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Mercado
Luiz Barsi avança no capital da AES Brasil
11/07/2023Há informações no mercado de que, nos últimos dias, Luiz Barsi Filho voltou a comprar um volume expressivo de ações da AES Brasil. Barsi, tido como um dos maiores investidores ativistas do país, já estaria com uma participação próxima de 6%. Na bolsa, o apetite de Barsi é interpretado como um indicativo de que a AES terá uma política de participação nos lucros mais generosa para este ano – em 2022, a companhia distribuiu R$ 500 milhões aos acionistas. Como o próprio Barsi gosta de repetir, “Esse negócio de criptomoeda é fantasia. Eu gosto mesmo é de dividendo”. O RR fez contato com o investidor Luiz Barsi, que não se pronunciou.
Empresa
Venda de parque eólico esquenta contencioso familiar na Ferbasa
1/03/2023Há muita mágoa e desamor societário na forja da Companhia de Ferro Ligas da Bahia (Ferbasa). Segundo uma fonte próxima à empresa, José Eduardo Cabral de Carvalho, herdeiro da metalúrgica, estuda entrar na Justiça para brecar a eventual venda do parque eólico BW Guipará, na Bahia, para a AES Brasil. As duas companhias assinaram um memorando de entendimentos no início do ano e negociam a transferência de parte ou mesmo do controle do empreendimento. O novo processo seria mais um capítulo de uma disputa que teve início em 2015, ano da morte de José Corgosinho de Carvalho Filho, pai de José Eduardo Cabral de Carvalho e fundador da Ferbasa e da Fundação José Carvalho. O herdeiro contesta a doação de ações da metalúrgica para a Fundação, iniciada por seu pai nos anos 70. Aparteado da gestão, José Eduardo afirma que a transferência foi ilegal e tenta, por vias judiciais, anular a operação e assumir o controle da companhia.
Em novembro do ano passado, a sede da Ferbasa foi alvo de uma operação de busca e apreensão de documentos a partir do processo movido por José Eduardo. O que está em jogo é o mando sobre uma das maiores fabricantes de ferroligas do Brasil, com valor em bolsa de R$ 5 bilhões. Em contato com o RR, a Ferbasa diz que “não comenta sobre qualquer medida judicial que esteja em curso”. Em referência à operação de novembro do ano passado, a empresa afirma que “a referida ordem padece de vícios processuais graves e que viola seus direitos e os de terceiros. As medidas necessárias para corrigir os equívocos e restabelecer a ordem processual, com vistas a resguardar a defesa dos seus interesses, já foram adotadas pela Ferbasa”. A empresa disse ainda que “desconhece a existência de qualquer medida judicial envolvendo o Sr. José Eduardo Cabral e o parque eólico da BW Guirapá.” O RR também entrou em contato com José Eduardo Cabral, mas o empresário não se pronunciou até o fechamento desta matéria.
Baterias carregadas
29/07/2022A Guaimbê Solar Holding está formatando uma nova leva de projetos que devem somar investimentos da ordem de R$ 2 bilhões. A empresa de geração solar e eólica da AES Brasil recebeu recentemente uma carga extra com um aporte do Itaú. O banco passou a ser dono de 24% da companhia.
Luz apagada
9/12/2021A BNDESPar estaria preparando a venda da sua participação de 8% na AES Brasil.
Bons ventos 2
3/09/2021A construção de um complexo eólico no Rio Grande do Norte foi só a primeira rajada de vento. BRF e AES Brasil já discutem outras parcerias em energia renovável, notadamente na Região Sul.
Lusco-fusco
17/09/2018O nº 1 da AES Brasil, Julian Nebreda, tenta arrancar da matriz um aporte extra para garantir a execução dos projetos da empresa em geração renovável. Procurada, a AES limitouse a dizer que sua estratégia “contempla o crescimento de fontes não hidráulicas.
Bons ventos 2
25/02/2014Aliás, a Elecnor agradece. Quem sabe agora, com as vantagens fiscais para a construção de usinas, o grupo consegue encontrar um sócio para a Ventos do Sul, dona do maior parque eólico da América Latina, localizado na cidade de Osório. Há mais de um ano os espanhóis tentam reduzir sua participação de 91% para 51%.