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Mercado

Follow on entra na pauta da Rede D´Or

23/01/2024
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O RR apurou que a família Moll, maior acionista da Rede D´Or, discute a realização de uma nova oferta de capital do grupo. Os recursos seriam aplicados no crescimento orgânico das operações da companhia. Uma das metas da Rede D´Or é criar cerca de 400 novos leitos em 2024. Seria um salto expressivo em relação aos últimos dois anos, período em que a expansão da rede hospitalar da empresa decepcionou o mercado. Entre 2022 e 2023, o grupo ofertou apenas 164 novos leitos. A captação em bolsa permitiria ainda a retomada da abertura de hospitais – os projetos estão suspensos há quase um ano. Procurada, a Rede D´Or informou que “não comenta especulações de mercado”.

#Rede D'Or

Mercado

Rede D´Or planeja nova emissão de ações 

22/03/2023
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A Rede D´Or estuda uma nova oferta de ações em bolsa. O follow on teria um duplo objetivo: dar fôlego para novas aquisições e reduzir a alavancagem da empresa. O aumento do nível de endividamento é visto com preocupação pelos executivos do grupo. Há cerca de três anos, a Rede D´Or fez um enorme esforço para reduzir sua alavancagem: entre setembro de 2020 e setembro de 2021, a relação dívida líquida/Ebitda caiu de 5,4 para apenas 1,7 vez. No entanto, a maré do passivo voltou a subir, e esse múltiplo já está em 2,5.  

Dentro da empresa, há um entendimento também de que é preciso dar uma chacoalhada nas expectativas do mercado. Nos últimos meses, a Rede D´Or não vem entregando resultados em linha com os seus invejáveis níveis históricos. Em relatório, o UBS apontou que a empresa deverá ter um aumento da sua receita líquida de apenas 15% neste ano, abaixo dos 27% projetados anteriormente. Os analistas do banco suíço reduziram a projeção de abertura de novos leitos de seis mil para quatro mil. Diante desses números, o UBS baixou o preço alvo da ação de R$ 41 para R$ 34. Hoje, a ação é negociada na casa dos R$ 21. De um ano para cá, o papel tem refletido a percepção desfavorável dos investidores em relação à companhia: a Rede D´Or perdeu 57% do seu valor de mercado, ou o equivalente a R$ 64 bilhões. 

#Rede D'Or

Negócios

Os novos investimentos em gestação na Rede D´Or

19/12/2022
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A Rede D´Or está investindo na natalidade da população de alta renda. O grupo pretende abrir, em 2023, mais duas maternidades São Luiz Star em São Paulo. Trata-se da bandeira voltada a um público triple A. Neste ano, a empresa já investiu cerca de R$ 500 milhões na abertura de uma unidade com a marca no bairro de Vila Olímpia. No Rio, há planos também de abertura mais um hospital da Perinatal. Desde que a Rede D´Or adquiriu a maternidade carioca, em 2019, já duplicou a rede de duas para quatro maternidades. 

#Rede D'Or

Negócios

Mater Dei quer um hospital para se “internar” no Rio

21/11/2022
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O RR apurou que o grupo hospitalar Mater Dei, de Minas Gerais, planeja entrar no Rio de Janeiro. Trata-se de um movimento importante no setor, leia-se o ingresso de um “forasteiro” em uma região dominada pela Rede D´Or. O Mater Dei já está vasculhando oportunidades de aquisição na cidade. Talvez nem precise procurar muito. Na semana passada, o grupo anunciou um acordo de “cooperação técnica” com a Americas Serviços Médicos, dona de seis hospitais no Rio – entre os quais o Samaritano. As duas empresas garantem que a parceria não envolve “investimentos conjuntos”. Mas vai saber…

#Mater Dei #Minas Gerais #Rede D'Or

Universidade D’Or

13/07/2022
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A Rede D’Or tem conversado com grandes grupos da área de educação em torno do projeto de criação de uma rede de universidades de medicina.

#Rede D'Or

Saúde farta

21/05/2021
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No embalo da sua nova oferta de ações, que pode chegar a R$ 6,7 bilhões, a Rede D´Or prepara uma ofensiva para
desembarcar em Porto Alegre. O objeto de desejo é o Hospital Moinhos de Vento, o maior da capital gaúcha.

#Rede D'Or

Plantão médico

13/05/2021
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A Rede D´Or estaria em conversações para a compra do Hospital do Coração Anis Rassi, um dos maiores de Goiânia. Seria uma resposta à recente investida do Albert Einstein na cidade, com a aquisição do Hospital Órion.

#Rede D'Or

Pandemia 1

17/03/2021
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Enfim, o RR teve uma boa notícia: o governador da Bahia, Rui Costa, negocia com o Banco do Brasil um empréstimo de R$ 1,5 bilhão para a compra de aproximadamente dez milhões de doses da vacina russa Sputnik V.

Pandemia 2

Não que Jair Bolsonaro vá se preocupar com isso. Mas a cardiologista Ludhmila Hajjar tem uma grande rede
na comunidade dos médicos. Nos últimos dias, chegou-se a discutir um manifesto de desagravo a Ludhmila.

Pandemia 3

Mais um indicador do avanço da Covid-19 no Rio: a Rede D´Or, dona dos principais hospitais particulares da cidade, está recrutando médicos recém-formados para dar conta do atendimento dos infectados em UTIs.

#Banco do Brasil #Ludhmila Hajjar #Rede D'Or #Rui Costa

Alerta vermelho

24/11/2020
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O RR apurou que, nas últimas três semanas, o número de internações de pacientes com Covid-19 nas UTIs da Rede D ´Or subiu 80%. É o horror, o horror, o horror.

#Covid-19 #Rede D'Or

Pingo nos is

23/09/2019
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Em relação à nota “O troca-troca do ‘Neymar do Jaleco'”, publicada na edição de 19 de setembro, o médico Antonio Luiz Macedo, cirurgião-chefe do Hospital Vila Nova Star”, entrou em contato com o RR para esclarecer que: “Foi a oportunidade profissional o fator que impulsionou a minha decisão de trabalhar no Vila Nova Star. A Rede D’Or São Luiz é formada por 46 hospitais, o que me possibilita interagir com diversas equipes médicas e compartilhar um pouco do conhecimento que adquiri ao longo dos anos. Além disso, posso tratar de pacientes extremamente complexos, de alta gravidade e com perfis muito variados. É um meio de trabalho riquíssimo”.

#Rede D'Or

Acionistas da Qualicorp abrem fogo contra Seripieri

2/09/2019
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Quando José Seripieri Filho abriu negociações com a Rede D´Or para a venda de uma parcela da sua participação na Qualicorp? As tratativas com o grupo hospitalar se deram simultaneamente às ordens de compra de ações da companhia feitas pelo empresário? Estes são alguns dos questionamentos que minoritários da Qualicorp – notadamente XP Gestão de Recursos e a norte-americana Wellington Management – pretendem levar à CVM. Para as duas gestoras, Seripieri teria adquirido ações da companhia em Bolsa durante o primeiro semestre deste ano já carregando no bolso do colete a carta da posterior operação com a Rede D´Or e da consequente elevação das cotações. Ou seja: o empresário teria sido insider de si próprio, auferindo um razoável lucro ao movimentar os papéis nas duas pontas.

Entre o fim de 2018 e meados deste ano, o fundador da Qualicorp aumentou sua participação na companhia de 15% para 20% – conforme informou o RR na edição de 26 de junho. Nesse período, pagou em média R$ 15 pela ação. Pouco depois, exatamente no dia 8 de agosto, selou a transferência de 10% do capital da empresa de medicina de grupo. Na referida data, o papel estava cotado a R$ 22. Neste caso, Seripieri teve um ganho de aproximadamente 46% sobre os 5% do capital adquiridos no primeiro semestre. Consultada, a CVM informa que “Até o presente momento, não identificou o recebimento de questionamento a respeito do assunto”.

Qualicorp, XP e Wellington Management não quiseram se pronunciar sobre o assunto. Ressalte-se que José Seripieri Filho já responde a um Processo Administrativo Sancionador na CVM (PAS n° 19957.010505/2018-49). A autarquia investiga o acordo firmado entre a Qualicorp e Seriperi em outubro do ano passado, pelo qual a companhia pagou R$ 150 milhões ao empresário mediante seu compromisso de não abrir novos negócios no setor até 2026. Em abril, o superintendente de relações com empresas da autarquia, Fernando Soares Vieira, apresentou o Termo de Acusação, no qual afirma que o contrato foi lesivo à companhia.

#CVM #Qualicorp #Rede D'Or

A medicina que poderia estar no Guia Michelin

27/08/2019
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A Rede D’Or vai investir em mais três hospitais premium até o final de 2020. No final do ano deverá ser entregue, em São Paulo, uma espetacular unidade, que está sendo planejada para constar entre os cinco melhores e mais luxuosos hospitais do mundo. Em maio, também na capital paulista, foi inaugurado o Vila Nova Star, que já iniciou a operação avaliado como o melhor do Brasil.

A hotelaria tem TVs de 50 polegadas com a mais alta definição, lençóis de 400 fios, chef francês pilotando os fogões e, o mais importante, os equipamentos mais avançados do planeta. Os passes dos médicos também foram disputados junto aos concorrentes como se fosse um Real versus Barça. A conquista mais celebrada pela Rede D’Or foi a do cirurgião Antonio Luiz Macedo – aquele mesmo que operou Jair Bolsonaro. Dr. Macedo deixou o Hospital Albert Einstein e passou a fazer suas cirurgias no Vila Nova Star.

No Rio, a Rede D’Or controla o Copa Star, que também disparou no ranking. Na bolsa dos passes mais caros o Copa D’Or conseguiu fechar com o superespecialista em Raio X e radioterapia Ricardo Pinho, que pilota um aparelho de ponta capaz de conter a radiação a uma fração mínima nos exames. Estão sendo planejadas unidades no Nordeste e no Sul. Para se ter ideia do padrão que está norteando os projetos, no próximo Star Hospital que surgirá em São Paulo, o slogan é “Você se trata como estivesse nos hospitais da Califórnia e se hospeda como se tivesse nos hotéis de Dubai”.

#Rede D'Or

Fundo soberano negocia aporte na Rede D´Or

10/07/2019
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O GIC, fundo soberano de Cingapura, estaria negociando o aumento da sua participação no capital da rede D´Or. A operação ocorreria mediante um aporte da ordem de R$ 1,5 bilhão. O fundo asiático detém atualmente 16% do grupo hospitalar. A capitalização daria fôlego para novas aquisições. Recentemente, a Rede D´Or comprou a maternidade carioca Perinatal por aproximadamente R$ 800 milhões.

#GIC #Rede D'Or

Rede D´Or esbanja saúde

20/05/2019
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O Carlyle e o GIC, fundo soberano de Cingapura, preparam um aporte de capital na Rede D´Or. O valor seria de R$ 3 bilhões. As ordens de grandeza do grupo não permitem outras cifras. A Rede D´Or gastou R$ 7 bilhões em aquisições nos últimos cinco anos e já anunciou um investimento de R$ 8 bilhões na construção de dez hospitais.

#Carlyle #GIC #Rede D'Or

Plantão médico

25/06/2018
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O GIC – o fundo soberano de Singapura que já aportou mais de R$ 3 bilhões na Rede D ´Or – estaria se unindo à gestora norte-americana HIG para comprar hospitais no Brasil.

#Rede D'Or

Pressão

7/03/2018
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Um dos maiores acionistas da Rede D ´Or, o Carlyle tem feito pressão pela abertura de capital da empresa.

#Carlyle #Rede D'Or

Carlyle e Pátria cabeça a cabeça

4/01/2018
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O Pátria deve ostentar por pouco tempo o troféu de maior captação de recursos para investimentos na América Latina. A gigante norte-americana Carlyle estaria montando um fundo para a compra de ativos na região que pode chegar a US$ 3 bilhões. O valor superaria, com alguma sobra, o private equity de aproximadamente US$ 2,5 bilhões que o Pátria estaria constituindo neste momento. Segundo o RR apurou, um dos alvos prioritários do Carlyle na região, notadamente no Brasil, é a área de saúde. Neste caso, todos os caminhos levam à Rede D ´Or, na qual os norte-americanos já injetaram mais de R$ 2 bilhões. O novo fundo trará ainda mais saúde financeira para o grupo acelerar o processo de consolidação de hospitais no mercado brasileiro.

#Carlyle #Rede D'Or

IPO se aproximando

4/12/2017
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A Rede D ´Or, um dos maiores grupos hospitalares do país, prepara seu IPO.

#Rede D'Or

Epidemia

19/09/2017
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Os sócios da Rede D ´OrCarlyle, GIC e o médico Jorge Moll – estão com a pressão a 18 por 12. De um lado, Antonio Palocci, que sabe de cor como foi aprovada a MP permitindo o capital estrangeiro em hospitais; do outro, a iminente delação de Sergio Cortes, ex-secretário de Saúde do governo Cabral e ex-diretor médico do grupo. A Rede D ´Or diz desconhecer “citações ao seu nome em depoimentos de Palocci e Cortes”.

#Carlyle #GIC #Rede D'Or

Espólio de Edson Bueno se equilibra entre o fato e a versão

13/07/2017
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O espólio de Edson Bueno, falecido em fevereiro, tornou-se objeto de cobiça de grandes investidores da área de saúde. Pesos-pesados do setor têm procurado os herdeiros do empresário interessados na compra dos seis hospitais do Grupo Ímpar, holding que reúne os negócios da família. Os dois principais pretendentes seriam a Rede D ´Or São Luiz e a norte-americana UnitedHealth, que, em 2012, adquiriu a própria Amil, fundada por Bueno.

Segundo o RR apurou, ambos já teriam entabulado conversações com Pedro Bueno, filho do empresário. Procurada pelo RR, a Rede D ´Or negou as negociações. A UnitedHealth e o Grupo Ímpar não quiseram comentar o assunto. O destino dos negócios de Edson Bueno, por sinal, está no meio de um tiroteio cruzado entre a realidade e a intriga. Há informações desencontradas, notadamente em relação aos próprios herdeiros. Circulam relatos de divergências entre Pedro Bueno e sua madrasta Dulce Pugliese, viúva do empresário e sócia do Grupo Ímpar.

Uma das versões aponta que Pedro teria iniciado conversações com outros grupos do setor sem autorização dos demais herdeiros. O RR consultou fontes próximas à família e apurou que não existem atritos entre Dulce e seu enteado. Os dois, inclusive, passaram juntos o último fim de semana. Na visão da matriarca, Pedro tem um papel importante na administração do Grupo Ímpar.

Segundo uma fonte, ambos estão alinhados e entendem que este não é o momento para a venda de ativos, muito menos nas cifras aventadas no mercado. Este, aliás, é outro ponto de colisão entre o fato e a versão. O RR recebeu a informação de que os seis hospitais do Grupo Ímpar estariam avaliados em torno de R$ 5 bilhões. Provavelmente trata-se de uma cifra soprada de fora para dentro da empresa.

O valor não bate com as apurações junto a fontes ligadas à família. Por esse valor, os herdeiros de Edson Bueno não vendem sequer o 9 de Julho sozinho. Trata-se do terceiro maior hospital de São Paulo, atrás apenas do Albert Einstein e do Sírio-Libanês. Estes dois últimos, ressalte-se, por serem entidades filantrópicas, seguem outro regime tributário.

#Amil #Rede D'Or #UnitedHealth

Plantão médico

10/05/2017
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O fundo norte-americano Carlyle avalia a venda de sua participação de 8,3% na Rede D ´Or. Qualquer semelhança entre o timing da saída do negócio e a recente prisão do diretor médico da companhia e ex-secretário de Saúde do governo Cabral, Sergio Cortes, não seria mera coincidência.

#Carlyle #Rede D'Or

Best friends

27/03/2017
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Há tanta afinidade entre Sergio Cortes, ex-secretário de Saúde de Sérgio Cabral, e a Rede D ´Or que, se pudesse, ele se tornaria sócio da empresa.

#Rede D'Or #Sérgio Cabral

Mal para a saúde

17/11/2016
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A compra da Clínica São Vicente pela Rede D’Or caiu como uma ducha de água fria sobre a direção da Unimed-Rio. A operação diminuiu consideravelmente as chances do Grupo D’Or comprar de imediato o hospital da empresa de planos de saúde na Barra da Tijuca. Avaliado em R$ 700 milhões, trata-se do único trunfo da Unimed para reduzir sua dívida de quase R$ 2 bilhões.

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 Por falar em Unimed-Rio, a ANS subiu o tom nas negociações para que a Unimed Brasil assuma o controle da enferma coligada.

#Rede D'Or #Unimed-Rio

Acervo RR

Chinatown 1

16/08/2016
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 A chinesa Fosun, que comprou recentemente a Rio Bravo, quer investir na área de saúde no Brasil. Segundo o RR apurou, os asiáticos têm especial interesse na Rede D´Or, controlada pelo Carlyle, pelo GIC, fundo soberano de Cingapura, e pela família Moll. A Fosun, ressalte-se, administra mais de US$ 60 bilhões em ativos. • Procuradas pelo RR, as seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Rede D’Or e  Fosun.

#Carlyle #Fosun #GIC #Rede D'Or #Rio Bravo

Que outro remédio resta à Unimed?

3/08/2016
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 A comissão eleita na semana passada pelos cooperativados da Unimed para assumir temporariamente a gestão já está debruçada sobre uma série de medidas para fazer frente à grave crise financeira da companhia. Além de uma chamada de capital da ordem de R$ 200 milhões, a cooperativa retomou o processo de venda do hospital da Barra da Tijuca. Segundo informações filtradas junto à própria Unimed-Rio, o ativo já teria sido oferecido à norte-americana UnitedHealth, controladora da concorrente Amil, e ao fundo Advent. Procurada, a Unimed-Rio disse que não há tratativas em curso, mas confirmou que “está aberta a estudar propostas envolvendo a venda do hospital”. Para bom entendedor…  O hospital da Barra quase foi vendido para a Rede D´Or há pouco mais de um ano. No entanto, na reta final das negociações, o próprio Celso Barros impôs uma série de condições. O ex-presidente da Unimed-Rio sempre foi contra a transferência do hospital, um dos xodós da sua gestão. Pois este bibelô custou caro demais à Unimed-Rio, contribuindo com parte expressiva da dívida da companhia, na casa de R$ 1,2 bilhão. A insistência de Barros em manter a unidade, ressalte-se, ainda vai cobrar uma cota extra do caixa da empresa. Há um ano, o hospital valia mais de R$ 600 milhões. Hoje, estima-se que seu valor gire na casa dos R$ 400 milhões.

#Advent #Amil #Rede D'Or #Unimed

TPG faz um plano de saúde na Hapvida

17/02/2016
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  O Texas Pacific Group (TPG), que administra US$ 80 bilhões em recursos, vem mantendo negociações para a compra de uma participação na cearense Hapvida. Trata-se da maior empresa de medicina de grupo do Norte e Nordeste, com mais de três milhões de vidas e faturamento de R$ 3 bilhões. Segundo o RR apurou, o médico Candido Pinheiro Lima, fundador da companhia, seguirá como acionista majoritário. Já há algum tempo a porta da Hapvida está entreaberta para a chegada de novos sócios. No ano passado, a empresa chegou a contratar o BTG e o Credit Suisse para conduzir seu IPO, mas a operação não resistiu às condições adversas do mercado.  No fim do ano passado, o TPG fez uma dupla oferta pelo controle dos hospitais Santa Joana e Memorial São José, em Recife, mas foi superado, respectivamente, pelo empresário Edson Bueno e pela Rede D´Or. Sem o aperitivo, os norte-americanos decidiram partir para o prato principal. Como prato principal entenda-se a oportunidade de ter uma participação relevante na maior operação integrada do setor no Norte e Nordeste. Além da gestão de planos de saú- de, a Hapvida congrega duas dezenas de hospitais, 70 clínicas e uma rede com mais de 100 laboratórios. Procuradas pelo RR, as seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto:  TGP e Hapvida.

#BTG Pactual #Credit Suisse #Hapvida #Rede D'Or #TPG

Carlyle e GIC avançam sobre o controle da Rede D´Or

19/01/2016
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 A estratégia do Carlyle e do GIC para a Rede D’Or vai além da Rede D’Or. A companhia será a ponta de lança de um abrangente projeto de consolidação na área de saúde. A estratégia da gestora norte-americana e do fundo soberano de Cingapura é transformar a Rede D’Or em um grande grupo de healthcare, uma holding com participações em hospitais, laboratórios de medicina diagnóstica e clínicas especializadas em doenças de alta complexidade. Carlyle e GIC pretendem jogar para dentro da empresa suas futuras aquisições na área médica no Brasil. Antes, no entanto, querem se assegurar de que terão as rédeas do negócio. Para isso, estariam articulando um novo aporte de capital na Rede D’Or com o objetivo de assumir o controle. Segundo uma fonte que acompanha as conversações, as cifras podem chegar a R$ 3 bilhões. A operação envolveria a transferência de aproximadamente 15% das ações. Com a nova capitalização, a participação da família Moll – fundadora e maior acionista da Rede D’Or – seria diluída dos atuais 64% para 49%. Consequentemente, a dupla GIC e Carlyle sairia de 36% para 51%, assumindo o controle da companhia. Assim como ocorreu nas recentes capitalizações realizadas pelos dois investidores internacionais, os novos recursos iriam direto para o caixa da Rede D’Or, com o objetivo de financiar futuras aquisições e também os projetos greenfield. Para este ano, estão programados investimentos da ordem de R$ 500 milhões na expansão e modernização da rede hospitalar.  Consultada pelo RR, a Rede D´Or garantiu que “não há negociação em andamento neste momento”. Está feito o registro. No entanto, os fatos recentes sugerem que a transferência do controle da empresa vem se desenhando gradativamente, com os seguidos avanços do Carlyle e do GIC sobre a participação dos demais sócios. Em abril do ano passado, no embalo da nova legislação que permitiu a entrada de investidores estrangeiros na área hospitalar, os norte-americanos pagaram cerca de R$ 1,75 bilhão ao BTG para ficar com 8,3%. Um mês depois, foi a vez de o fundo soberano de Cingapura comprar 14% junto à própria instituição financeira e à família Moll. Em dezembro, os asiá- ticos fisgaram os 11,7% que ainda estavam em poder do BTG. Esta operação, ressalte-se, já estava engatilhada, mas a intenção do banco era seguir na mesma toada e vender o restante das suas ações ao longo do primeiro semestre deste ano. A Lava Jato precipitou os fatos.

#BTG Pactual #Carlyle #GIC #Rede D'Or

Plantão médico

10/11/2015
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 O BTG vai vender mais 5% da Rede D’Or, o que poderá gerar cerca de R$ 1 bilhão. Um alívio para a contabilidade da área de private equity, que tem batráquios como BR Pharma e Sete Brasil? Nada disso. O dinheiro vai quase todo para o bolso dos sócios, responsáveis pelo aporte para a compra da fatia da rede hospitalar. A empresa não se pronunciou.

#BR Pharma #BTG Pactual #Planos de saúde #Rede D'Or #Sete Brasil

Na Rede D’Or

7/07/2015
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Na Rede D’Or, o que se diz é que o BTG Pactual deverá zerar sua posição na rede de hospitais até o fim do ano. O banco chegou a ter quase 30% do capital; hoje, controla 15%. Oficialmente, o BTG nega a intenção de deixar o negócio.

#BTG Pactual #Rede D'Or

André Esteves tem feito intensas gestões

2/01/2015
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 André Esteves tem feito intensas gestões junto a um seleto grupo de senadores, todos velhos amigos do peito. O banqueiro trabalha para garantir a votação da MP 656/2014, que autoriza a entrada de capital estrangeiro no setor hospitalar. O projeto já foi aprovado pela Câmara e, agora, terá de passar pelo crivo do Senado até 15 de março. Caso contrário a MP perderá sua validade. Esteves trata a mudança na lei como fundamental para a venda de parte da Rede D’0r. O banqueiro não vê a hora de reduzir sua participação na empresa, mas, até agora, todas as tentativas de negociação com investidores nacionais fracassaram.

#André Esteves #Rede D'Or

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