Tag: T4F
Sob o mesmo teto
29/07/2021A empresa de entretenimento IMM, pertencente ao fundo Mubadala, e a T4F, controlada por Fernando Alterio, estariam conversando sobre uma possível fusão. O negócio daria origem ao maior grupo de eventos artísticos e esportivos e de gestão de casas de espetáculos do país.
Bilheteria fraca
16/08/2016A T4F, de Fernando Alterio, tem um duplo problema. A Renault, às voltas com grandes problemas financeiros, e a Cetip, comprada pela BM&F, não deverão mais manter suas marcas em duas das cinco casas de espetáculo sob gestão da empresa no Brasil. As perdas se somarão à que foi provocada com a saída do Citibank, no Rio de Janeiro. • Procuradas pelo RR, as seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: T4F.
“Itaú Hall”
21/06/2016O antigo Citibank Hall, no Shopping Via Parque, no Rio, poderá ganhar a cor laranja. O Itaú estaria em negociações com a T4F, dona do pedaço, para a criação do Itaú Hall. Segundo fontes próximas ao banco, o espaço passaria a abrigar também uma área de exposições culturais. Seria o primeiro centro de espetáculos com a marca da instituição financeira fora de São Paulo. Procurados, Itaú e T4F negam a negociação.
Citi desce dos palcos brasileiros
30/11/2015O show tem de continuar, mas com o Citibank bem longe do palco. Após entregar o Citi Hall da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, o banco prepara também seu desembarque da versão paulistana da casa de espetáculos, localizada na Avenida das Nações Unidas. Os norte-americanos já teriam comunicado à T4F, responsável pela administração dos dois empreendimentos, a disposição de romper o contrato de naming & rights do Citi Hall de São Paulo, que vence apenas em 2019. Procurado, o Citi não se pronunciou. A T4F, por sua vez, nega o rompimento do contrato. Está feito o registro. Mas, segundo o RR apurou, a empresa de entretenimento já estaria em busca de uma nova placa para o lugar do Citi – um dos cotados seria a Vivo. A T4F detém os direitos de gestão e comercialização da casa de shows até 2019. Talvez, na atual conjuntura, não faça mesmo sentido gastar quase R$ 5 milhões ao ano com uma única ação de marketing; talvez a aposta na área de entretenimento já tenha dado o retorno esperado em termos de imagem. No entanto, tratando-se de quem se trata, todos esses argumentos soam como frá- geis e secundários. Caso se concretize, a ruptura do contrato com a T4F só reforçará a percepção de que o Citi é um banco que não para de encolher no Brasil.
A T4F estaria em busca de um parceiro
29/05/2014A T4F estaria em busca de um parceiro para dividir o picadeiro na próxima temporada do Cirque du Soleil no Brasil. O fracasso de bilheteria do espetáculo Corteo, encerrado em abril, contaminou os resultados da empresa no semestre.,
Acervo RR
Citibank
20/03/2014Talvez por que não tenha muito a exibir de si próprio, o Citibank está cada vez mais distante dos palcos brasileiros. Mais de uma fonte informa que o banco pretende encerrar o contrato de naming & rights que lhe permitiu batizar o Citibank Hall de São Paulo e do Rio. A T4F, dona das duas casas, já procura substituto. O Santander seria um candidato. Consultados, Citibank e T4F negaram o fim da parceria.
Citibank
20/03/2014Talvez por que não tenha muito a exibir de si próprio, o Citibank está cada vez mais distante dos palcos brasileiros. Mais de uma fonte informa que o banco pretende encerrar o contrato de naming & rights que lhe permitiu batizar o Citibank Hall de São Paulo e do Rio. A T4F, dona das duas casas, já procura substituto. O Santander seria um candidato. Consultados, Citibank e T4F negaram o fim da parceria.
T4F e Dream Factory ensaiam um concerto societário
25/02/2014O setor de entretenimento vive um período heavy metal. Além da redução da fatia da IMX, de Eike Batista, no Rock in Rio, e a consequente chegada da norteamericana SFX, outra sonora operação está prestes a subir ao palco. A T4F, do empresário Fernando Alterio, e a Dream Factory, do próprio Roberto Medina, ensaiam uma associação. O script passa pela criação de uma terceira empresa, com o capital dividido meio a meio. Com um faturamento consolidado da ordem de R$ 600 milhões, esta nova companhia assumiria boa parte dos eventos e projetos pendurados nas prateleiras da T4F e da Dream Factory, entre os quais os festivais de música Lollapalooza, Sónar e, acima de tudo e de todos, o Rock in Rio, reforçado pelos recursos da SFX. Procurada, a Dream Factory negou a operação. Esta não é a primeira vez que as duas empresas negociam uma parceria. Há cerca de três anos, T4F e Dream Factory chegaram a conversar sobre uma possível associação. a€ época, no entanto, o show não chegou sequer a segunda música. As tratativas desafinaram diante da pretensão de Fernando Alterio de ser o acionista majoritário da operação. A intransigência do empresário se baseava nos números das respectivas empresas: a T4F fatura quase três vezes mais do que a Dream Factory. Não obstante a diferença de tamanho entre as companhias, Alterio estaria disposto a dividir o controle e a gestão do negócio com os Medina. Neste caso, ele joga as fichas no potencial de crescimento da Dream Factory e, sobretudo, no prestígio e na expertise de Roberto Medina. Esta parece ser uma aposta bem mais segura do que alguns dos projetos tocados pela T4F nos últimos anos, operações que pareciam ser um puro-sangue e, ao fim do páreo, se revelaram pangarés. O caso mais emblemático foi o da vinda ao Brasil da cantora Lady Gaga. Os prejuízos até hoje ecoam nas contas da T4F. Alterio também enxerga a associação com a Dream Factory como um movimento estratégico de defesa, diante da crescente concorrência no setor. Quem mais lhe incomoda, neste caso, é a Planmusic, que pertencia a Traffic, de J. Hawilla, e foi vendida no fim de 2013 para o fundo de investimento Atico.