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Empresa
Arezzo quer pisar mais forte nos Estados Unidos e Europa
30/03/2023Os executivos da Arezzo discutem os próximos passos da expansão das operações no exterior. Segundo o RR apurou, a empresa estuda a abertura de mais duas lojas próprias da marca Schutz nos Estados Unidos – hoje são duas unidades, um em Nova York e outro em Los Angeles. A inauguração de pontos de venda da grife na Europa, mais precisamente na Itália e na França, também está nos planos. Ressalte-se que no início do mês a empresa de Alexandre Birman fez um movimento no mercado italiano ao comprar 65% da fabricante de calçados femininos Paris Texas, por 25 milhões de euros. A aquisição é um passaporte para cerca de 400 lojas multimarcas que já vendem produtos da grife italiana. Consultada pelo RR, a empresa não quis se pronunciar.
Embora ainda tenham um peso proporcionalmente reduzido no balanço do grupo, as operações internacionais da Arezzo apontam viés de alta. No ano passado, os negócios no exterior representaram pouco mais de 9% do faturamento total. Segundo informações filtradas da companhia, a meta é chegar a 15% até o fim de 2024. Somente nos Estados Unidos, a receita cresceu 40% no ano passado.

Negócios
Riachuelo e Marisa na mesma prateleira?
9/01/2023Corre no mercado que a Riachuelo e a Lojas Marisa vêm mantendo conversações para uma possível fusão, que daria origem a um conglomerado com mais de 700 lojas e receita líquida da ordem de R$ 8 bilhões. A informação é que Flavio Rocha, controlador da primeira, teria uma participação majoritária na nova empresa. As duas companhias têm buscado possibilidades de M&A. Há notícias recentes de que a Riachuelo conversou também com a Arezzo e o Grupo SBF, dono da Centauro. No ano passado, por sua vez, a família Goldfarb, dona da Marisa, chegou a abrir negociações para a venda da empresa à Americanas.
Startups da Arezzo
9/08/2022A Arezzo reservou R$ 20 milhões para a sua incubadora de startups. Segundo o RR apurou, a empresa analisa mais de 30 projetos nas áreas de varejo e logística. Ressalte-se que a Arezzo mantém ainda um braço de venture capital, o ZZ Ventures, com recursos da ordem de R$ 30 milhões.
Próximo figurino
18/02/2022A Arezzo, de Alexandre Birman, está em negociações para a compra da Le Lis Blanc, grife de vestuário feminino controlada pelo Grupo Restoque. Ao todo, são 78 lojas.
Costura por dentro
2/02/2022A Arezzo tem uma aliada na sua investida para a compra da Centauro: a GP trabalha por dentro para a venda da rede de lojas esportivas. Com 20% do capital, a gestora é a segunda maior acionista da companhia, atrás apenas do empresário Sebastião Bomfim Filho.
“Banco Arezzo”
6/10/2021A Arezzo vai partir para a compra de fintechs, notadamente da área de soluções de pagamento.
Curtinha 2
6/08/2021Após comprar a Reserva, a Arezzo teria um espaço reservado no seu closet para a rede de lojas de vestuário Armadillo.
Arezzo sai em busca de fintechs
21/07/2021Após a aquisição da Reserva, um negócio de mais de R$ 700 milhões, o empresário Alexandre Birman vai buscar caminhos alternativos para os seus negócios. Na mira da Arezzo, a compra de fintechs, notadamente da área de soluções de pagamento.
Segundo tiro
26/04/2021Circula no mercado a informação de que a Arezzo prepara uma nova e ainda mais agressiva proposta pela Hering. Procurada, esta última diz não ter conhecimento da nova oferta. A Arezzo, por sua vez, não quis se pronunciar
Tamanho 44
19/01/2018O empresário Alexandre Birman deverá pisar em outras terras. Além dos Estados Unidos, a fabricante de calçados Arezzo também teria planos de abrir sua primeira loja na Europa.
A pedra no sapato da Arezzo
13/03/2017A ordem na Arezzo é apertar o cinto, com expressivos cortes nas áreas administrativa e comercial ao longo de 2017. O aumento dos custos operacionais manchou os resultados da empresa em 2016. Os gastos subiram 20%, ao passo que a receita só cresceu 5%. Não fosse isso e a Arezzo, mesmo com a crise no varejo, teria superado com alguma folga o lucro de 2015. Os ganhos, no entanto, caíram 3% no ano passado.
Calçado da Arezzo não derrapa na crise
16/09/2015Melhor do que ninguém Anderson Birman deve saber onde está pisando com seus bem lustrados sapatos de cromo alemão. As circunstâncias – recessão econômica, consumo em declínio, crédito escasso – dizem não; seus executivos, a começar pelo próprio filho, Alexandre Birman, pregam cautela. Mas, ainda assim, Birman acelera o passo nos planos de expansão da Arezzo. Ao longo deste ano, a empresa deverá abrir até 50 lojas – segundo o RR apurou, os imóveis já estão reservados, embora, oficialmente, a calçadista confirme apenas 40 inaugurações. No atual ritmo, a rede varejista vai romper a simbólica marca de 500 pontos de venda antes mesmo de novembro, como estava previsto originalmente. Para efeito de comparação, no ano passado, quando a conjuntura econômica e política ainda era palatável, a Arezzo abriu 58 lojas, não muito acima, portanto, do total de inaugurações previstas para este sombrio 2015. Anderson Birman não se guia apenas pela intuição de quem está há mais de quatro décadas gastando sola de sapato nessa estrada. Os números da Arezzo justificam a manutenção da estratégia expansionista intensificada nos últimos três anos. Nesse período, a empresa caminhou na contramão de boa parte do setor. Com um pé na produção e exportação de calçados e outro no varejo, acumulou mais de R$ 300 milhões de lucro e rompeu a barreira de R$ 1 bilhão de faturamento.
Tamanho 44
22/06/2015O deputado federal Renato Molling (PP-RS) defende a manutenção da desoneração da folha de pagamento da indústria calçadista e, acima de tudo, a continuidade dos financiamentos privados de campanha. A lista de doadores para a sua eleição parece vitrine de sapataria: tem Arezzo, Beira-Rio, Paquetá, além dos irmãos Pedro e Alexandre Grendene.