Tag: Tabaco
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Indústria
Fabricantes de cigarros tentam minimizar as perdas na fumicultura gaúcha
17/06/2024Os principais fabricantes de cigarro do país, BAT, Philip Morris e Japan Tabacco International (JTI) estão se mobilizando para ajudar os agricultores do Rio Grande do Sul, maior produtor de tabaco do Brasil. As ações discutidas vão de apoio financeiro à doação de mudas e insumos, como defensivos agrícolas. É, sim, responsabilidade corporativa, mas como uma dosagem razoável de pragmatismo. As enchentes já atingiram mais de duas mil propriedades agrícolas com cultivo de tabaco. Mas esse número tende a aumentar, uma vez que muitas áreas atingidas pelas chuvas ainda não foram contabilizadas. A preocupação dos fabricantes de cigarro é evitar que um contingente desses produtores acabem migrando para outras culturas, com maior impacto sobre as próximas safras. O Rio Grande do Sul responde por cerca de 40% da produção nacional de fumo.
Indústria
Produção de cigarros bate recorde no Brasil
26/02/2024De primeira: mesmo com o contrabando, a produção de cigarros no Brasil bateu recorde no ano passado. Segundo dados contabilizados pela Receita Federal, foram fabricados no país mais de 4,5 bilhões de maços em 2023, pouco acima de 10% a mais do que no ano anterior. Outro indicador importante: pela primeira vez, a indústria passou da produção de 400 milhões de maços em cinco meses do ano: março (402,5 milhões), maio (404,3 milhões), junho (407,2 milhões), agosto (417,3 milhões) e novembro (409,2 milhões).
Agronegócio
Tabaco divide governo brasileiro na COP-10
6/02/2024A posição do Brasil na COP-10 (Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco), que vai até o próximo sábado, no Panamá, é objeto de divergências dentro do governo. Segundo o RR apurou, ainda ontem os ministros da Agricultura, Carlos Fávaro, e do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, trabalhavam nos bastidores para suavizar o relatório final que será apresentado na conferência. O Ministério da Saúde, que será representado pela secretária-executiva da Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro, Vera Luiza da Costa e Silva, defenderá o rígido fortalecimento do controle do tabagismo.
Fávaro e Teixeira querem contrabalançar o posicionamento da área da Saúde evitando qualquer compromisso que afete diretamente os produtores de cultura. De fato, não é simples se chegar a um denominador comum. Trata-se de um assunto sensível, devido a questões de ordem econômica e social: há mais de 70 mil famílias no Brasil que atual na fumicultura.
Indústria
Denúncia de contrabando agita negociação de preços do tabaco
25/01/2024A gigante BAT (British American Tobacco) e outras cinco fabricantes de cigarros vão retomar hoje as negociações com representantes dos fumicultores para tratar da compra da safra de 2023-24. Até o momento, as conversações estão esfumaçadas. Por ora, apenas a Japan Tobacco International (JIT), dona das marcas Camel e Winston, fechou acordo com os produtores – conforme o RR antecipou (https://relatorioreservado.com.br/noticias/japan-tabaco-corre-para-reduzir-a-enorme-distancia-em-relacao-a-bat/). As tratativas serão reiniciadas com um fato novo, que, de alguma forma, mexe com a cadeia de venda do produto no Brasil. Na semana passada, os fumicultores brasileiros apresentaram denúncia à Receita Federal de que produtores argentinos, notadamente da região de Misiones, estão contrabandeando tabaco para o Brasil. De acordo com a acusação levada ao Fisco, o fumo trazido ilegalmente da Argentina está sendo vendido no lado de cá da fronteira em torno dos R$ 18 o quilo. Abaixo, portanto, dos preços no mercado brasileiro – para efeito de comparação, em seu acordo, a Japan Tobacco está pagando R$ 22,46 pelo quilo do tabaco tipo Virginia e R$ 20,01 pelo Burley. A BAT e outros produtores de cigarros de maior porte, como não poderia deixar de ser, passam longe do mercado ilegal. Mas fabricantes menores, de atuação regional, têm comprado tabaco contrabandeado da Argentina, causando prejuízo aos produtores brasileiros.
Agronegócio
“COP do tabaco” provoca divisões dentro do governo
6/11/2023Há fissuras no governo em relação à posição que o Brasil adotará na 10ª Conferência das Partes (COP 10) da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco, de 20 a 25 de novembro, no Panamá. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, defende uma postura de neutralidade, devido à importância econômica do fumo para o agronegócio. O Brasil é o maior exportador mundial do produto, para não falar mais de 70 mil famílias dependentes da fumicultura. Do lado oposto, está Marina Silva. No que depender da ministra do Meio Ambiente, o Brasil vai referendar o voto dado na COP 27, no Egito, a favor de restrições à cadeia produtiva. Marina tem um histórico de pouca simpatia, para dizer o mínimo, pelo setor tabagista. Em 2014, então candidata à Presidência da República, negou-se a receber doações de campanha de fabricantes de cigarros e bebidas alcoólicas.
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Fumacê
29/09/2022A balança comercial agradece: o Brasil deve fechar o ano com um recorde histórico de quase US$ 2 bilhões em exportações de tabaco – em 2021, a cifra foi de US$ 1,4 bilhões. Bélgica e China serão os maiores compradores.
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Uma negociação com muitas guimbas e nenhum acordo
13/01/2022Há um impasse nas negociações em torno do reajuste dos preços do tabaco para 2022. Os agricultores exigem um aumento de 14,2%. Das sete fabricantes sentadas à mesa, apenas uma concordou e foi até além: a Japan Tobacco International, dona das marcas Camel e Winston, aceitou um índice de 16%. No entanto, os asiáticos não topam pagar a taxa adicional de 10% exigida pelos fumicultores para cobrir perdas sofridas nas safras passadas. Mas tudo isso são baforadas jogadas ao vento. O que importa mesmo é a posição da BAT Brasil, antiga Souza Cruz, que manda e desmanda no setor e praticamente arrasta a decisão dos demais fabricantes. Segundo o RR apurou, a direção da empresa só aceita um reajuste dos preços do tabaco de até 13,8%. E nada de taxa extra para os produtores. Ao RR, a BAT Brasil confirmou que “está dialogando com as entidades representativas dos produtores”, mas “não irá se manifestar enquanto as negociações estiverem em curso”. Uma nova rodada de conversas deve ser realizada nos próximos dias. Sob muita fumaça e pouca harmonia.
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Comorbidade
15/07/2021Número que será divulgado nos próximos dias pela indústria tabagista: de janeiro a junho, o setor produziu cerca de dois bilhões de cigarros, cerca de 10% a mais do que no mesmo período em 2020. Ou seja: durante a pandemia, o brasileiro jogou ainda mais nicotina e tabaco para dentro de seus pulmões.
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Covid-19 realmente faz mal aos pulmões
2/02/2021O RR antecipa número que será divulgado nos próximos dias: em 2020, o Brasil produziu 3,1 bilhões de maços de cigarros, 12% a mais do que no ano anterior. O aumento do consumo vai para a conta da pandemia: em casa, o brasileiro fumou mais.