativo para a oferta de ações em Bolsa, projeto que está na mira para 2011. O próprio fundo controlado pelo Goldman Sachs estaria vinculando sua entrada no capital a retomada do IPO, suspenso em 2008.