Tag: Alpargatas

Negócios
Mercado Livre e Alpargatas travam disputa milionária por executivo
30/11/2023O RR apurou que o Mercado Livre colocou uma montanha de dinheiro e stock options sobre a mesa para segurar o seu CEO no Brasil, Fernando Yunes. O executivo é cobiçado pela Alpargatas, da família Moreira Salles.

Destaque
Europa vira uma pedra no caminho da Alpargatas
18/10/2023A Alpargatas, controlada pela família Moreira Salles, prepara uma reestruturação em seus negócios na Europa, com mudanças na própria gestão. Segundo informações filtradas da empresa, as medidas devem atingir a vice-presidência para Europa, Oriente Médio e África, comandada por Leandro Medeiros. Com o apoio de uma consultoria externa, a Alpargatas já identificou falhas de planejamento que são debitadas na conta de Medeiros e de sua equipe.
De acordo com a fonte do RR, houve um superdimensionamento da demanda para o primeiro semestre deste ano, com projeções comerciais que acabaram não se concretizando. No segundo trimestre, por exemplo, as vendas na Europa foram 22% inferiores ao volume registrado em igual período de 2022. Como resultado, a fabricante da Havaianas ficou com um nível de estoques significativamente acima da média, com a consequente disparada dos custos operacionais.
Uma dimensão do impacto sobre os resultados da Alpargatas: o aumento das despesas fixas com armazenagem corroeu 4,7 pontos percentuais da margem bruta da operação internacional da companhia. O RR encaminhou uma série de perguntas à Alpargatas, mas a empresa não quis se manifestar. A reorganização da divisão internacional, com foco notadamente na Europa, é desdobramento de mudanças no topo da cadeia de comando da Alpargatas, que agora começam a se espraiar por outras áreas.
Em maio deste ano, Roberto Funari deixou o cargo de CEO. Desde então, a função vem sendo ocupada interinamente por Luiz Fernando Edmond. Caberá a Edmond a missão de arrumar a casa para o seu sucessor. Tudo isso em meio a resultados negativos e à desconfiança dos investidores. No primeiro semestre deste ano, a Alpargatas teve um prejuízo de R$ 252 milhões, contra um lucro de R$ 97 milhões no mesmo período em 2022. No mesmo intervalo, o Ebitda despencou de R$ 344 milhões para R$ 69 milhões. A bolsa não perdoa: desde o início do ano, a Alpargatas já perdeu quase 50% do seu valor de merca
Mercado
Uma pedra no sapato dos Moreira Salles
26/05/2023Ontem havia um forte burburinho no mercado de que a oferta de recompra de ações preferenciais da Alpargatas feita pela família Moreira Salles e pelo Alpa Fundo enfrenta a resistência do investidor Silvio Tini. Dono de 8,9% do capital total da companhia, Tini estaria buscando o apoio de outros minoritários para frear a proposta nos termos apresentados. O objetivo seria subir o sarrafo do preço ofertado por ação: R$ 10,50, o equivalente a um prêmio de 27,7% sobre a cotação média dos 30 pregões anteriores à formalização da proposta. Procurados pelo RR, Tini e a Cambuhy não quiseram se manifestar.
Silvio Tini é reconhecido, ao lado de Luiz Barsi, como o maior investidor ativista do mercado brasileiro de capitais. O que está em jogo, neste caso, é a consolidação do poder dos Moreira Salles na Alpargatas. Com a recompra das ações, a Cambuhy Alpa Holding, holding da família, e o Alpa Fundo, que compõem o bloco de controle da Alpargatas, passariam de 26% para 33% do capital.
Alpargatas acelera o passo
13/09/2022Em conversas reservadas com acionistas e casas de investimento, o CEO da Alpargatas, Roberto Funari, tem garantido que a empresa vai deslanchar nos próximos meses um forte plano de expansão internacional. Segundo o RR apurou, o alvo principal seria a China. Entende-se o esforço de Funari em sua “catequização”. A fabricante das Havaianas enfrenta o descrédito do mercado. Em 12 meses, seu valor em bolsa caiu de R$ 34 bilhões para pouco mais de R$ 13 bilhões. Negociada próximo aos R$ 22, a ação está no menor preço dos últimos três anos.
Havaianas 44
29/12/2021A Alpargatas, leia-se os Setúbal (Itaúsa) e os Moreira Salles (Cambuhy), avança sobre as duas grandes economias mundiais. Além da recente aquisição da fabricante de calçados norte-americana Rothy ´s, está em negociações para a compra de um ativo na China.
Tango desafinado
27/09/2018Os Setúbal e os Moreira, donos da Alpargatas, pretendem deixar de vez o mercado de material esportivo na Argentina. O acordo de venda de 28% da Topper no país vizinho para o empresário Carlos Wizard prevê a transferência integral do controle até 2021. No entanto, no que depender das duas famílias, esse jogo, de placar já conhecido, será jogado logo em 2019. As margens do negócio não fazem jus às grifes Setúbal e Moreira Salles.
Alpargatas reserva um espaço para as roupas da Restoque
2/01/2018A compra da Alpargatas foi apenas a primeira peça na coleção. Os Setubal e os Moreira Salles entram em 2018 dispostos a transformar a companhia na grande consolidadora de marcas de vestuário e calçados do país. Desde já, enxergam um cavalo passando encilhado à sua frente: a Restoque, que esteve muito perto de uma fusão com a Inbrands no início de 2017. A empresa reúne grifes que cairiam muito bem no closet da Alpargatas, a exemplo de Dudalina, Le Lis Blanc e Rosa Chá, entre outras.
A aquisição daria origem a um conglomerado com 14 marcas, R$ 4,5 bilhões em vendas e um Ebitda combinado da ordem de R$ 1,5 bilhão. Procuradas, Itaúsa e Cambuhy – holdings, respectivamente, dos Setubal e dos Moreira Salles – não se pronunciaram, assim como a Restoque. Há portas entreabertas no capital da Restoque. As gestoras norte-americanas Advent e Warburg Pincus não aderiram à recente oferta de ações da companhia e já teriam sinalizado a intenção de reduzir ainda mais sua participação acionária ou, no limite, deixar o negócio. Mesmo com o forfait no aumento de capital, a dupla ainda tem um quinhão relevante na Restoque, com 42%.
Seria o suficiente para a Alpargatas desembarcar na companhia já com o status de maior acionista individual. A compra da Restoque permitiria à Alpargatas fortalecer a presença no segmento de grifes de maior padrão, no seu caso uma prateleira ainda com espaços vazios. À exceção da Osklen, a empresa está predominantemente concentrada em marcas populares, caso, sobretudo, da Havaianas, e em fabricantes de calçados e artigos esportivos, como Topper e Mizuno. Ressalte-se ainda que o conglomerado de vestuário dos Setubal e dos Moreira Salles receberia uma roupa limpinha. Os atuais acionistas da Restoque já fizeram o “trabalho sujo”: em um ano, a empresa fechou 26 lojas, desativou duas fábricas da Dudalina e cortou mais de um terço da equipe de trabalho em áreas como administração e comercial.
Um só cabide
31/07/2017Já pensou nas grifes da Alpargatas e da InBrands (holding que reúne Ellus, Richards, Alexandre Hercovitch) penduradas em um só cabide? Os Setúbal e os Moreira Salles já pensaram.
Um pé na Alpargatas
4/07/2017Os Setúbal e os Moreira Salles estão com um pé na Alpargatas já pensando no passo seguinte: liderar um processo de consolidação no setor calçadista.
Prateleira
23/06/2017O empresário Carlos Wizard, controlador da rede de lojas Mundo Verde, tem interesse na aquisição da Alpargatas, pertencente à J&F, holding da JBS. Wizard enxerga sinergias entre a empresa, dona das marcas Havaianas, Osklen, Mizuno, entre outras, e seus negócios no setor de vestuário esportivo. O empresário é controlador da Topper e da Rainha.
Wizard quer calçar os tênis da Timberland
24/05/2016De cadarço em cadarço, o empresário Carlos Wizard está montando uma grande prateleira de calçados esportivos. Depois de arrematar a Topper e a Rainha, Wizard estaria em negociações para adquirir os direitos sobre a marca Timberland no Brasil. A Alpargatas já anunciou que encerrará a representação da empresa norte-americana no país em dezembro deste ano. Segundo o RR apurou, o próprio Wizard já manteve contatos preliminares com executivos da Timberland nos Estados Unidos. Com a operação, o Grupo Sforza, holding do empresário, herdaria as 21 lojas da calçadista no Brasil e os direitos de produção e comercialização da marca. Já na partida o faturamento anual do Sforza pularia de R$ 180 milhões para algo próximo de R$ 250 milhões. Dono das lojas Mundo Verde e sócio do ex-jogador Ronaldo Fenômeno em uma rede de escolas de futebol, Carlos Wizard tem uma série de planos para expandir sua operação na área calçadista. Além de ampliar o portfólio de marcas, o empresário pretende inaugurar duas fábricas próprias no próximo ano. Em 2017, encerra-se o acordo firmado entre o Sforza e a Alpargatas, que, assim, interromperá a produção de tênis Topper e Rainha. Wizard também joga suas fichas no varejo e, para isso, a compra da Timberland é um movimento fundamental. Sua aposta é a transformação dos pontos de venda da rede norte-americana em lojas multimarcas, nas quais o Sforza passaria a comercializar também calçados da Topper e da Rainha. Procurado pelo RR, o Grupo Sforza não comentou o assunto.
Entre lençóis
11/02/2016O KKR perdeu a disputa pela Alpargatas, mas não desistiu do setor têxtil. O novo alvo é a Springs, dona da marca Artex. O interesse da gestora norte-americana é ficar com a participação da Coteminas, que tem 53% do capital votante. Consultada, a Springs negou a venda. A empresa KKR não retornou ou não comentou o assunto.
Acervo RR
Pés descalços
17/12/2015A venda da Alpargatas para a J&F pegou a Grendene no contrapé, justo no momento em que a fabricante gaúcha elaborava seu plano estratégico para 2016. “Elaborava”, aliás, não é o termo mais correto. Talvez o melhor seja dizer “esquartejava”. A Grendene reduziu praticamente à metade os investimentos previstos para o próximo ano, inicialmente fixados em R$ 120 milhões. A seguinte empresa não retornou ou não comentou o assunto: Grendene.
Pés descalços
17/12/2015A venda da Alpargatas para a J&F pegou a Grendene no contrapé, justo no momento em que a fabricante gaúcha elaborava seu plano estratégico para 2016. “Elaborava”, aliás, não é o termo mais correto. Talvez o melhor seja dizer “esquartejava”. A Grendene reduziu praticamente à metade os investimentos previstos para o próximo ano, inicialmente fixados em R$ 120 milhões. A seguinte empresa não retornou ou não comentou o assunto: Grendene.
JBS desmoraliza o “impeachment” do BNDES
7/12/2015O processo de “impeachment” da JBS está fadado a morrer por inanição de argumentos. O conglomerado de empresas construído com o apoio do BNDES vai fechar o ano com um faturamento superior a R$ 180 bilhões e entra em 2016 como candidato a liderar o mais furioso processo de consolidação multissetorial do país. A recente aquisição da Alpargatas não deve ser vista como fato isolado. A J&F vai avançar em sua estratégia de diversificação. Entre os alvos estão construção pesada, agronegócio, energia e celulose, segmento em que o grupo já atua por meio da Eldorado. Neste caso, todos os caminhos apontam para a fusão da empresa com a Fibria, da Votorantim – a operação de M&A mais decantada e aguardada no setor. Os grupos de interesse que fazem oposição ao BNDES sempre apostaram no “impeachment” da JBS como uma ponte para o“impedimento” do próprio banco. Mas não há Eduardo Cunha capaz de se contrapor a fatos e números tão superlativos. Principal negócio da J&F, o frigorífico vai romper neste ano a barreira dos R$ 165 bilhões em faturamento, 37% a mais do que em 2014, consolidando-se como a maior empresa privada do país. A dimensão destas cifras se estende à balança comercial. Ao fim deste ano, a JBS responderá por mais de 40% das exportações brasileiras de carne bovina, que deverão somar US$ 6bilhões. Em um exercício meramente hipotético, mantidas as respectivas taxas médias de crescimento nos últimos quatro anos, até 2020 a JBS superaria a própria Petrobras, tornandose o maior faturamento do Brasil entre as companhias não financeiras. Ressalte-se que esta é uma projeção extremamente conservadora, uma vezque, na ponta do lápis, a estatal promete um encolhimento para os próximos anos. Ou seja: a ultrapassagem pode vir antes. Na área técnica do BNDES, há quem diga que o Brasil estaria em outro patamar se a cada dez operações de financiamento do banco houvesse uma JBS. Poucos negócios na história da instituição se revelaram tão lucrativos. Em 2007, quando o BNDES fez seu primeiro aportenna companhia, a ação estava em torno de R$ 7. Em setembro deste ano, a cotação atingiu seu maior patamar histórico – R$ 17,20. Se, nesse momento, a agência de fomento eventualmente tivesse vendido em mercado toda a sua posição na JBS, realizaria um ganho superior a R$ 6 bilhões. A J&F talvez seja hoje o que existe no Brasil de mais próximo dos chaebols, os grandes conglomerados industriais sulcoreanos, com negócios nos mais variados setores, formados a partir de uma empresamãe. O BNDES está indissociavelmente ligado à gênese deste cavalo vencedor. Em 2007, a JBS era um frigorífico com umareceita de R$ 4 bilhões por ano. Hoje, todos os negócios da J&F faturam essa soma a cada oitodias. O financiamento do banco à JBS teve um efeito multiplicador ao permitir que o grupo aumentasse seu nível de alavancagem para investir em outras áreas. À época, além da produção de carne bovina, a família Batista tinha apenas um negócio mais relevante, a Flora, fabricante de produtos de higiene e limpeza. De lá para cá, entrou nos setores de laticínios, celulose, financeiro, calçadista e até mesmo em mídia, com a aquisição do Canal Rural. Essa miríade de empresas soma 270 mil postos de trabalho – 150 mil no Brasil. A incorporação da Fibria aumentaria esse efetivo em 15 mil funcionários. O “impeachment” da JBS ou do BNDES seria também o“impeachment” dessa gente.
CPFL é uma luz que pisca no painel da Votorantim
10/11/2015Essa é uma história que poderia ser contada em uma mansão em Londres, na Egerton Street, em South Kensington, ou no Metropolitan Office, localizado na Rua Amauri, em plena capital paulista. Por enquanto, uma cortina pesada impede a mensuração do quantum de desejo que distorce o delineamento da realidade. Mas o enredo ultrapassou com sobras a tênue fronteira com a ficção. De um lado, três herdeiras, praticamente anglófilas, empenhadas em se desvencilhar da crueza dos fatos e preservar o mundo encantado em que vivem, nem que isso custe o desmantelamento de um dos maiores conglomerados empresariais do país; do outro, um clã bandeirante, amante da atividade fabril, sem nenhum rapapé, que se vê diante do desafio de reinventar um potentado da indústria nacional. Os caminhos das acionistas da Camargo Corrêa – as irmãs Renata de Camargo Nascimento, Regina Camargo Pires Oliveira Dias e Rosana Camargo de Arruda Botelho – e dos Ermírio de Moraes parecem fadados a se cruzar mais uma vez. O ponto de encontro é o provável retorno da Votorantim à CPFL , de onde saiu em 2009. As hipóteses discutidas passam pela venda de parte ou mesmo da totalidade das ações da Camargo Corrêa, dona de 23,6% da CPFL. Tomando-se como base o valor de mercado da empresa, em torno de R$ 15,8 bilhões, esta fatia do capital estaria precificada em R$ 3,7 bilhões – cifra que não leva em consideração um eventual prêmio de controle. Em junho, a posição de caixa da Votorantim Industrial era de R$ 7,5 bilhões. Consultada, a Camargo Corrêa negou a venda da CPFL. Já a Votorantim não quis se pronunciar. O retorno à CPFL daria uma nova configuração à Votorantim, que se tornaria a maior empresa privada de geração do país, superando a Tractebel . Os Ermírio de Moraes teriam praticamente sua própria Belo Monte. A dobradinha CPFL/ Votorantim soma uma capacidade superior a 9,5 mil MW, não muito distante dos 11 mil MW da maior hidrelétrica da Amazônia. A dupla reúne mais de 30 hidrelétricas, 50 PCHs, 33 parques eólicos, além de usinas de biomassa e térmicas, isso contabilizando-se apenas os projetos já em operação. Um negócio que começou movido pela necessidade da Votorantim de suprir suas próprias plantas industriais transformouse em um dos mais rentáveis do conglomerado. Neste ano, a participação da Votorantim Energia no Ebitda do grupo subiu de 6% para 10%. Em 2013, a empresa tinha apenas 24 contratos de venda de energia para terceiros. Hoje, são mais de 200. Caso a compra da CPFL se concretize, a área de energia passará a ser a maior operação da Votorantim, deixando para trás a emblemática divisão de cimento. Para efeito de comparação, no ano passado a CPFL teve receita de R$ 17 bilhões. Já o braço cimenteiro da Votorantim faturou R$ 13 bilhões. E as distintas senhoras da Camargo Corrêa? Para as herdeiras de Sebastião Camargo, a alienação da CPFL seria apenas um passo a mais no processo de desmanche do grupo. A Alpargatas está à venda, a empreiteira, assim como os elefantes, caminha lentamente para o vale da morte, e nem mesmo a atividade cimenteira estaria de todo livre. No limite, as três irmãs fecham mais esta porta e qualquer outra que leve a cômodos indesejados. A prioridade é uma só: esquecer o passado e deixar que o crepúsculo da vida avance amena e mansamente. Uma das dádivas da aristocracia.
Liquidação
14/10/2015A Camargo Corrêa quer aproveitar a venda da Alpargatas para embrulhar no mesmo pacote suas fábricas de tecido Denim no Brasil e na Argentina, penduradas na subsidiária Tavex. Era melhor, então, nem ter se dado ao trabalho de descruzar os ativos em calçados e vestuário, operação concluída no início do ano.
Rachaduras no concreto
8/10/2015A Camargo Corrêa vai terminar. Ou quase. Com a disposição anunciada de passar à frente a Alpargatas e a construtora, além da vontade velada de vender a CPFL, sobraria só a empresa de cimento. Mas para ela também não falta comprador – aliás, a desmobilização já começou, com o lançamento de um plano de venda dos ativos de concreto. Tudo indica que o papel de delator premiado foi demais para as acionistas da Camargo Corrêa. Melhor colocar uma dúzia de bilhões no bolso e se esconder em outro país.
Fundo norueguês
20/05/2015Entre a Lava Jato e um mercado imobiliário em crise, o fundo soberano da Noruega nem pensa duas vezes. Nos últimos dias, o Government Pension Fund Global se desfez de um expressivo lote de ações da Alpargatas, leia-se Camargo Corrêa. Em contrapartida, tem disparado sucessivas ordens de compra de papéis da Gafisa.