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Ri Happy é um brinquedo cada vez mais caro para o Carlyle

15/02/2024
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O Carlyle dificilmente vai conseguir escapar de um novo aporte na Ri Happy. Os R$ 75 milhões injetados na rede de lojas de brinquedos no último mês de agosto praticamente evaporaram com o pagamento de dívidas mais prementes e a formação de estoques para a Black Friday e o Natal. Consultado pelo RR, o Carlyle não se manifestou.

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Placa de “vende-se” está pendurada na porta da Ri Happy

26/10/2023
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O Carlyle procura um comprador para a Ri Happy, a maior rede de lojas de brinquedos do Brasil. Segundo o RR apurou, a decisão pela venda da empresa já teria sido levada ao conhecimento dos principais credores, notadamente Santander, Banco do Brasil e BV – o trio concentra 75% do passivo da companhia. De acordo com a mesma fonte, a Starboard Partners, contratada para conduzir a renegociação do passivo da Ri Happy, também assessora o Carlyle na venda da rede varejista. Recentemente, a gestora norte-americana fez dois movimentos fundamentais para arrumar a casa e, ato contínuo, colocá-la à venda.

O primeiro deles foi o aporte de capital de R$ 75 milhões. O segundo, o acordo fechado com os bancos credores para a repactuação de R$ 289 milhões em dívidas. Santander, BB e BV tiveram um papel determinante para aliviar o garrote sobre a Ri Happy, ao aceitar um prazo de carência de um ano para o pagamento dos passivos. Os vencimentos foram postergados para o fim de 2027 e 2028. Consultados pelo RR, Carlyle e Starboard não se pronunciaram.

Em tempo: a crise financeira da Ri Happy – além do passivo, a empresa acumulou prejuízos de R$ 96 milhões nos últimos dois anos – é mais um revés do Carlyle no varejo brasileiro. O script é praticamente uma cópia do que ocorre na Tok & Stok: a gestora norte-americana teve de fazer uma capitalização emergencial de R$ 100 milhões e enfrentou uma dura negociação com os bancos credores para o alongamento da dívida.

#Carlyle #Ri Happy

Porta de saída

6/04/2022
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O Carlyle está retomando os planos de IPO da Ri Happy. Os norte-americanos querem uma porta para reduzir sua participação ou mesmo sair integralmente do capital da rede de lojas de brinquedos.

#Carlyle #Ri Happy

A brincadeira acabou?

20/01/2022
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A gestora SPX Capital estuda a venda da Ri Happy, uma das maiores redes de lojas de brinquedos do Brasil. Trata-se de uma herança do Carlyle. No ano passado, a SPX absorveu negócios de private equity dos norte-americanos no Brasil.

#Ri Happy #SPX Capita

Sem brincadeiras

23/06/2021
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A SPX Capital estuda a venda da “sua” participação na rede de lojas de brinquedos Ri Happy. O ativo faz parte da carteira de fundos do Carlyle no Brasil, cuja gestão passou às mãos da SPX.

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Uma pedra a menos no caminho do Carlyle

9/07/2019
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O encruado IPO da Ri Happy, enfim, deve sair do papel. Um empurrão fundamental para a abertura de capital veio na semana passada, com a decisão do Carf, que isentou a rede varejista de uma autuação da Receita Federal e limpou o balanço da empresa de um passivo potencial de R$ 135 milhões. O Carlyle, controlador da Ri Happy, agradece. Nas conversas mantidas entre a gestora e potenciais investidores, a incerteza quanto à dívida sempre foi tratada como um fator de preocupação e um entrave à oferta de ações.

#Carf #Carlyle #Ri Happy

O Plano B do Carlyle

28/11/2017
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O IPO da Ri Happy é uma boa notícia dentro de uma má notícia. Por quase um ano, o Carlyle tentou vender parte do capital da rede de lojas de brinquedos. Nenhum candidato chegou ao valor pedido pelos norte-americanos. “Restou” o caminho da bolsa.

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