Tag: México
Warning: Undefined variable $contador in /home/relatorioreservado/www/wp-content/themes/relatorio-reservado/tag.php on line 44
Empresa
Brasil e México travam uma disputa consanguínea na GM
19/09/2024Finanças
Fintech mexicana sobrevoa o mercado brasileiro
22/08/2024Negócios
Fintech brasileira mira novas aquisições no México
16/08/2024Há um bochicho no mercado de venture capital de que a fintech Dock estaria prospectando novas aquisições no México. O alvo seriam startups focadas nas áreas de crédito e pagamentos, o que permitiria aumentar o seu ecossistema de produtos no país. Em 2021, a companhia comprou a mexicana Cacao, desenvolvedora de soluções em processamento de cartões. A Dock é uma instituição financeira do Século XXI nascida da costela de uma instituição financeira do Século XX, a antiga Conductor, processadora de cartões de crédito. A fintech entrou para o clube dos unicórnios em 2022, quando recebeu um aporte de capital de US$ 150 milhões e foi avaliada em US$ 1,5 bilhão.
Política externa
Está faltando o “M” de México entre os BRICs
24/07/2024O México deveria há muito tempo figurar entre os BRICs, se já não estivesse onde tem de estar, no retrovisor do Brasil entre os países latinos. Hoje é o principal destino dos investimentos diretos na região. Tem um regime tributário que é um convite ao “vem para cá você também”. A questão é que os BRICs estão parecendo cada vez mais com o Mercosul, onde impera o “nenhum por todos e todos por nenhum”.
O México tem uma excelente vizinhança, a começar por seu comprador emérito: os Estados Unidos. Um pouco mais acima, tem um importador de tamanho bem mais reduzido, mas nada desprezível, o Canadá. O trio compõe o chamado Nafta, que já gerou um Fla-Flu, parecido com a disputa entre os que defendem o ingresso na OCDE em detrimento da permanência na OMC. Essa rinha assumiu uma característica ideológica: a “direita” quer o Brasil na OCDE; e a “esquerda”, na OMC.
Essa confusão de acrônimos se deu em paralelo e\ou em períodos próximos à discussão sobre a criação do Safta (um Nafta nanico) e da Alca (Área de Livre Comércio das Américas), proposta pelos Estados Unidos, em 1994, que teria nada mais, nada menos, do que 32 nações. O Mercosul sobreviveu, e a Alca ficou perdida em alguma gaveta dos países envolvidos. Mas ganhamos os BRICs! Pois bem, os BRICs caminham para parecer com uma colcha de retalhos.
Há defesa entre os integrantes do bloco que ele passe de nove para 22 países – África do Sul e, mais recentemente, Egito, Etiópia, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Irã se uniram aos membros originais. Espera-se que na reunião do G20, no Brasil – quando um dos pilares será a reorganização das agências multilaterais, um assunto que tangencia os blocos comerciais – o assunto venha à tona. Enquanto isso, o México vai tirando de letra.
Política externa
México pressiona governo brasileiro por deportação de imigrantes ilegais
10/11/2023De acordo com informações que circulam no Itamaraty, o Instituto Nacional de Migración do México solicitou à Embaixada do Brasil que acelere os trâmites para a saída do país de um grupo com mais de dois mil brasileiros presos tentando entrar ilegalmente nos Estados Unidos. O problema é delicado. Conforme o RR apurou, o México e também os Estados Unidos têm cobrado do governo Lula medidas mais duras para combater quadrilhas que atuam em território brasileiro.
Política externa
México deixa Brasil de stand by enquanto negocia acordo com Coreia do Sul
24/10/2023O RR apurou que México e Brasil interromperam as negociações diplomáticas que vinham mantendo para mudanças no Acordo de Complementação Econômica, firmado em 2002. O tratado compreende produtos não automotivos. A suspensão se deu a pedido do governo mexicano, que tem outras prioridades na área de política externa. No momento, as atenções do presidente Andrés Manuel López Obrador estão concentradas na negociação de um amplo acordo de livre comércio com a Coreia do Sul. O interesse do governo brasileiro era incluir novos setores no tratado com o México, que estabelece a eliminação ou redução de tarifas de importação para um universo de aproximadamente 800 posições tarifárias (código numérico das mercadorias abrangidas).
Destaque
Estados Unidos e México cobram do Brasil medidas para estancar imigrantes ilegais
17/10/2023Um tema espinhoso está ganhando peso na pauta diplomática entre Brasil, Estados Unidos e México. Segundo uma alta fonte do Itamaraty, o governo mexicano articula uma reunião entre autoridades dos três países para tratar do problema da imigração ilegal na América do Norte. O encontro deverá ocorrer ainda neste mês na Cidade do México.
O Brasil vai para a discussão em uma posição razoavelmente desconfortável. De acordo com informações filtradas do Ministério das Relações Exteriores, Estados Unidos e México têm cobrado do governo Lula ações mais efetivas para conter o fluxo de imigrantes brasileiros que tentam atravessar clandestinamente a fronteira entre os dois países. Há pressão, sobretudo do departamento de estado norte-americano, para que as autoridades brasileiras arranquem o mal pela raiz, ou seja, combatam quadrilhas que atuam em território nacional. Existem grupos criminosos no Brasil que chegam a cobrar US$ 15 mil por pessoa com a promessa de entrada nos Estados Unidos.
Além disso, Washington quer que o governo Lula mantenha iniciativas severas implementadas na gestão de Jair Bolsonaro que facilitam e agilizam a deportação de imigrantes ilegais. Assessores do presidente para a área de política externa, a começar pelo mais influente de todos, o embaixador Celso Amorim, já cogitaram a possibilidade de revogação de acordos diplomáticos assinados entre Brasil e Estados Unidos em 2019, logo no primeiro mandato de Bolsonaro.
A principal medida é a possibilidade brasileiros serem deportados apenas com atestado de nacionalidade emitido pelo Consulado, sem a necessidade de confecção de um novo passaporte ou identidade – a maior parte dos imigrantes detidos ilegalmente não porta documentos pessoais.
Este é um tema de razoável recorrência na agenda do Brasil com Estados Unidos e México. Nos últimos meses, no entanto, a questão tomou uma dimensão maior. A área de Investigações de Segurança Interna do Immigration and Customs Enforcement’s (ICE), o serviço de imigração norte-americano, e o Instituto Nacional de Migración, seu congênere mexicano, desbarataram uma grande quadrilha responsável por levar brasileiros ilegalmente para os Estados Unidos.
As autoridades descobriram também o uso de duas novas rotas a partir do estado de Yucatán, no Golfo do México, até a região de Nova Laredo, na divisa com o Texas, um trecho de mais de 2,2 mil km. De acordo com números do ICE reportados ao Ministério das Relações Exteriores, mais de 25 mil brasileiros foram presos entre janeiro e agosto tentando entrar clandestinamente em território norte-americano. Trata-se de um volume 18% maior do que o registrado em igual período no ano passado.
A elevação do fluxo de brasileiros se dá justamente no momento em que o governo de Joe Biden implementou mudanças na sua política de imigração, acelerando a deportação dos estrangeiros detidos tentando entrar ilegalmente em território norte-americano. Além disso, Estados Unidos e México também assinaram um novo acordo.
O governo mexicano – que, historicamente atua como um backing vocal da Casa Branca na questão da imigração ilegal – se comprometeu a “despressurizar” as cidades na área de fronteira, agilizando a identificação e deportação de imigrantes ilegais ainda detidos dentro do país.
Internacional
JBS e Marfrig contam com a renovação de acordo tarifário com o México
27/04/2023As atenções dos dirigentes da JBS e da BRF, leia-se Marfrig, estão voltadas, neste momento, para o México. Nos bastidores do setor a informação é que o governo brasileiro – mais precisamente o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, e o chanceler Mauro Vieira – tem feito gestões junto às autoridades mexicanas para a renovação do regime especial adotado pelo país para a compra de carne de frango. O México suspendeu por um ano as tarifas de importação do produto para os países que já tinham frigoríficos habilitados pelas autoridades sanitárias locais. A princípio, a isenção expira no fim de maio. O Brasil tem sido o maior beneficiado pela medida. No ano passado, as exportações de frango para o mercado mexicano totalizaram 140 mil toneladas, 35% a mais do que em 2021.
JBS e BRF são, disparadamente, as duas empresas mais favorecidas pelo abate tarifário mexicano: a dupla responde por mais de 70% da produção avícola brasileira. A empresa dos irmãos Batista se encontra em uma posição ainda mais privilegiada, dado o seu volume de exportações e sua notória força no tabuleiro das grandes negociações internacionais na cadeia da proteína.
Um fator aumenta a probabilidade do governo do presidente Manuel Lopez Obrador renovar o regime especial: o México está entre os dez países latino-americanos que registraram casos de gripe aviária entre animais domésticos, o que levou ao abate e descarte de milhares de aves. A crise fitossanitária aumenta a necessidade de importações. Ressalte-se que mais de 20% da carne de frango consumidas no México são importados.
Internacional
Exportadores de arroz reivindicam prorrogação de acordo comercial com México
8/12/2022Grandes produtores de arroz têm mantido conversações com Neri Geller e Carlos Fávaro, dois dos principais assessores de Lula para o agronegócio. Em pauta, o pleito para que o futuro governo negocie a renovação do acordo tarifário com o México para a exportação do cereal. O tempo é curto: o tratado vence em fevereiro, já no segundo mês da gestão do petista. Graças ao acordo, que dá isenção ao arroz em casca brasileiro, as exportações do produto para o México saltaram de 32 mil toneladas em 2021 para 60 mil toneladas, volume estimado para este ano. Geller e Fávaro já sinalizaram aos ruralistas a possibilidade de Lula viajar ao México em janeiro, para uma visita oficial ao presidente Manoel Lopez Obrador. O agronegócio brasileiro torce para a conversa acabar com um bom risoto tributário.
Economia
Ilan Goldfajn trabalha para arrefecer a oposição
6/12/2022Eleito para a presidência do Banco Interamericano de Desenvolvimento, Ilan Goldfajn pretende cumprir uma agenda de viagens antes da sua posse, em 19 de dezembro. Será uma peregrinação essencialmente de caráter político: Goldfajn quer visitar os outros quatro países que lançaram candidaturas para concorrer ao comando do BID – México, Argentina, Chile e Trinidad Tobago. O caso mais delicado é o México. Entre os países-membros do banco, o governo mexicano desponta como o principal foco de resistência a sua gestão. O presidente Manuel López Obrador, que apresentou a candidatura do economista Gerardo Esquivel Hernández, criticou publicamente a eleição de Goldfajn.
Internacional
Lula poderá visitar presidente mexicano em dezembro
29/11/2022Lula foi convidado pelo presidente Andrés Manuel López Obrador para uma visita “pré-oficial” à Cidade do México em dezembro. O encontro entre ambos deveria ter ocorrido na sexta-feira passada, por ocasião da reunião de cúpula da Aliança do Pacífico. No entanto, Lula cancelou a viagem por recomendação médica, após a cirurgia na garganta. A interlocução do presidente eleito com López Obrador é, desde já, um sinal promissor para os exportadores brasileiros. O Brasil responde hoje por apenas 3% de todas as importações mexicanas. A baixa inserção comercial é alimentada por uma série de travas alfandegárias. Cerca de 60% dos produtos vendidos pelo Brasil ao México são sobretaxados.
Negócios
André Esteves quer fazer a América (Latina)
29/11/2022México e Colômbia são as próximas paradas do BTG. Segundo o RR apurou, o banco de André Esteves planeja lançar uma plataforma de investimentos nos dois países até o fim de 2023. Trata-se de um projeto expansionista que mira os principais mercados da América Latina: recentemente, o BTG iniciou uma operação nos mesmos moldes no Chile. De acordo com a mesma fonte, a investida seria acompanhada da compra de corretoras ou mesmo fintechs. No caso da Colômbia, esse terreno já começou a ser preparado, com a aquisição da Bolsa y Renta. Consultado pelo RR, o BTG não quis se manifestar.
Warning: Undefined array key 0 in /home/relatorioreservado/www/wp-content/themes/relatorio-reservado/components/materia-noticias.php on line 13
Warning: Attempt to read property "cat_name" on null in /home/relatorioreservado/www/wp-content/themes/relatorio-reservado/components/materia-noticias.php on line 13
Camil tem fome de aquisição
13/07/2022A Camil Alimentos, um gigante do setor que fatura mais de R$ 10 bilhões por ano, vai acelerar seu projeto de internacionalização. O RR tem a informação de que a empresa pretende entrar, ainda neste ano, no México e na Argentina, por meio de aquisições. De acordo com a mesma fonte, há conversações avançadas para a compra de uma processadora de arroz argentina. A Camil, ressalte-se, já atua no Chile, Uruguai e Peru – neste último, é dona da maior fabricante de arroz do país, a Costeño. A decisão da Camil de apertar o ritmo dos seus investimentos internacionais se dá em um momento nevrálgico do ponto de vista geoeconômico. Entre outros segmentos duramente atingidos, a guerra entre Rússia e Ucrânia está chacoalhando o setor de alimentos, com elevação dos preços e risco de desabastecimento.