Tag: Tok & Stok


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Empresa

Mobly prepara contra-ataque a fundadores da Tok & Stok

14/03/2025
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A direção da Mobly estudar acionar judicialmente o casal Régis e Ghislaine Dubrule. Antes do Carnaval, os Dubrule apresentaram uma oferta para a aquisição do controle da empresa. No entendimento dos dirigentes da Mobly, a proposta não passaria de um blefe, uma manobra de Régis e Ghislaine com o intuito de brecar ou ao menos postergar a fusão da companhia com a Tok & Stok, da qual ambos são acionistas fundadores. Desde a primeira hora, o casal se posicionou contra o M&A. O pano de fundo é o contencioso com a SPX Capital, que, ao assumir a administração dos investimentos da Carlyle no Brasil, herdou o controle da Tok & Stok. Para a Mobly, a principal evidência da real intenção pelos Dubrule seria o valor apresentada para a compra do seu controle. Em uma proposta nada usual, Régis e Ghislaine ofereceram praticamente a metade da atual cotação do papel em bolsa – R$ 0,68, contra R$ 1,30. Procurada pelo RR, a Mobly não retornou.

#Tok & Stok

Empresa

Fundadores da Tok & Stok ainda são a peça solta na fusão com a Mobly

18/11/2024
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Na prática, a Mobly já assumiu formalmente o comando da Tok & Stok – conforme noticiou o Valor Econômico na edição da última terça-feira. No entanto, a transferência do controle está longe de aquietar os credores da rede varejista. O motivo de preocupação é o impasse em torno dos empresários Regis e Ghislaine Dubrule, fundadores da Tok & Stok e ainda acionistas minoritários, com 40%.

Até o momento, o casal não informou se aceita os termos da proposta e converte sua participação em ações da própria Mobly ou se permanece como acionista da Tok & Stok. Os Dubrule têm até o próximo dia 23 para se manifestar. Caso queiram continuar onde estão, será mais uma evidência de que os fundadores da Tok & Stok pretendem seguir na disputa judicial para reverter a associação com a Mobly – ver RR. Procurada pelo RR, a Mobly não se manifestou.

#Mobly #Tok & Stok

Destaque

Fundadores da Tok & Stok buscam apoio de credores para retomar controle da empresa

24/10/2024
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Quem vai ficar com a Tok & Stok? Em tese, a resposta óbvia seria a Mobly, que, em agosto, anunciou um acordo com a empresa – uma aquisição em pele de fusão. No entanto, o momento da rede de móveis e artigos de decoração pode ser tudo, menos óbvio. O casal Regis e Ghislaine Dubrule – fundadores e acionistas da Tok & Stok, com 40% – se movimenta em diversas frentes para brecar a operação.

Ambos entraram na Justiça na tentativa de suspender o negócio. Paralelamente, segundo o RR apurou, têm procurado bancos credores em busca de apoio para recomprar o controle da companhia, em poder do Carlyle. Os Dubrule estimam que aproximadamente R$ 70 milhões já seriam suficientes para comprar os 60% nas mãos dos norte-americanos. A cifra se baseia no próprio valuation da Tok & Stok usado como referência no M&A com a Mobly – em torno de R$ 110 milhões.

Procurado, o Carlyle não se pronunciou. O RR tentou contato com a Tok & Stok, mas não obteve retorno até o fechamento desta matéria.

Regis e Ghislaine, ressalte-se, já vinham em tratativas com as instituições financeiras para levantar recursos e fazer um aumento de capital na Tok & Stok, de forma a recuperar uma posição majoritária na empresa. O que se diz é que havia até um acordo engatilhado com o Carlyle, por meio da SPX Capital, responsável pela gestão dos ativos dos norte-americanos no Brasil. Não teria passado de um blefe. Em conversas reservadas, o casal acusa o Carlyle de ter simulado as tratativas para ganhar tempo até fechar o acordo com a Mobly.

A disputa relacionada à venda da Tok & Stok é o ápice, ao menos até o momento, da relação hostil entre o Carlyle e os Dubrule, sócios que se tornaram inimigos. No ano passado, em meio à grave crise financeira da rede varejista, os norte-americanos convidaram Ghislaine Dubrule a reassumir a presidência da companhia.

Após fazer todo o “trabalho sujo” – quase R$ 400 milhões em dívidas renegociadas com os bancos, 17 lojas fechadas e centenas de demissões -, a empresária foi “desconvidada” e destituída do cargo.

Estava escrito nas estrelas – e no RR que a história acabaria nos tribunais. Os Dubrule, no entanto, perderam a primeira batalha. Em setembro, a CVM indeferiu o pedido de Regis e Ghislaine para suspender a assembleia de acionistas da Mobly, companhia aberta, convocada para discutir a compra da Tok & Stok.

#Tok & Stok

Destaque

Carlyle não aguenta mais tanto prejuízo no varejo brasileiro

6/08/2024
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O Carlyle – uma das maiores gestoras de recursos do mundo, com quase meio trilhão de dólares em ativos – cansou de torrar dinheiro no varejo brasileiro. Segundo informações que circulam no mercado, os norte-americanos pretendem se desfazer do controle de seus dois negócios no setor, a Tok & Stok e a Ri Happy, rede de lojas de brinquedo. Em petit comité, há quem diga que o Carlyle vem mantendo conversas com distressed funds.

No caso da Ri Happy, a operação seria menos complexa, pelo fato da gestora ter 100% do capital. Em relação à Tok & Stok, no entanto, os caminhos que levam à porta de saída são mais tortuosos por conta do atual contexto societário. Há sabidamente um embate entre o Carlyle, dono de 60% da rede de lojas de móveis e decoração, e o casal Ghislaine e Regis Dubrule, fundadores da empresa e detentores dos 40% restantes.

Em meados de julho, os norte-americanos tiraram Ghislaine da presidência da Tok & Stok, cargo para o qual ela havia retornado um ano antes a pedido do próprio acionista controlador. A relação entre ambos foi para o vinagre. O Carlyle alega que a gestão da empresária não deu os resultados esperados. Os Dubrule rebatem: em entrevista ao Pipeline, do Valor, no último dia 17, Regis afirmou que, sob a batuta de Ghislaine, a companhia cortou despesas, e quase todas as lojas voltaram a operar com lucro.

No setor, não falta quem levante a hipótese do litígio parar na Justiça, o que seria um obstáculo à venda da companhia justo no momento em que o Carlyle só pensa em pular fora desse barco. Seja da forma que for. A ideia inicial era costurar uma fusão da Tok & Stok com outro player do varejo de móveis, notadamente a Mobly. No entanto, diante das dificuldades em torno da operação, a gestora partiu para o Plano B, ou seja, a negociação direta dos seus 60% para outro investidor. Procurado pelo RR, o Carlyle não retornou até o fechamento desta matéria.

Além do investimento do Carlyle, Tok & Stok e Ri Happy têm vários pontos de interseção. Carregam um alto endividamento, enfrentam limitações de acesso a crédito, sofrem duramente diante da concorrência com plataformas de e-commerce e amargam seguidos prejuízos. Nos últimos dois anos, a Tok & Stok teve um resultado negativo acumulado de quase R$ 500 milhões.

Por sua vez, estima-se que a Ri Happy tenha perdido cerca de R$ 90 milhões no mesmo período. Nesse ritmo, ambas acabaram se tornando incineradoras de recursos. Ao longo do último ano, o Carlyle se viu forçado a fazer aportes emergenciais nas duas empresas para afastar o risco de um colapso operacional: na Tok & Stok, foram R$ 60 milhões; na Ri Happy, a capitalização somou R$ 75 milhões. Foi a conta do chá, o necessário para equacionar os compromissos financeiros de curto prazo das duas redes varejistas.

#Carlyle #Ri Happy #Tok & Stok

Negócios

Os caminhos e descaminhos para o Carlyle sair da Tok & Stok

17/06/2024
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A saída do Carlyle do capital da Tok & Stok já está mais do que anunciada – dita, inclusive, pela fundadora e acionista minoritária da rede varejista, Ghislaine Dubrule, em entrevista ao NeoFeed na última sexta-feira. No entanto, os norte-americanos ainda quebram a cabeça em relação ao melhor modelo para a venda dos seus 60% no negócio. O que se diz no setor é que a preferência do Carlyle seria se desfazer da participação por meio da abertura de capital da Tok & Stok na bolsa.

Mas a combinação entre a situação financeira ainda delicada da empresa e as condições adversas do mercado tornam o IPO uma opção pouco provável para o curto prazo. O Plano B do Carlyle é a venda direta das ações para outro investidor institucional – há informações de que uma grande gestora de recursos brasileira já sondou os norte-americanos. E a possibilidade da própria Ghislaine Dubrule recomprar os 60% e retomar o controle integral? Menos provável ainda. A empresária ficou quase sete anos longe da gestão e voltou recentemente à presidência, em meio à crise financeira da companhia. Quem a conhece de perto diz que o seu projeto é conduzir a Tok & Stok para uma fusão com outro grupo de varejo. Seria uma espécie de refundação da empresa. O RR entrou em contato com o Carlyle, mas não obteve retorno até o fechamento desta matéria.

#Carlyle #Tok & Stok

Empresa

Proposta de fusão deixa sócios da Tok & Stok em prateleiras separadas

22/04/2024
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O Carlyle, sócio majoritário da Tok & Stok, e a empresária Ghislaine Dubrule, acionista minoritária e CEO da empresa, têm se entendido às mil maravilhas. Quer dizer, quase. A gestora norte-americana insiste em promover a fusão da companhia com outro player do setor e conversa com uma plataforma de e-commerce de móveis e artigos de decoração. Já a empresária defende que a Tok & Stok deve andar pelas próprias pernas. Não foi para entregar a empresa fundada por ela e o marido, Regis Dubrule, que Ghislaine topou reassumir a gestão executiva em meio à delicada situação financeira da rede varejista. Procurada, a Tok & Stok não se manifestou.

#Carlyle #Tok & Stok

Empresa

Proposta de fusão cinde acionistas da Tok & Stok

29/01/2024
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Os sócios da Tok & Stok estão em lados opostos em relação ao próximo passo na reestruturação da companhia. O Carlyle, acionista majoritário, com 60%, defende que é hora de partir para uma operação de M&A, o que abriria caminho para a redução da sua participação ou mesmo sua saída definitiva do negócio. No ano passado, a Tok & Stok manteve conversas com a Mobly, plataforma de venda de móveis e artigos de decoração, para uma possível fusão.

A ideia, no entanto, enfrenta resistências da empresária Ghislaine Dubrule, fundadora da Tok & Stok e dona de 40% do capital, ao lado do marido, Regis Dubrule. Ghislaine é uma minoritária que falta alto dentro da companhia. No ano passado, em meio à crise da rede varejista, reassumiu a presidência da Tok & Stok. Procurada, a empresa não se manifestou.

#Carlyle #Mobly #Tok & Stok

Empresa

Nova CEO da Tok & Stok deixa Carlyle da loja para fora

30/11/2023
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Ghislaine Dubrule cobrou “caro” para retornar à presidência da Tok & Stok. A principal condição foi o Carlyle ficar de fora da gestão executiva, não obstante o fundo norte-americano ser o acionista majoritário, com 60%. Dona de 40% da Tok & Stok – ao lado do marido, Regis Dubrule -, Ghislaine tem dito intramuros que voltou para arrumar a bagunça deixada pelos últimos CEOs, todos escolhidos pelo Carlyle.

#Carlyle #Tok & Stok

Negócios

Mobly encosta acionistas da Tok & Stok contra a parede

12/09/2023
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A alemã Home24, controladora da Mobly, está jogando duro nas negociações para uma possível fusão da empresa com a Tok & Stok.  O grupo tem cartas na manga. Segundo o RR apurou, a Mobly vem mantendo tratativas com outra varejista do setor de móveis e artigos de decoração –com uma forte operação no e-commerce.

Nesse contexto, a Home24 trabalha com dois cenários: simplesmente desistir da associação com a Tok & Stok ou arrastá-la para um tríplice M&A. Nos dois casos, os alemães não abrem mão do controle da nova companhia, com algo em torno de 70% do capital. Para os acionistas da Tok & Stok – Carlyle e o casal Regis e Ghislaine Dubruile -, se correr o bicho pega, se ficar o bicho come.

No caso de uma fusão tripla, a gestora norte-americana e os Dubruile terão de reduzir consideravelmente sua participação. Por outro lado, sem uma associação, a Tok & Stok dificilmente conseguirá sobreviver.

#Carlyle #Mobly #Tok & Stok

Negócios

Tok & Stok e Mobly ainda têm muitas arestas a aparar

30/08/2023
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As conversações entre a Tok & Stok e a Mobly em torno de uma possível fusão têm esbarrado em alguns óbices. A começar pelo passivo de R$ 350 milhões da primeira. Os controladores da Mobly, o grupo austríaco XXXLutz, condiciona a associação ao equacionamento do passivo. Ou seja: um acordo com todos os bancos credores para o alongamento dos prazos de pagamento. Há divergências também em relação ao quinhão que caberia aos atuais acionistas das duas empresas. O Carlyle, sócio controlador da Tok & Stok, com 60%, quer manter uma posição relevante na nova companhia. Não é hora de abrir mão de nada. Os norte-americanos aportaram recentemente R$ 100 milhões na Tok 7 Stok. Mais uma vez, os austríacos fazem jogo duro. Ressalte-se que, entre idas e vindas – mais idas do que vindas – as conversações entre as duas redes de móveis e artigos de decoração se arrastam há mais de um ano.

#Carlyle #Mobly #Tok & Stok

Empresa

Mesmo com aporte de capital, Tok & Stok fecha mais lojas

14/08/2023
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Segundo informações obtidas pelo RR, a Tok & Stok deverá fechar mais três lojas até o fim do ano. Desde janeiro, 17 pontos de venda já foram desativados. Os novos cortes mostram o quanto a situação da rede varejista é complexa. Significa dizer que, mesmo com o recente aporte de R$ 100 milhões do Carlyle e dos acionistas minoritários, o casal Regis e Ghislaine Dubrule, a Tok & Stok ainda precisa recorrer a medidas mais duras. O cenário só não é pior por que a gestora norte-americana conseguiu fechar um acordo com os bancos para o alongamento de um passivo de R$ 350 milhões. Mas a um preço alto. A empresa teve de redefinir o sarrafo dos covenants, os indicadores financeiros que precisam ser cumpridos para evitar uma antecipação de vencimento de dívidas, aceitando limites mais duros impostos pelos credores. Enquanto isso, os acionistas da Tok & Stok prosseguem nas negociações para uma possível fusão com a Mobly. As tratativas se arrastam desde o início do ano.

#Tok & Stok

Empresa

Carlyle negocia um armistício com os credores da Tok & Stok

13/07/2023
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Em delicada situação financeira, a Tok & Stok tem experimentado um certo alívio nas últimas semanas. Graças ao poder de convencimento do Carlyle, seu principal acionista. O gigante norte-americano do private equity conseguiu costurar uma espécie de armistício com os principais bancos credores da rede varejista, a começar por Santander e Banco do Brasil. Há conversações em torno de um waiver de um ano para a retomada do pagamento da dívida da companhia, da ordem de R$ 350 milhões. O distensionamento das negociações está diretamente ligado ao aporte de capital feito pelo Carlyle na Tok & Stok, estimado em R$ 100 milhões. Não é só. Nas conversas com os bancos, os norte-americanos já sinalizaram que de onde veio esse dinheiro pode vir mais. Ou seja: a gestora está disposta a aportar mais recursos caso necessário para equilibrar as contas de curto prazo da empresa, dando sustentação a um novo plano de pagamento do passivo.

#Carlyle #Tok & Stok

Negócios

Carlyle aumenta seu poder sobre o destino da Tok & Stok

4/07/2023
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Há informações no mercado de que o Carlyle, dono de 60% da Tok & Stok, deverá fazer mais um aporte na empresa ainda neste ano. A capitalização não seria acompanhada pelos acionistas minoritários, o casal Regis e Ghislaine Dubrule, o que acarretaria a diluição da sua participação societária, hoje de 40%. Há cerca de um mês, o Carlyle liderou uma injeção de capital na rede varejista da ordem de R$ 100 milhões. O que se diz dentro da própria Tok & Stok é que a gestora norte-americana pretende aumentar sua posição acionária e consequentemente seu poder sobre a gestão com o objetivo de liderar a venda da companhia mais à frente. Parte dos novos recursos seria utilizada no fortalecimento da operação digital da empresa, que ficou para trás. Até lá, no entanto, há muito o que fazer, a começar pela renegociação de uma dívida de R$ 350 milhões que já levou a rede varejista a fechar 17 lojas. O risco de uma recuperação judicial ainda ronda a companhia. Procurados pelo RR, Carlyle e Tok & Stok não se manifestaram. 

#Carlyle #Tok & Stok

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O ceifador de lojas da Tok & Stok

9/06/2023
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Há pouco mais de um mês no cargo, o novo CEO da Tok & Stok, Roberto Szachnowicz, já chegou com uma navalha em cada mão. Uma de suas principais missões deverá ser a condução de um plano de fechamento de lojas da rede, que atravessa uma delicada situação financeira, com dívidas da ordem de R$ 600 milhões. A julgar pelo seu currículo recente, é a especialidade de Szachnowicz. Até demais. Durante a sua passagem pela presidência da Etna, a varejista de móveis e artigos de decoração fechou suas portas de vez. 

#Roberto Szachnowicz #Tok & Stok

Empresa

Acionistas fundadores vão diluir sua participação na Tok & Stok

16/05/2023
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O RR apurou que o casal Régis e Ghislaine Dubrule, fundadores e acionistas da Tok & Stok, não deverá acompanhar o aporte de capital do Carlyle. No mercado, o movimento já é visto como um preâmbulo da futura saída de ambos do negócio. Com a capitalização, a participação acionária de Régis e Ghislaine, hoje de 40%, deverá cair para menos de 30%. O Carlyle – acionista majoritário da rede varejista, com 60% – informou aos bancos credores que vai injetar cerca de R$ 100 milhões na companhia. O aporte tem como maior objetivo, neste momento, afastar a ameaça de uma recuperação judicial, hipótese que está na mesa dos acionistas da Tok & Stok, conforme o RR já informou

#Carlyle #Tok & Stok

Destaque

Risco de recuperação judicial bate à porta da Tok & Stok

28/04/2023
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O RR apurou que a direção da Tok & Stok avalia a hipótese de entrar com um pedido de recuperação judicial da companhia. A medida vem sendo discutida com a consultoria Alvarez & Marsal, praticamente sinônimo de processo de RJ no Brasil. Segundo o RR apurou, o próprio retorno da empresária Ghislaine Dubrule à gestão executiva, formalizado na semana passada, estaria diretamente ligado ao possível pedido de recuperação judicial. A presença da acionista majoritária na linha de frente do processo seria uma tentativa de angariar o apoio dos credores à reestruturação da Tok & Stok e, ao mesmo tempo, estancar a desconfiança dos bancos e dos parceiros comerciais em relação à própria continuidade das atividades da companhia.    

De acordo com a mesma fonte, dois fatores principais empurram a Tok & Stok na direção da recuperação judicial: a recusa dos maiores credores – entre os quais figuram Banco do Brasil e Santander – em renegociar o passivo e o impasse nas tratativas para uma possível fusão com a Mobly, varejista também especializa em móveis e artigos de decoração. Segundo informações apuradas pelo RR, as conversas prosseguem, mas a hipótese de associação tem esbarrado justamente no tamanho da dívida da Tok & Stok, na casa dos R$ 600 milhões. Consultada pelo RR, a Mobly limitou-se a repetir o que já divulgou ao mercado por meio de fato relevante. Confirmou que “esteve em conversas recentes com a Tok & Stok, porém, no momento, não possui qualquer acordo vinculante, de exclusividade ou envio de qualquer oferta referente a uma fusão com a referida empresa.” A Mobly diz ainda que “manterá seus investidores e o mercado informados sobre eventuais desdobramentos referentes ao assunto em questão.” O RR fez várias tentativas de contato com a Tok & Stok, mas não obteve retorno até o fechamento desta matéria. O espaço segue aberto para o posicionamento da empresa. 

#Alvarez & Marsal #Banco do Brasil #Mobly #Santander #Tok & Stok


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Carlyle quer colocar Tok & Stok e Etna na mesma prateleira

17/11/2021
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O Carlyle estaria se movimentando entre as prateleiras do varejo para costurar a fusão da Tok & Stok, da qual é acionista, com a Etna. Do ovo desse M&A, eclodiria um grupo com faturamento da ordem de R$ 2 bilhões por ano e mais de 60 lojas. Dadas as circunstâncias, a operação seria uma solução dupla: juntaria uma empresa que o mercado não quis – a Tok & Stok suspendeu seu IPO por falta de demanda – com uma companhia que o seu atual controlador, Nelson Kaufman, parece não querer, ao menos não na estrutura atual – a Etna tem fechado uma sucessão de lojas e encerrou sua atuação no Nordeste. O silêncio entre os protagonistas do enredo é unânime. Procurados pelo RR, Tok&Stok, Etna e Carlyle não quiseram se pronunciar. Não é a primeira vez que Tok & Stok e Etna trocam olhares. Desta vez, no entanto, a disposição e o peso do Carlyle podem fazer diferença. Acionista majoritária da Tok & Stok, com 60%, a gestora norte-americana busca uma porta de saída do negócio – a que havia foi fechada justamente com o recuo no IPO. Não precisa ser agora obrigatoriamente. O Carlyle enxergar um negócio mais rentável lá na frente, leia-se a futura venda da participação em um grupo varejista encorpado.

#Carlyle #Etna #Tok & Stok


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Carlyle na porta de saída

16/02/2018
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O Carlyle, dono de 60% da Tok&Stok, prepara sua saída da rede varejista. O desembarque deverá se dar por meio de uma oferta em Bolsa.

#Carlyle #Tok & Stok


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Base aliada

19/10/2017
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O Carlyle dedica-se a costurar uma coalizão no varejo. Os partidos são a Tok&Stok, que tem os norte-americanos como acionistas, e a Etna, do empresário Nelson Kaufman. A aliança daria a origem à maior rede de móveis e decoração do país, com vendas acima de R$ 2 bilhões.

#Carlyle #Etna #Tok & Stok


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Base aliada

17/12/2015
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 Marido e pai zeloso, Eduardo Cunha chegou a cogitar a hipótese de a mulher, Claudia Cruz, e os filhos passarem uma temporada no exterior para protegê-los da estressante conjuntura nacional. Mas a família, em consenso, decidiu permanecer unida.

#Carlyle #Etna #Tok & Stok

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